Movimientos y organizaciones sociales latinoamericanas y del Caribe denuncian a los mercados de carbono frente a la COP30

Comunicado de prensa | Octubre 2025

En un manifiesto contundente publicado a las puertas de la COP30, 55 movimientos y organizaciones de 14 países latinoamericanos y del Caribe, se han unido para rechazar los mercados de carbono y defender sus territorios contra una avalancha de proyectos de compensación de carbono que está causando daños en toda la región.

Los grupos – que representan principalmente pueblos indígenas, afrodescendientes, comunidades campesinas y pescadoras – afirman que los mercados de carbono son una falsa solución al cambio climático que permiten a las corporaciones evitar los recortes obligatorios de emisiones utilizando los territorios del Sur Global para generar créditos de carbono. Señalan más de 80 ejemplos de negocios con tierras para la captura de carbono por plantaciones industriales de árboles, ganadería extensiva y monocultivos de granos, que cubren más de dos millones de hectáreas en América Latina y Caribe y que ya están alimentando el acaparamiento de tierras y la destrucción de los sistemas alimentarios locales.

El manifiesto destaca cómo la promesa de elevados pagos por estos proyectos de carbono está dividiendo a las comunidades que están cada vez más vulnerables por la falta de apoyo gubernamental y el acaparamiento de sus tierras por parte de empresas mineras, madereras y agroindustriales.

Los mercados de carbono están más sofisticados, y siendo regulados en las Leyes nacionales. Las corporaciones arrojan algunas migajas de sus enormes ganancias a los Estados del Sur Global, cuyos presupuestos son cada vez más limitados, y estos Estados ofrecen tierras —principalmente de pueblos y comunidades locales— para integrarlas en los sistemas mundiales de comercio de emisiones. Los Estados lo presentan como una política pública, pero en realidad se trata de una financiarización de la política social que da acceso a la tierra a las empresas extranjeras”, afirma Larissa Packer, de la organización internacional GRAIN.

“Hay supuestas consultas a las comunidades -incluso en sus lenguas – y salvaguardas socioambientales para que se inscriban en estos proyectos. Pero muchos contratos tienen confidencialidad y las comunidades no pueden informarse sobre las responsabilidades y multas que asumen en caso de incendios o deforestación, los riesgos sobre los derechos colectivos sobre los territorios, ni que sus tierras están siendo usadas para lavar la imagen de los contaminadores o para seguir con la destrucción de territorios y comunidades en otras partes”, comenta Ivonne Yánez de Acción Ecológica.

Los grupos afirman que la presión sobre las comunidades puede empeorar, ya que grandes inversores como el fondo soberano de Arabia Saudita PIF, el banco brasileño BTG, las compañías tecnológicas como Microsoft y Amazon, así como mecanismos cómo el Fondo de Bosques Tropicales para Siempre (TFFF), están invirtiendo enormes sumas de dinero en proyectos de carbono en la región, en asociación con los Estados o directamente.

Los mercados de carbono son una nueva forma que tienen los multimillonarios y las empresas de extraer más riqueza de nuestros territorios. Ganan dos veces, con permiso para ampliar las actividades relacionadas con los combustibles fósiles y con las ganancias de los mercados de compensación de carbono, agua y biodiversidad, afirma Anderson Amaro, miembro del Movimiento de los pequeños Agricultores de Brasil (MPA) y de la Coordinadora Latino Americana de Organizaciones Campesinas (CLOC-Via Campesina). “Rechazamos esta captura de tierras por el mercado de carbono y trabajaremos juntos para impedir que las empresas utilicen nuestras tierras, aguas y bosques para maquillar de verde su contaminación”.

Las organizaciones afirman que los mercados de carbono forman parte de un colonialismo del carbono más amplio, en el que la guerra es uno de los principales factores contemporáneos que agravan las crisis climática, ecológica y social. Señalan que, mientras los gobiernos del Norte Global gastan cada vez más en sus ejércitos, se niegan a pagar por sus responsabilidades históricas, en el agravamiento de la crisis climática y, en cambio, proponen planes de financiación climática cada vez más basados en la deuda, que solo benefician a las élites financieras.

