28 de abril de 2014
A Coordenadora latinoamericana de Organizações do Campo CLOC-VC animada de acionar as forças organizadas e das grandes batalhas políticas que vêm se dando a mais de 20 anos, para construir uma nova sociedade desde nossas identidades de mulheres e homens do campo, convocamos a todas as organizações membras com força e mística, a dar início ao processo que nos conduzirá a realização do nosso VI Congresso Continental, que será precedido pela V Assembleia de Mulheres do Campo e pela IV Assembleia da Juventude Rural, atividades que se realizarão entre os dias 10 e 17 de Abril de 2015 na Argentina.
A Coordenadora latinoamericana de Organizações do Campo é uma das mais altas expressões dos grandes ideais e de lutas organizadas de milhões de camponeses e camponesas da América Latina e Caribe que impregnadas dos grandes legados de luta e resistência de nossos irmãos indígenas, das e dos trabalhadores da cidade, dos pecadores, das batalhas juvenis e as lutas estudantis, das resistências de nossos povos indo-afro-americanos realizaremos nosso VI Congresso avançando na elaboração política de nossa proposta rumo a nova sociedade, onde a Soberania Alimentar sustentada na concretização de Reformas Agrárias Integrais e Populares nos devolva a alegria e a convicção soberana de continuar trabalhando e cuidando a mãe terra para produzir os alimentos que nossos povos requerem e que a humanidade necessita para garantir seu desenvolvimento.
O VI Congresso impulsionará com força a unidade, construindo e fortalecendo alianças ao calor das lutas e das resistências dos movimentos sociais e das e dos camponeses e dos assalariados do campo contra o capitalismo e suas políticas neoliberais, resistindo aos sistemas produtivos em monocultivos, ao uso intensivo de tecnologia e agrotóxicos, que destroem nossa biodiversidade e acabam com a vida e a saúde do povo.
Assim também continuará estimulando através de centenas de formas criativas, a defesa incansável e a luta tenaz por terra e territórios, pelo nosso direito soberano de produzir, cuidar e desenvolver nossas sementes e agricultura camponesa que hoje está em perigo, porque o capitalismo e as transnacionais com sua política imperialista fomentam a demanda internacional como o principal mecanismo de desvinculação dos povos de sua soberania nacional e de sua soberania alimentar.
Nosso VI Congresso se fundamentará em um intenso debate desde as bases em torno da construção do nosso projeto político popular, ampliando nossos processos de formação e de geração de propostas para Políticas Públicas baseadas na Soberania Alimentar, nos direitos das e dos camponeses, em nossas práticas camponesas fundamentadas na agroecologia.
O VI Congresso chama as organizações a realizar múltiplas atividades para juntos fortalecer e ampliar a nossa articulação continental, no marco das novas expressões políticas e as alternativas dos setores populares. Nosso desafio neste ano de Congresso supõe um processo sustentado de organização e articulação em cada uma das regiões e países. Durante todo este período se realizarão jornadas de mobilização e de solidariedade. Reforçaremos as lutas contra a constante e progressiva criminalização dos movimentos sociais e das lideranças de nossas organizações.
Defenderemos a terra das indústrias depredadoras, protegeremos o meio ambiente, seguiremos combatendo e lutando contra o modelo neoliberal e os governos aliados do imperialismo yanqui e das empresas transnacionais, continuaremos combatendo as tentativas de militarizar nosso continente, cujo propósito é frear os processos de mudanças sociais.
O caráter do congresso será massivo, participativo, autônomo, propositivo a partir de um processo intenso de formação nas organizações do campo.
Frente a isto, teremos como desafios:
1 – Fortalecer a participação e organização em nossas bases,
2 – Aprofundar a formação sociopolítica de nossos dirigentes e militantes, com plena inclusão de mulheres e jovens, garantia de nosso presente e futuro de luta,
3 – Estabelecer alianças para os desafios desta etapa, tendo em conta que o modelo tem impactado fortemente nos e nas trabalhadoras do campo e da cidade, propiciando o momento oportuno então, para reafirmar nossa aliança de classe.
