Brasil: MST: Liberdade para Khalida Jarrar e Khitam Saafin, militantes palestinas detidas pelas forças de ocupação israelenses

O MST vem a público expressar sua solidariedade aos militantes palestinos presos na última semana em mais uma operação arbitrária do exército israelense. 

Entre as prisioneiras estão Khalida Jarrar, parlamentar de esquerda palestina e advogada dos presos políticos palestinos, e Khitam Saafin, presidente da União dos Comitês de Mulheres Palestinas, duas figuras centrais de resistência e luta pela libertação do povo palestino. Reiteramos nosso repúdio à ocupação de todo o território palestino e também nosso compromisso de seguir em luta e solidariedade por seu povo. 

Confira a nota na íntegra 

Neste domingo, 2 de julho, as forças de ocupação israelenses realizaram uma operação onde detiveram Khalida Jarrar, parlamentar de esquerda palestina e advogada dos presos políticos palestinos, e Khitam Saafin, presidente da União dos Comitês de Mulheres Palestinas, com pelo menos mais nove outras pessoas, incluindo Ihab Massoud, libertado há menos de seis meses das prisões israelenses e quatro líderes comunitários, no campo de refugiados de al-Aroub. 

A prisão de Khalida Jarrar e Khitam Saafin, líderes feministas e progressistas palestinas e lutadoras comprometidas com a liberdade e a libertação de seu povo, é uma evidente iniciativa de ataque aos movimentos populares palestinos, na tentativa de eliminá-los pelo medo, prisões e intimidações realizadas por uma força de ocupação massiva israelense. 

O exercito israelense informou que a detenção de Khalida Jarrar se deve às suas atividades como membro da Frente Popular pela Libertação Palestina (FPLP), organização marxista considerada terrorista por Israel, e não por seu cargo de deputada. No entanto, Jarrar já havia sido detida pela última vez em 2 de abril de 2015 e liberada em junho de 2016. Sem acusações ou julgamento, sua prisão foi ordenada como detenção administrativa, prática recorrente quando não há motivos criminais para confinar palestinos. O protesto internacional sobre seu caso fez com que essa detenção administrativa fosse cancelada.

O MST defende a luta do povo palestino e pela sua libertação e do seu território. Eles têm o direito de desfrutar de uma verdadeira situação de soberania, independência e autodeterminação, como orienta a Carta das Nações Unidas. Israel é cobrado internacionalmente pelo processo de desumanização do povo palestino e desvalorização sistemática dos seus direitos básicos e de suas vidas e precisa cumprir a Resolução 194 da ONU, que garante o direito de todos os refugiados palestinos retornarem para suas terras. 

Essas prisões representam um ataque à atividade política e à organização popular do povo palestino. Portanto, é necessário que os povos do mundo se solidarizem e exijam a libertação de Khalida Jarrar, Khitam Saafin e de todos os milhares de presos palestinos atrás das grades das prisões israelenses. 

O povo palestino tem o direito de lutar contra a ocupação de suas terras, e de usar de todos os meios assegurados pelo direito internacional  para garantia das suas vidas e do seu  território. 

Por uma Palestina Livre!
Solidariedade com as mulheres palestinas e com o povo palestino! 

 

Coletivo de Mulheres da Direção Nacional
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Assine a petição online que pela libertação dos prisioneiros palestinos aqui.  

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Paraguay: La FNC cumple 26 años de luchar por la democratización de la tierra

Desde 1991 conquistó más de 300 mil hectáreas y apuntaló la materialización de derechos elementales de miles de familias campesinas sin tierra. También enterró a al menos 14 de sus miembros como parte de la disputa por la tierra.

A partir de mañana la Federación Nacional Campesina (FNC) de Paraguay realizará un congreso de dos días en la Plaza de la Democracia de Asunción, para conmemorar otro aniversario más y trazar un plan de lucha para los próximos meses.

Para eso llegarán hasta la capital paraguaya centenares de sus delegados y delegadas de la mayoría de los departamentos del país, que convergirán en torno al lema “Sin reforma agraria no habrá paz, la Guerra Grande continúa”.

Mañana desde las 8 horas realizarán un debate sobre la realidad nacional en torno a ejes como la lucha por la tierra, la defensa de asentamientos, la defensa de la producción nacional, la participación política de las mujeres campesinas y la participación política de las y los jóvenes, especialmente sin tierra. A las 19 horas invitan a un festival musical con la participación de músicos de varias zonas del país.