Los firmantes convocan las organizaciones de todo el mundo a apoyar al Manifiesto en defensa de los territorios, de la naturaleza y de la soberanía alimentaria, en contra de la mercantilización y financiarización de la naturaleza y de la vida.

Pueden acceder al Manifiesto haciendo click aqui

Pueden apoyar al Manifiesto haciendo click aquí

Para más informaciones:

Contactos para los medios:

Larissa Packer – GRAIN (Brasil- Portugués, Español, Inglés): larissa@grain.org. Teléfono: +55 (21) 983992260

Anderson Amaro – MPA -CLOC (Brasil- Portugués e Español): amarompabrasil@gmail.com . Teléfono: + 55 7788244006

Ivonne Yánez – Acción Ecológica (Ecuador- Español, Francés) : ivonney@accionecologica.org Teléfono: +593 995919470

Foto: Protesta en el territorio Tauá -PA 483, en contra de la instalación del complejo industrial del agronegocio en Barcarena Belém, Brasil, Octubre 2025. Credito: Raoni Figueiredo.

Movimentos e organizações sociais da América Latina e Caribe denunciam os mercados de carbono frente a COP30

Comunicado de imprensa | Outubro de 2025

Em um manifesto contundente publicado às vésperas da COP30, 55 movimentos e organizações de 14 países da América Latina e Caribe se uniram para rejeitar os mercados de carbono e defender os seus territórios contra uma avalanche de projetos de compensação de carbono que está gerando danos em toda a região.

Os grupos — que representam principalmente povos indígenas, afrodescendentes, comunidades camponesas e pescadoras — afirmam que os mercados de carbono são uma falsa solução para as mudanças climáticas, que permitem que as empresas evitem cortes obrigatórios de suas emissões usando os territórios do Sul Global para gerar créditos de carbono. Eles apontam mais de 80 exemplos de negócios com terras para captura de carbono por meio de plantações industriais de árvores, pecuária extensiva e monoculturas de grãos, que cobrem mais de dois milhões de hectares na América Latina e no Caribe e já estão alimentando a apropriação de terras (land grabbing) e a destruição dos sistemas alimentares locais.

O manifesto destaca como a promessa de pagamentos elevados por esses projetos de carbono está dividindo comunidades que estão cada vez mais vulneráveis devido à falta de apoio governamental e à apropriação de suas terras por parte de empresas mineradoras, madeireiras e agroindustriais.

“Os mercados de carbono estão mais sofisticados e regulados nas leis nacionais. As corporações jogam algumas migalhas de seus lucros enormes aos Estados do Sul Global, cujos orçamentos estão cada vez mais limitados, e esses Estados oferecem terras — principalmente de povos e comunidades locais — para integrá-las nos sistemas mundiais de comércio de emissões. Os Estados apresentam isso como uma política pública, mas na realidade é uma financeirização da política social que dá acesso à terra a empresas estrangeiras”, afirma Larissa Packer, da organização internacional GRAIN.

Há supostas consultas às comunidades — inclusive em suas línguas — e salvaguardas socioambientais para que elas se inscrevam nesses projetos. Mas muitos contratos são confidenciais e as comunidades não podem se informar sobre as responsabilidades e multas que assumem em caso de incêndios ou desmatamento, os riscos sobre os direitos coletivos sobre os territórios, nem que suas terras estão sendo usadas para lavar a imagem dos poluidores ou para seguir destruindo territórios e comunidades em outras partes”, comenta Ivonne Yánez, da Acción Ecológica.

Os grupos afirmam que a pressão sobre as comunidades pode piorar, uma vez que grandes investidores como o fundo soberano da Arábia Saudita PIF, o banco brasileiro BTG, empresas tecnológicas como a Microsoft e a Amazon, bem como mecanismos como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), estão investindo enormes somas de dinheiro em projetos de carbono na região, em parceria com os Estados ou diretamente.