4 – Fortalecer os movimentos sociais do continente que no marco da ALBA, da CELAC e dos novos processos de integração, sejamos referencia e garantia de participação organizada do povo nas decisões e nas estratégias de integração e complementaridade entre nossas nações e povos.
5 – O desenvolvimento do VI Congresso tem que estar impregnado do impulso estabelecido em nossa VI Conferencia Internacional da Via Campesina: derrotar as transnacionais, lutar contra a OMC, manter as campanhas contra todo tipo de violência contra as mulheres no campo.
Ratificamos nossa solidariedade e compromisso com a Cuba Socialista, saudamos com emoção a heroica luta e resistência do povo e Governo da Venezuela às campanhas subversivas promovidas pelo império contra os governos progressistas. Saudamos as organizações membras da CLOC – Via Campesina e indígenas, que levantam as bandeiras de resistência e rebeldia na Guatemala e Bajo Aguan em Honduras e lutam por construir um país justo e livre. Saudamos as grandes mobilizações e os esforços de organizações da Colômbia que frente a enormes adversidades têm se levantado com força e dignidade para reivindicar a paz. Saudamos as lutas e manifestamos nossa ampla solidariedade aos camponeses de Curuguaty no Paraguai.
O VI Congresso Continental das Organizações do Campo está chamado a continuar intensificando as lutas pela reforma agrária e pela soberania alimentar, contra a apropriação e a privatização da água e da natureza e pela defesa de nossas terras, territórios e das sementes camponesas e indígenas, geradas numa relação de amor com a natureza, com a Mãe Terra, que nos indica os caminhos para o Bem Viver.
CONTRA EL SAQUEO DEL CAPITAL E DEL IMPÉRIO, AMÉRICA LUCHA!
POR LA TIERRA E LA SOBERANIA ALIMENTARIA DE NUESTROS PUEBLOS,
AMÉRICA LUCHA

Desde la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo, Vía Campesina, (CLOC-VC) expresamos nuestra solidaridad con los compañeros del Movimiento Quebracho injustamente condenados y nos sumamos a los pedidos de indulto y libertad. Sumando los esfuerzos de nuestra campaña Continental por la libertad de los presos políticos.
Con la participación de mas de 4oo jovenes de todo el pais de RD. se celebro este encuentro con el tema «Por la equidad de genero y el medio ambiente» la participacion de la juventud campesina fue reelevante en el mismo, es importante destacar que conto con la presencia y participacion de las embajadas de los paises del ALBA
«Frente a la indolencia del gobierno y al llamado de los presos políticos mapuche en huelga de hambre a manifestarse en todos los territorios hacemos un llamado a participar de la jornada de movilización del martes 29 en las ciudades de Temuko, Concepción y Santiago. SANTIAGO: Frontis Biblioteca Nacional 18:00 hrs. TEMUKO: Plaza del Hospital Dagoberto Godoy 11:00 hrs. CONCEPCION: Plaza Tribunales 18:00 hrs. PUERTO MONTT: Plaza de Puerto Montt 12:00 hrs. SUECIA – ESTOCOLMO Plaza de la ciudad antigua de Estocolmo 18:00 hrs
En la mañana de hoy, el grupo de base del Movimiento de los Pequeños Agricultores del Asentamiento Silvérios, municipio de Pinhão –PR, se reunió para discutir la reapertura de la Escuela Municipal Rural Nuestra Señora de la Salette, en la Comunidad.
Exigimos al presidente de la república no aprobar ley que permite importacion de plaguicidas
Denunciamos la detención y remisión en la cárcel de varios compañeros; Mariano Ayala, Roque Insfran Martínez, Antonio Duarte Legal y Daniel Pérez Gómez, son de Pte. Hayes del Asentamiento Remansito; desde el viernes están recluidos en la penitenciaría de Tacumbu y el compañero Milciades Atiensa del distrito de Alto Vera, Dpto. de Itapúa, actualmente se encuentra detenido en la comisaría de María Auxiliadora del Distrito de Tomas R. Pereira.