El viernes continuarán los debates hasta el mediodía, cuando la FNC tiene prevista una conferencia de prensa en la que hará público su plan de lucha, en un escenario político y económico marcado por las elecciones presidenciales de 2018 y un aumento de la pobreza en el país, que afecta a cuatro de cada 10 personas que viven en el campo.

También por la consolidación de políticas económicas y fiscales del gobierno de Horacio Cartes que privilegia a escasos sectores de la economía local, a espaldas de la inversión social y la garantía de derechos elementales de la población paraguaya.

Fundada en 1991, la FNC conquistó al menos 300 mil hectáreas de tierra de manos de actores latinfundistas, donde hoy se yerguen alrededor de 40 asentamientos campesinos.

Por ese camino, tuvo que enterrar a como mínimo 14 de sus líderes asesinados en distintos conflictos por el acceso a la tierra, según el Informe Chokokue 1989-2013, que resume las ejecuciones a referentes campesinos en las últimas dos décadas.

En ese proceso además defendió a miles de hombre y mujeres perseguidos judicialmente a través del asedio, imputaciones, encarcelamiento y represión policial.

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Honduras: Atentan contra Bertha Zuniga y miembros de la coordinación del COPINH

Comunicado COPINH

En horas de la tarde a las 2:36 pm la compañera Bertha Zúniga en su camino de vuelta de la comunidad de Cancire del Municipio de Santiago Puringla en el departamento de La Paz, acompañada de los miembros de la coordinación general del COPINH Sotero Chavarría y Asunción Martínez, fueron atacados por 4 hombres en dos ocasiones. En la primera, 3 hombres armados con machetes, apostados al lado de un carro Toyota Tacoma Negro de placas PCH 1886, atravesados en el camino de la comunidad de Cancire a San Antonio, amenazaron a las personas que estaban dentro del carro del COPINH ondeando los machetes en posición de ataque. Gracias a la habilidad del conductor no pudieron detener ni machetear el carro, sin embargo, el cuarto hombre, conductor del carro Tacoma arrojó una piedra que golpeó la parte de arriba de la ventana del conductor de COPINH.

En la segunda ocasión el mismo carro, solamente con el conductor, dio persecución por el mismo camino al carro de COPINH rebasando de manera peligrosa, queriendo chocar al carro donde se transportaba la coordinadora general del COPINH y y arrojarlo al abismo. Luego de esto el carro negro se puso en frente del carro de COPINH, intentando frenarlo durante 10 minutos. Afortunadamente el conductor de COPINH pudo tomar un desvío, ir por otro camino y evitar mayores incidentes.

El COPINH denuncia que este incidente tiene que ver con las ambiciones de miembros de las comunidades de Lomas de San Antonio y Las Delicias, apoyados por la injerencista agencia gringa de USAID, de quitar una fuente de agua a las comunidades de San Antonio (otro), Cancire, Higuito y Cedrito. Cabe notar que estas comunidades que pretenden robar las fuentes de agua han sido afectadas por la represa Hidroeléctrica Zazagua, la cual ha dejado secas sus fuentes de agua.
Exigimos que las autoridades investiguen y castiguen estas agresiones. Es la responsabilidad del Estado de Honduras de proteger la integridad física de los miembros de COPINH y tomar todas las medidas necesarias para que la organización realice su labor en la defensa de los derechos de las comunidades Lencas y de sus territorios.
Hacemos una llamado a la comunidad internacional a que esté atenta y exija la protección de las personas miembros del COPINH a las autoridades hondureñas.

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Brasil: Entre os milhares de manifestantes da Greve por Direitos estão os Camponeses e Camponesas do MPA

Nesta sexta-feira, 30 de junho, movimentos populares e centrais sindicais que constroem as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular realizaram atos por todo país em defesa dos direitos da Classe Trabalhadora, por Diretas Já, Fora Temer e contra as reformas trabalhista e da previdência. São trabalhadores do campo e da cidade que deixaram seu trabalho, ocuparam, fizeram piquetes e trancaram, antes mesmo do sol nascer até a noite, as ruas, vias, praças e rodovias do Brasil manifestando-se em mais de 100 de cidades, em defesa de seus direitos.Entre os milhares de manifestantes na Greve Por Direitos nesta sexta-feira, estão os camponeses e camponesa do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), que estiveram mobilizados fortalecendo a Aliança Camponesa e Operária, somando-se aos demais movimentos e centrais sindicais que constroem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, pois Quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.