Os mercados de carbono são uma nova forma que os multimilionários e as empresas têm de extrair mais riqueza dos nossos territórios. Eles ganham duas vezes, com a permissão para expandir as atividades relacionadas aos combustíveis fósseis e com os lucros dos mercados de compensação de carbono, água e biodiversidade”, afirma Anderson Amaro, membro do Movimento dos Pequenos Agricultores do Brasil (MPA) e da Coordenadora Latino-Americana de Organizações Camponesas (CLOC-Via Campesina). “Rejeitamos essa apropriação de terras pelo mercado de carbono e trabalharemos juntos para impedir que as empresas utilizem nossas terras, águas e florestas para maquiar de verde sua poluição”.

As organizações afirmam que os mercados de carbono fazem parte de um colonialismo de carbono mais amplo, no qual a guerra é um dos principais fatores contemporâneos que agravam as crises climática, ecológica e social. Elas apontam que, enquanto os governos do Norte Global gastam cada vez mais com seus exércitos, se recusam a pagar por suas responsabilidades históricas, agravando a crise climática e, em vez disso, propõem ações de financiamento climático cada vez mais baseadas em dívida, que beneficiam apenas as elites financeiras.

Os signatários convocam as organizações de todo o mundo a apoiar o Manifesto em defesa dos territórios, da natureza e da soberania alimentar, contra a mercantilização e a financeirização da natureza e da vida.

Para acessar o manifesto, clique aqui.

Para apoiar o Manifesto clique aqui.

Para mais informações:

Tabela dos projetos de sequestro de carbono que envolve apropriação de terras na América Latina.

(somente em inglês)

Material de apoio preparado pela GRAIN, WRM e ETC Group.

Contatos para a imprensa:

Larissa Packer – GRAIN (Brasil – português, espanhol, inglês): larissa@grain.org. Telefone: +55 (21) 983992260

Anderson Amaro – MPA -CLOC (Brasil – português e espanhol): amarompabrasil@gmail.com . Telefone: +55 (77) 88244006

Ivonne Yánez – Acción Ecológica (Equador – espanhol, francês): ivonney@accionecologica.org. Telefone: +593 995919470

Foto: Protesto no território de Tauá -PA 483, contra a instalação do complexo industrial do agronegócio em Barcarena Belém, Brasil, outubro de 2025. Crédito: Raoni Figueiredo.

Organizaciones de la CLOC-Vía Campesina se suman a las acciones en defensa del Caribe: una Zona de Paz

Las organizaciones de la CLOC-Vía Campesina de la región Caribe, miembros de la Asamblea de los Pueblos del Caribe, comparte sus acciones en defensa a América Latina y el Caribe como Zona de Paz:


Santo Domingo, República Dominicana

16 de octubre 2025

LLAMAMIENTO A LA ACCIÓN COLECTIVA

EN DEFENSA DEL CARIBE: UNA ZONA DE PAZ

JUEVES, 16 DE OCTUBRE DE 2025

El  Comité Ejecutivo Regional de la Asamblea de los Pueblos del Caribe ha convocado en el hoy 16/10/2025 un “Día de Acción Colectiva” simultáneo en varias capitales de la región a los fines de hacer un fuerte llamamiento a nuestros pueblos, sus movimientos sociales y ciudadanos a levantar la voz y exigir que «El Caribe siga siendo una zona de paz» y  «No a las amenazas de intervención militar estadounidense a Venezuela».

En tal sentido declaramos que:

