Panamá: Declaración Mesa Participación Ciudadana en VII Cumbre de las Américas

10 de Abril de 2015

panama10abr.jpgDeclaración de principios de la sociedad civil reunida en la Mesa de Participación Ciudadana en el Foro de la Sociedad Civil y Actores Sociales de la 7ma Cumbre de las Américas

Los representantes de la sociedad civil y actores sociales de Ecuador, Nicaragua, El Salvador, Panamá, México, Colombia, Venezuela, Cuba y Chile reunidos en el Mesa de Participación Ciudadana de la Sociedad Civil y Actores Sociales, con la presencia de los facilitadores designados por el Comité Organizador Maribel Jae de Panamá y Jorge Arguindegui de Argentina, declaramos luego de un debate transcurrido en armonía:

Denunciar la no acreditación de varios representantes de la sociedad civil de América Latina que aplicaron y fueron aceptados.

Condenar la complicidad del Comité Organizador para facilitar la reunión de sujetos no legitimados, enemigos históricos de las causas populares que se pretenden erigirse como representantes de una sociedad civil que los repudia y que abandonaron el espacio oficial de la mesa, y no permitieron esperar a que se acreditaran todos los representantes de la sociedad civil aplicados al mismo. Ellos no representan a nuestros pueblos.

Exigir la acreditación de los actores sociales y miembros de la sociedad civil que no han sido acreditados, así como denunciar la ofensa de un armar un foro paralelo Declaramos que no se instaló la Mesa de Participación Ciudadana en el Foro de la Sociedad Civil y Actores Sociales en el espacio oficial, en presencia de los facilitadores del evento designados para ello por los organizadores.

Rechazar el intento de agresión a los compañeros de la delegación de Ecuador por parte de César Ricaurte, de Funda Medios, ONG financiada por la USAID, que promueve el Golpe de Estado en Ecuador.

Exigir que los organizadores del evento declaren ilegítimo a la Mesa paralela que se ha intentado construir para desconocer la verdadera representación de la sociedad civil y actores sociales de nuestra América.

Proclamar nuestra firme decisión de construir nuestra América unida, independiente y soberana, con mecanismos tan potentes de integración como la CELAC.

– Agradecer a los cofacilitadores designados por el Comité Organizador el acompañamiento en la Sala.

Dado en el Salón Cristal del Hotel Panamá, día 9 de abril de 2015.
NO HUBO MESA, HAY DENUNCIA

Publicada en Sin categoría

Argentina: IV Asambleia da Juventude CLOC VC

10 de abril de 2015

notaluiscomp.jpgCento e quarenta e oito milhões de pessoas. Esse é o numero total de jovens no continente latino americano. Apesar de todas as diversidades culturais, climáticas e ambientais presentes em cada dos 33 países latinos e caribenhos, há também diversos elementos comum a todos que possibilitam a criação de uma identidade regional.

Pelo menos esse é um dos elementos trazido pelos cerca de 300 jovens de diversos países da América Latina presentes na 4° Assembleia da Juventude, iniciada nesta sexta-feira (10), durante o 6° Congresso Continental da Coordenação Latinoamericana das Organizações do Campo (Cloc).

«O congresso da Cloc significa a possibilidade de definirmos estratégias a longo prazo, mas com ações concretas que nos permitam construir a articulação de jovens, mulheres e das organizações do campo em nível continental», destacou Henry Magallanes, dirigente de jovens da região Andina.