Registro realizado no RS, homenagem aos companheiros/a. Foto: MPA

Registro realizado no RS, homenagem aos companheiros/a. Foto: MPA

No Rio Grande do Sul o dia nem tinha amanhecido e os trabalhadores do campo e da cidade já estavam nas garagem em Porto Alegre fazendo piquetes, assim como na Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP/Petrobrás, em Canoas. Em Sarandi os manifestantes foram até a Agência do INSS e do Banco do Brasil, seguindo para o Trevo da cidade onde realizaram uma homenagem aos companheiros Larri Grosseli, Vitalvino Mori e Roseli Nunes da Silva mortos neste mesmo lugar em 31 de março de 1987, ainda naquela data vários companheiros e companheiras foram atropelados quando durante protesto de pequenos agricultores, camponeses e sem-terras, um caminhou desgovernado atingiu uma barreira humana formada na BR 386, em Sarandi durante a manifestação. Como dizia Rose, “Eu vou ficar aqui, até o fim. Espero que quando meu filho esteja grande, tudo isso não seja em vão, que ele tenha um futuro melhor”.

Registro realizado em SP. Foto: MPA

Registro realizado em SP. Foto: MPA

No Rio de Janeiro, camponeses, camponesas, petroleiras e petroleiros fizeram piquete na REDUC em Duque de Caxias desde as 4 horas da manhã, no fim do dia, somaram-se no ato organizado pelas Frente Brasil popular e Povo Sem Medo. Em São Paulo não foi muito diferente, desde as 3 horas da manhã os camponeses e camponesas do MPA somaram-se aos petroleiros e petroleiras em piquete no Terminal da Transpetro de São Caetano e no fim do dia, somaram-se no ato na capital.

Registro realizado no PE. Foto: MPA

Registro realizado no PE. Foto: MPA

No Pernambuco, integrantes da Frente Brasil Popular trancaram a PE 122 e BR 116 no Sertão do Araripe com participação expressiva dos camponeses e camponesas do MPA. No Sergipe, os camponeses e camponesas do Movimento somaram nos atos em dois locais, Poço Redondo e Aracaju, com participação da Brigada Nacional, sendo que na capital, Aracaju, nenhum ônibus circulou no dia 30/06. Já no Piauí, cidade de Picos, os manifestantes marcharam pelas principais ruas da cidade e INSS, na oportunidade camponeses, trabalhadores do campo e da cidade, bem como, o comércio aderiram em massa à greve por direitos, paralisando suas atividades e baixando as portas paralelo a marcha.

Registro realizado em SC. Foto: MPA

Registro realizado em SC. Foto: MPA

Na Paraíba, os camponeses e camponesas do MPA somaram-se aos demais trabalhadores na marcha pelas ruas da cidade seguido de um ato público. Em Santa Catarina, no Sul do país, além das organizações que constroem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo o trancamento da BR 282 e o trevo de acesso a Chapecó, contou ainda com a participação outras entidades e organizações locais. No Distrito Federal foram realizadas diversas ações nas cidades administrativas e em Brasília, a Explanada dos Ministérios ficou vazia, normalmente é lotada e bem movimentada.

Registro realizado no SE, juventude do MPA. Foto: MPA

Registro realizado no SE, juventude do MPA. Foto: MPA

Já em Rondônia, no Norte do país, os camponeses e camponesas do Movimento estiveram nas ruas em Vilhena, Ji-Paraná, Ouro Preto e Ariquemes juntos as demais organizações da Frente Brasil Popular. No Espirito Santo, o ato foi em Vitória onde os camponeses e camponesa do MPA somaram-se aos demais trabalhadores do campo e da cidade na Greve Por Direitos e neste sábado, primeiro de julho, o Movimento permanece na capital onde está fazendo uma ação de Agitação e Propaganda.

Por Comunicação MPA

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Brasil: Huelga por derechos movilizó miles de manifestantes en todo el pais

Miles de manifestantes en Brasil participaron este viernes de protestas en la llamada huelga por derechos, convocada por los frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo (Pueblo Sin Miedo), compuestos por movimientos populares y centrales sindicales. Los trabajadores que adhirieron al paro nacional ocuparon desde las primeras horas del día, vías y carreteras en todo Brasil.

Em Pernambuco, en el noreste del país, los bloqueos de calles y carreteras en apoyo a la huelga tuvieron como objetivo mandar un mensaje a las patronales que controlan la política: los trabajadores no aceptarán ningún recorte de derechos. En todo el estado, decenas de vías y carreteras fueron bloqueadas, en el campo y en la ciudad.