  • Que El Caribe es y debe seguir siendo una zona de paz, es una posición que ha sido adoptada por: la Comunidad del Caribe (CARICOM); la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC), y por la Asociación de Estados del Caribe (AEC).
  • La soberanía de los Estados nacionales de nuestra región no esta ni debe estar en venta;
  • Denunciamos la farsa política “Contra el Narcotráfico”, la cual es una copia de la vieja política imperialista “America para los Americanos” en busca de apoderarse del petróleo y  la riqueza de Venezuela y el Caribe.
  • Denunciamos la continuidad del bloqueo a Cuba siendo relevante que de 197 países miembros de la ONU, solo 2 votan a favor del Bloqueo (Estados Unidos e Israel).
  • Denunciamos la decisión del gobierno  de Republica Dominicana de excluir a Cuba, Venezuela y Nicaragua, reiterando así su lamentable alineamiento con la política Trump.
  • La unidad y la integración regionales son cruciales para nuestro desarrollo y supervivencia en el contexto de un orden mundial cambiante, y por lo tanto, HACEMOS UN LLAMADO  a los jefes de gobierno de CARICOM para que adopten una posición unificada contra el despliegue militar norteamericano, las amenazas de intervención a Venezuela, y la exclusión que se pretende hacer de Cuba, Venezuela y Nicaragua de la Cumbre de Las Américas a realizarse en Republica Dominicana del 4 al 5 de diciembre de 20250.
  • Instamos a los gobiernos de Trinidad y Tobago, Guyana y Republica Dominicana a que retiren sus declaraciones colaboracionista con la agresión de Trump en El Caribe.

En este Día Colectivo de Acción Colectiva” reiteramos la Defensa del Caribe como Zona de Paz

En solidaridad,

Comité Ejecutivo Regional

Asamblea de los Pueblos Caribe / Cap. RD

#16oct25: Basta de hambre en el mundo, la Soberanía Alimentaria es la garantía de una transformación sistémica.

Nota de prensa | 16 de octubre de 2025, Bagnolet

Lanzamos un nuevo documental: 

“Amanecer Campesino: El Futuro con Soberanía Alimentaria”

Reunidxs en Mutoko, Zimbabue, hoy 16 de octubre la Comité de Coordinación Internacional de La Vía Campesina se une a las movilizaciones globales que nuestro movimiento ha convocado por el día Internacional de la Alimentación declarado hace unos años por las Naciones Unidas, pero que nuestro movimiento decidió llamarlo como Día de Acción Internacional por la Soberanía Alimentaria de los Pueblos, contra las Transnacionales.

Hoy día, 16 de octubre, también saludamos y nos unimos al movimiento global por la Soberanía Alimentaria que converge a una diversidad de movimientos sociales donde La Vía Campesina hace parte. Presentamos al mundo nuestro más reciencte documental “Amanecer Campesino: Solo hay futuro con Soberanía Alimentaria, que representa nuestra voz global ante las crisis sistemicas. Invitamos a que sea difundido en cada rincón de nuestro planeta como voz unificada de los campesinxs del mundo.

Hoy reafirmamos que un mundo en crisis y con niveles catastróficos de hambre en el mundo, los valores y acciones por la Soberanía Alimentaria son respuestas concretas que como campesinado tenemos en nuestras manos. Necesitamos un apoyo real de nuestros gobiernos y políticas claras que además garanticen la distribución justa de la tierra y acceso a los bienes comunes, garanticen precios justos, se fomente la Agroecología Campesina y la justicia social; y que frene el accionar del poder corporativo que hoy por hoy presiona y despoja tierras y territorios, arriesgando la vida de las comunidades campesinas.

Recibimos este día de acción internacional con la noticia de un alto al fuego en Gaza que nos promete el fin de las acciones genocidas contra el pueblo Palestino, pero desde La Vía Campesina llamamos a la cautela y la vigilancia permanente a quienes han perpetrado estos crímenes de guerra y han usado al hambre como arma genocida. Solo la unidad y la solidaridad serán garantía de paz en nuestros pueblos.

¡Siembra unidad, cultiva solidaridad y cosecha Soberanía Alimentaria! ¡La transformación sistémica es ahora o nunca!

Voz Campesina 95: Camino al VIII Congreso de la CLOC – Vía Campesina

La nueva edición del Voz Campesina se centra entonces en el nuevo Congreso de la CLOC, que se realizará en México, del 1 al 10 de diciembre de 2025.

Este programa fue grabado en las instalaciones del IALA María Cano, en Colombia, en el marco de la VII Escuela Continental de Comunicación. En esta entrega del Voz Campesina recorremos con varios audios de entrevistados/as y buena música las memorias de los Congresos de la CLOC, cómo se prevé el desarrollo de la instancia venidera y cuáles son los desafíos, entre otros temas. Les invitamos a escucharlo.