Para Raul Amorim, do coletivo de juventude do MST, o espaço da Cloc é um marco da organização da juventude no campo, algo que é negado constantemente pelo atual sistema.
«O capital nos nega qualquer espaço coletivo e organizativo, como a escola, a possibilidade de poder estudar, de se comunicar. Este é um momento em que podemos nos reunir para discutir e enfrentar os desafios da juventude frente ao avanço do agronegócio, que vem tomando nossas terras e nossos recursos naturais de forma desenfreada», disse Amorim.
Na mesma linha segue o argentino José Cuellar, membro da equipe de formação de jovens da CLOC – Vía Campesina. Cuellar destaca que existe um sistema de produção que atenta ao sistema campesino, ao sempre olhar para os jovens da maneira que lhes convém, seja como mercadoria, como força de trabalho ou mesmo como algo insignificante.
«Estamos aqui para debatermos distintas problemáticas que os jovens enfrentam em cada um dos países, e ver quais estratégias de organização podemos utilizar para lutar contra este sistema», aponta.
Identidade
Para Amorim, um dos pontos que permite maior unidade entre a juventude latino americana de um modo geral, são as múltiplas formas de violência praticada pelo capital contra esse setor.
«O capital avanço de forma uniforme em toda América Latina no se trata da violência contra a juventude, seja pela geração de pobreza na exploração do trabalho, pela intensificação da militarização da região, exterminando diretamente nossos jovens, ou por meio dos meios de comunicação e da indústria cultural, que busca homogeneizar toda a diversidade cultural e influenciar a juventude com pensamentos reacionários», destaca.
Dados demonstram que mais de 30 mil jovens são mortos por ano em todo o continente, seja pelas mãos do Estado ou por milícias ou grupos paramilitares, além de representarem 30% da população que vive na pobreza e 10% de indigentes.
Além disso, a taxa de desemprego entre a juventude é quase três vezes maior que a dos adultos, e 32 milhões não estudam nem trabalham.
Sob esta realidade, Cuellar aponta que há algo a mais que une essa juventude, seja camponesa, estudantil, urbana ou afrodescendente: o fato «de todos os recursos não estarem em nosso alcance, recursos que são nossos, mas hoje não nos pertencem, pois estão nas mãos de outros poucos», observa.
Desafios
Como observam Amorim e Cuellar, a animada participação da juventude no 6° Congresso da Cloc talvez seja um alento que demonstre a possibilidade de mudanças profundas desta realidade.
«Hoje, a juventude camponesa e urbana está disposta a discutir e a gerar uma mudança», disse Cuellar, ao destacar que «o caminho é a organização, que é o que nos dá força para podermos transformar».
Para Amorim, «sabemos que as grandes mudanças na América Latina só virão com uma grande mobilização de massa da juventude, não só do campo, mas da cidade. Por isso temos o desafio de fazer um grande diálogo com a população urbana».
No atual momento conturbado pelo qual passa o continente latino americano, Amorim conclui afirmando a necessidade de se realizar «grandes mudanças com reformas populares, e que a juventude esteja na vanguarda da revolução socialista»

Publicada en Sin categoría

Argentina: Memoria Histórica del proceso de la Juventud en la CLOC Vía Campesina – Sayra Ticay – audio

10 de abril de 2015

Sayra Ticay «Los jóvenes siempre han sido parte de los procesos de la CLOC y la Vía pero fue en el tercer Congreso, realizado el 2001 en México en donde tuvimos nuestra primera asamblea de jóvenes» «somos los constructores juntos con los compañeros y compañeras de un nuevo futuro…y como el lema que tuvimos en nuestra tercera asamblea – Juventud campesina, indígena, urbana internacionalista, combativa, y popular…juntos nos encontramos acá para construir nuestras agendas»

Publicada en Sin categoría

Voces de la Asamblea de Jóvenes de la CLOC-Vía Campesina en el inicio del Congreso Continental – RMR

10 de abril de 2015

{audio}http://www.radiomundoreal.fm/get.php?file=IMG/mp3/clip_inicial_congre_cloc.mp3&type=audio/mpeg{/audio}

Descargar MP3

17092934175_46f5bd9cf4_z.jpgDesde Argentina, Chile y Brasil, jóvenes de organizaciones campesinas narran cómo llegaron y cuáles son sus expectativas ante el VI Congreso.

Recopilación de testimonios de delegaciones ya presentes en la zona de Eseiza, en Buenos Aires, donde hoy inició la Asamblea de Jóvenes de la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo (CLOC-Vía Campesina).

Producción de Radio Mundo Real en base a testimonios recabados por el Equipo de Comunicación del VI Congreso.

Publicada en Sin categoría

Argentina: Juventud del Campo y la Cuidad, luchando por la Soberanía Popular – audio

10 de abril de 2015

Daniela Nievas, MNCI Argentina, en la lectura inicial: «la asamblea de jóvenes de la Cloc – Vía Campesina es un espacio amplio que abierto masivo y plural que busca encontrar a la juventud del campo y la ciudad para debatir. Construir e intercambiar en el marco político e ideológico de las luchas de los movimientos sociales y campesinos por una sociedad más justa…

Publicada en Sin categoría

Argentina: As juventudes da Cloc – Via Campesina constroem poder popular

10 de abril de 2015

jov10abr.jpgHoje, foi iniciada com uma inumerável mística a IV Assembleia de Jovens da Coordenação Latino-americana do Campo (CLOC – Via Campesina), que se realizará em Buenos Aires, Argentina, entre os dias 10 e 11 de abril. Este espaço de articulação continental busca reunir as juventudes do setor rural e urbano para debater, construir e trocar experiências no marco ideológico das lutas dos movimentos sociais e camponeses.