En Recife, Elizângela de Jesus, del Movimiento de Trabajadores Sin Techo (MTST), resaltó el rol de las mujeres en las luchas contra las reformas laboral y de seguridad social, defendidas por el gobierno golpista de Michel Temer.

«Las mujeres estamos en lucha contra las reformas del gobierno Temer y contra la tercerización; estamos luchando por nuestros derechos», defendió Elizângela.

En las calles de Salvador, capital de Bahia, y en el interior de ese estado, centenas de trabajadores protestaron y pidieron [elecciones] Directas Ya. La militante del Movimiento de Trabajadores Sin Tierra (MST), Socorro Varela, afirma que salió a las calles para rechazar el recorte de derechos del pueblo brasileño: «No vamos a aceptar ni un derecho menos».

En el sur del país, en ciudades de Rio Grande do Sul, se registraron casos de represión policial. Manifestantes fueron detenidos arbitrariamente. A pesar de la violencia policial, trabajadores de diferentes categorías se quedaron cruzados de brazos este viernes.

Al norte, en Pará, integrantes del Movimiento de Afectados por Represas (MAB por sus siglas en portugués), realizaron una protesta en el municipio de Altamira. Para Edizângela Barros, militante de MAB, el gobierno golpista está recortando derechos y es importante que los trabajadores se manifiesten en contra.

«En la comunidad de Altamira, los afectados y afectadas por las represas de Belo Monte nos sumamos a esta lucha de la huelga general porque este gobierno está recortando nuestros derechos, y es algo que no aceptaremos», dijo Edizângela Barros, militante del MAB.

En Paraná, al sur del país, hubo manifestaciones en al menos diez ciudades. En Araucária, en la región metropolitana de Curitiba, trabajadores petroleros y petroquímicos bloquearon la carretera de Xisto. En Ponta Grossa, manifestantes bloquearon la salida de autobuses en terminales. Según el profesor de la Universidade Estadual de Ponta Grossae integrante del Frente Pueblo Sin Miedo, Cláudio Dias, el bloqueo fue una de las acciones de protesta contra las reformas.

En Brasília, capital del país, y en las ciudades satelites del Distrito Federal, las calles amanecieron vacías. En las universidades y escuelas públicas no hubo clases. Las estaciones de metros y autobuses no recibieron pasajeros, debido al paro de motoristas y cobradores.

En São Paulo, integrantes del Frente Pueblo Sin Miedo bloquearon diversas vías y ocuparon el zaguán del aeropuerto de Congonhas. En la Avenida Paulista, la manifestación reunió a miles de personas que pedían «Fuera Temer»y [elecciones] Directas Ya. El director de una escuela pública, José Geraldo, afirma que está en las calles para garantizar un mejor futuro para sus hijos y nietos.

«Estoy aquí porque quiero un país mejor para mis hijos, para mis nietos, quiero que Brasil llegue a ser una República de verdad. No es posible que se denuncien al presidente y a varios ministros por corrupción y eso pase por alto», dijo el director.

En Rio de Janeiro, las protestas ocurrieron en la capital, en la región metropolitana y en interior del estado. Por la mañana, la vía expresa RJ-071, conocida como «Linha Vermelha», fue bloqueada a la altura del campus Fundão de la Universidade Federal do Rio de Janeiro (la UFRJ). La avenida Brasil, una de las principales de la ciudad, también fue bloqueada. La manifestación en el centro de la ciudad reunió a aproximadamente 15 mil personas.

En la capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, unas 60 sucursales amanecieron cerradas contra las reformas laborales y de seguridad social. Manifestantes realizaron una marcha hasta la Praça Sete, dónde ocurrió una manifestación convocada por movimientos populares y centrales sindicales. Otras ciudades de Minas también organizaron protestas con bloqueos de calles, como Montes Claros y São João del Rei.

Reformas

La reforma de seguridad social está en el centro de las protestas que están ocurriendo en el país en los últimos meses. Entre los cambios propuestos por el gobierno Temer en el sistema de pensiones está el aumento de la edad mínima de jubilación para 65 años para los hombres y 62 años para las mujeres, ambos con 25 años de contribución al Instituto Nacional del Seguridad Social de Brasil (INSS). Pero para cobrar el valor integral, la población tendrá que comprobar 40 años de contribución.

La reforma laboral también es uno de los motivos de las protestas, la propuesta del gobierno Temer propone, entre otras medidas, la posibilidad del patrón dimitir y recontratar personal a través de la tercerización y con sueldos menores.