Consolidando la fuerza de las mujeres del campo en Suramérica: una reunión ampliada hacia la esperanza y la acción.

Del 1 al 4 de octubre, en tierras uruguayas, se llevó a cabo con éxito la Reunión Ampliada de Mujeres de Suramérica de la CLOC–La Vía Campesina, un espacio profundamente político, de unidad, reflexión y proyección, que marca un paso firme hacia el VIII Congreso de la CLOC y la VII Asamblea de Mujeres del Campo.

Durante cuatro días, mujeres campesinas, indígenas y afrodescendientes de diversos países del sur del continente se encontraron para fortalecer el proceso político-organizativo del movimiento de mujeres de la CLOC–LVC, desde la convicción de que la transformación social nace de la organización colectiva y de la lucha cotidiana en los territorios.

En este encuentro, se construyó de manera participativa el Plan Regional 2026, orientado por los principios del Feminismo Campesino y Popular, reafirmando la decisión de continuar tejiendo resistencias y esperanzas frente a las múltiples amenazas que enfrenta el campo: el avance del conservadurismo, el extractivismo y la violencia estructural.

Las mujeres debatieron y analizaron colectivamente los documentos preparatorios del VIII Congreso de la CLOC y de la VII Asamblea de Mujeres, con una lectura crítica y feminista, fortaleciendo posicionamientos políticos que ponen en el centro la vida digna, la soberanía alimentaria, la justicia social y la equidad de género.

Uno de los momentos más significativos fue el taller político-pedagógico de cuidados colectivos, donde la práctica del cuidado se reivindicó como un acto político de resistencia, sanación y reencuentro entre compañeras. Desde los cuerpos y los territorios, las mujeres reafirmaron su papel como sujetas políticas imprescindibles en la defensa de la vida y la construcción de un futuro más justo.

La reunión concluyó con la claridad de que el camino hacia el VIII Congreso de la CLOC y la VII Asamblea de Mujeres no es solo un proceso organizativo, sino una construcción política colectiva, que fortalece la voz y la propuesta de las mujeres del campo en Suramérica.

Con esperanza y compromiso, las participantes reafirmaron que la unidad y la organización son las semillas de la soberanía y la libertad.
Desde Uruguay, florece una vez más la certeza de que las mujeres del campo son y seguirán siendo protagonistas de la transformación popular, guardianas de la tierra, de la vida y de la dignidad de los pueblos.

¡Contra el capital, el patriarcado y el fascismo: más feminismo, organización y lucha!

Comunicado: Solidaridad con el pueblo ecuatoriano y las organizaciones ecuatorianas movilizadas

30 de septiembre del 2025

Desde la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo, CLOC-Vía Campesina, que representa a más de 90 organizaciones campesinas en 21 países de América Latina y el Caribe, damos nuestro respaldo a la lucha social que actualmente se está dando en Ecuador en contra las políticas neoliberales y la violencia promovida por el gobierno actual.

Saludamos a las organizaciones de la CLOC – Vía Campesina Ecuador, la Confederación de Nacionalidades Indígenas del Ecuador – CONAIE, los sindicatos, las organizaciones estudiantiles, y otros grupos y pobladores que están participando en estas luchas.

Apoyamos las demandas del Paro Nacional del rechazo de la eliminación del subsidio del diesel y el aumento del costo de la vida, mejoramiento de los sistemas de salud y educación pública, no a la expansión de proyectos extractivistas, y respeto al derecho de la organización y la manifestación.

Exigimos un respeto a los derechos humanos y derechos campesinos, diciendo ¡basta ya! a la represión contra los manifestantes que ha resultado en la muerte de un compañero indígena Efraín Fuerez y el encarcelamiento de otros. Nos solidarizamos con sus familias y en general con todo el pueblo ecuatoriano en estos momentos de lucha y resistencia.

¡Construir Solidaridad, Resistencia y Esperanza entre los pueblos!

Foto de portada: CONAIE