La reforma también permite jornadas laborales de hasta 12 horas seguidas.

Esta semana, la Comisión de Constitución y Justicia del Senado aprobó, por 16 votos a 9, el informe del senador Romero Jucá, del PMDB, favorable a la reforma laboral. Ahora, la reforma pasará a la sesión plenaria del Senado y puede ser votada en la próxima semana.

Como explica Marcelo Rodrigues, presidente de la Central Única de Trabajadores (CUT), el pueblo está en las calles contra el recorte de derechos: «Desde ayer por la noche estamos organizando las manifestaciones para hoy, que llevaron muchas personas a las calles. El pueblo de Rio de Janeiro, los trabajadores y las trabajadoras demostraron su capacidad de movilización con las intervenciones en las calles, mostrando que se disponen a luchar contra las reformas del gobierno golpista, reformas que quitan nuestros derechos, derechos duramente conquistados por los trabajadores y trabajadoras».

Edición: Vanessa Martina Silva | Traducción: Luiza Mançano

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Panamá: Comunicado de la Coordinadora Panameña de Solidaridad con la República Bolivariana de Venezuela. contra actos terroristas

La Coordinadora Panameña de Solidaridad con la República Bolivariana de Venezuela, conformada por diversas organizaciones sociales y políticas de la República de Panamá, expresa a la faz del mundo su repudio a los criminales actos terroristas de la derecha opositora venezolana contra el Tribunal Supremo de Justicia e instalaciones gubernamentales de la hermana República Bolivariana.

Denunciamos el silencio de la OEA y de su Secretario General, Luis Almagro, sobre estos hechos, lo cual evidencia la existencia de complicidad política de dichos sectores con la estrategia terrorista de la oposición apátrida venezolana contra el pueblo y gobierno bolivariano, como parte de los desesperados intentos del imperio norteamericano, la derecha internacional y la oligarquía venezolana, por derrocar a la Revolución Bolivariana dirigida por el gobierno constitucional del Presidente Nicolás Maduro; y pretender de esa forma reinstaurar el control imperialista, revertir el proceso de cambios revolucionarios de la sociedad venezolana y destruir el legado histórico integrador del gran líder de la unidad latinoamericana, el Comandante Hugo Chávez.

Fracasarán y no pasarán. La Constituyente es el camino a la paz con justicia
social.

Llamamos a la comunidad internacional a defender la independencia y soberanía del pueblo venezolano, a repudiar toda forma de injerencia extranjera en sus asuntos internos, y a cerrar filas juntos contra el terrorismo opositor que busca alterar la paz del pueblo y resquebrajar la institucionalidad de la República Bolivariana de Venezuela.

¡LA PATRIA GRANDE LATINOAMERICANA VENCERÁ!

Panamá, 29 de junio de 2017.

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Nicaragua: Fecampo cumple 7 años de trabajar por la asociatividad y el buen vivir

Así se desarrolló la 7ma. Asamblea de la Federación del Campo (FECAMPO), en la que participaron productores y productoras de todo el país con el objetivo de celebrar los siete años de esta gran federación.

Durante la actividad se dio a conocer los avances que se han obtenido durante el período 2016-2017, entre ellos: el plan de desarrollo cooperativo bajo la dirección de los diferentes ejes de trabajo como el acceso a la tierra, servicios básicos, comercialización, soberanía alimentaria e industria alimentaria, etc. 

De igual forma tiene activos los diez núcleos de mujeres demandantes de tierra en 32 municipios.

La Fecampo mantiene las prácticas agroecologicas como una visión de las familias campesinas con el fin de dar una repuesta a los efectos del cambio climático.

Y forma parte de la gran alianza por el Derecho Humano a la Alimentación (ADHAC) donde convergen otras organizaciones de hombres y mujeres productoras.

En este año han fortalecido las incidencias locales y las alianzas.

Según el informe brindado aún falta cosas por hacer, por ejemplo, se necesita avanzar en registro de productores y productoras por cooperativa. La actualización de nuevos planes de las cooperativas con enfoque en gestión de riesgos, fortalecer la red de promotores agroecologicas y de comunicadores, entre otros.

En el encuentro se hizo una feria en la que se expusieron los diversos productos de cada cooperativa.

Por el fortalecimiento de la organización cooperativa y el buen vivir!!!

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Voz Campesina n° 57: Los conflictos territoriales y las trasnacionales

Una nueva producción radiofónica conjunta de CLOC-Vía Campesina y Amigos de la Tierra a través de Radio Mundo Real, en una América Latina en ebullición. Descargar MP3

Analizamos las movilizaciones en Ginebra para lograr un tratado vinculante que obligue a las trasnacionales a respetar los DDHH con Tchenna Maso del Movimiento de Afectados por Represas de Brasil que además prepara su 8º Encuentro Nacional para el próximo octubre.

También reflejamos las luchas por tierra y territorios en Santiago del Estero, Argentina y el estado Barinas en Venezuela, dando cuenta además del reciente comunicado del gobierno bolivariano denunciando acciones terroristas contra instituciones estatales.

El gobierno de Paraguay servil a los intereses empresariales y latifundistas, celebra cinco años de la masacre de Curuguaty; nos acompaña el testimonio de Arnaldo Ayala del Frente Nacional Campesino (FNC).

Y Fausto Torres, desde el lanzamiento en Montevideo, Uruguay, de una nueva Jornada Continental en Defensa de la Democracia y contra el Neoliberalismo explica por qué la VII Conferencia de la Vía Campesina Internacional debe ser considerada «antes que todo, una escuela».

Conducción: Deolinda Carrizo [@DeoVilela (CLOC-VC)] e Ignacio Cirio [@nachocirio (RMR)].

Venezuela: Comunicado Crbz: Frenar el Golpe de Estado en las calles y unidos

La derecha ha dado un nuevo paso en su escalada de violencia para lograr el Golpe de Estado: atacó desde un helicóptero el Ministerio de Relaciones Interiores, Justicia y Paz, y el Tribunal Supremo de Justicia. Sobre el primero disparó 15 tiros, sobre el segundo 4 granadas. Se trata de una nueva acción en su plan que viene en desarrollo, y que ha tenido en estos días como epicentro la ola de violencia y terror desatada sobre el estado Aragua.

Estamos entonces frente a un intento de Golpe de Estado en el cual se han unido varios actores: el gobierno norteamericano, los gobiernos de derecha de América Latina, empresas petroleras internacionales, terratenientes, empresarios, partidos políticos, cúpula eclesial, y, recientemente y de manera abierta actores que habían sido parte del chavismo, como la Fiscal General y Miguel Rodríguez Torres. 

Ese bloque viene desarrollando su plan que, como han anunciado, tendrá el epicentro de violencia y choque de poderes en estas semanas. Intentarán por todas las vías lograr hacerse con el poder político. Ante eso es necesario resistir, no dejar que se instale en Venezuela un gobierno de revancha clasista que destruya todo lo construido en estos años, persiga como política de Estado a los chavistas, hunda al país en el rencor, la violencia y la miseria.

Como hemos aprendido en estos años la mejor forma de resistir es muchas veces con la iniciativa de ocupar las calles, aplicando el pensamiento estratégico de Chávez de la unidad cívico-militar. La movilización pone en movimiento las fuerzas de la gente, las subjetividades, permite dar la necesaria disputa del espacio público. Eso debe ser una tarea central a llevar adelante de manera unida, amplia, como una invitación a ser parte de quienes se oponen al retorno de la derecha que había hundido este país. 

Para lograr ese objetivo de defensa se debe participar de las movilizaciones, impulsarlas, y a su vez construir herramientas que permitan una eficaz barrera al Golpe de Estado en marcha. En ese sentido hemos planteado como Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora la conformación de las Brigadas de Defensa Popular Hugo Chávez, para resguardar los territorios de la violencia de la derecha, utilizar la inteligencia popular para prevenir y proteger antes los intentos de destrozo y saqueo de la derecha. Es necesario que la gente se haga protagonista de la resistencia en su territorio. 

A su vez es necesario tomar decisiones claras respecto a las acciones a tomar ante quienes, como Miguel Rodríguez Torres, venden información a los servicios de inteligencia norteamericano, colaboran o impulsan acciones como las que hemos visto con el ataque del helicóptero el día martes. Es imprescindible que sea detenido y juzgado como traidor a la patria. De lo contrario seguirá conspirando junto a la derecha, y la falta de castigo incentivará a otros a seguir sus pasos. 

En este cuadro de situación hacemos un llamado a tomar las calles, conformar las Brigadas de Defensa, tener iniciativa política, mantener la unidad, impulsar el protagonismo de la gente. Ese camino es el estratégico para hoy y mañana. 

¡Unidad del chavismo contra el fascismo!
¡Pueblo movilizado en defensa de la paz!

Coordinación Nacional de la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora

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