– O capitalismo tem avançado terrivelmente em nossos países e como parte da organização de jovens estamos pensando em poder assentar as bases da articulação nos territórios. O congresso deve resultar em políticas e estratégias gerais, como a questão da soberania alimentar, para que cheguem a organizações de base e assim podermos trabalhar em campanhas concretas desde os territórios, disse Henry Magallanes, dirigente de jovens da região Andina, sobre suas expectativas em relação a assembleia de jovens e ao VI Congresso da CLOC – VC.

Durante a assembleia, Raúl Amorin, integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil (MST), fará uma análise da conjuntura latino-americana a partir da perspectiva das juventudes. Também se realizarão análises de conjuntura sobre a situação da articulação de jovens em cada região, para posteriormente passar a trabalhar em mesas de trabalho, onde se abordarão temas como a agroecologia, gênero e formação. Ao final da assembleia, ocorrerá a leitura do documento final que reúne os acordos e conclusões das mesas de trabalho.

O documento final da IV Assembleia de Jovens definirá as linhas estratégicas orientadas à consolidação de uma agenda comum da juventude da CLOC – VC, onde se incluirão atividades de mobilização e formação de novos quadros. Este documento também busca contribuir ao VI Congresso da CLOC – VC com as perspectivas e posicionamentos políticos dos jovens.

– O congresso da CLOC, para nós, significa a possibilidade de ir definindo estratégias a longo prazo, mas com ações concretas que nos permitam ir construindo a articulação de jovens, mulheres e das organizações do campo em nível continental. Buscamos dinamizar os processos de formação através de novas ferramentas e metodologias que fomentem a inclusão e participação, conclui Henry.

Juventude do campo e cidade, lutando pela soberania popular!

Publicada en Sin categoría

Argentina: Las juventudes de la CLOC-VC construyen poder popular

10 de abril de 2015

jov10abr.jpgHoy ha iniciado con una multitudinaria mística la IV Asamblea de Jóvenes de la Coordinadora Latinoamericana del Campo (CLOC-Vía Campesina) que se realizará en Buenos Aires, Argentina entre los días 10 y 11 de abril. Este espacio de articulación continental busca reunir a las juventudes del sector rural y urbano para debatir, construir e intercambiar en el marco ideológico de las luchas de los movimientos sociales y campesinos.

– El capitalismo ha avanzado terriblemente en nuestros países y como parte de la organización de jóvenes estamos pensando en poder asentar las bases de la articulación en los territorios. El congreso debe resultar en políticas y estrategias generales, como la cuestión de la soberanía alimentaria, que lleguen a las organizaciones de base y así podamos trabajar en campañas concretas desde los territorios, dice Henry Magallanes, dirigente de jóvenes de la región Andina, sobre sus expectativas con respecto a la asamblea de jóvenes y el VI congreso de la CLOC-VC.

Durante la asamblea,Raúl Amorin, integrante del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra de Brasil, hará un análisis de coyuntura latinoamericana desde la perspectiva de las juventudes. Así mismo, se harán análisis de coyuntura sobre la situación de la articulación de jóvenes en cada región, para posteriormente pasar a trabajar en mesas de trabajo, donde se abordaran temas como la agroecología, género y formación. Al finalizar la asamblea, se dará lectura al documento final que recoge los acuerdos y conclusiones de las mesas de trabajo.

El documento final de la IV Asamblea de Jóvenes definirá las líneas estratégicas orientadas a la consolidación de una agenda común de la juventud de la CLOC-VC, donde se incluirán actividades de movilización y formación de nuevos cuadros. También este documento busca contribuir al VI Congreso de la CLOC-VIcon las perspectivas y posicionamientos políticos de los jóvenes.

– El congreso de la CLOC para nosotros significa la posibilidad de ir definiendo estrategias a largo plazo, pero con acciones concretas que nos permitan ir construyendo la articulación de jóvenes, mujeres y de las organizaciones del campo a nivel continental. Buscamos dinamizar los procesos de formación a través de nuevas herramientasy metodologías que fomenten la inclusión y la participación, concluye Henry
¡Juventud del campo y la ciudad, luchando por la soberanía popular!

Publicada en Sin categoría

Argentina: Muchos caminos y una dirección: VI Congreso de la CLOC

10 de abril de 2015

entrevistasbrunocomp.jpgAsfalto, caminos de tierra, autobús, coche, avión muchas fueron las formas y medios que los campesinos y campesinas de todo el continente latinoamericano, utilizaran para hacerse presentes en el Congreso Continental CLOC VI con sede en Buenos Aires, Argentina del 14 al 17 abril. En la bolsa, las experiencias, las semillas y un objetivo común, reafirmar la lucha por la soberanía indígena y campesina contra el capitalismo.

Alessandro Medeiros, joven campesino integrante MPA dejó Rondônia, estado brasileño localizado en la región Amazonica, con destino al congreso, fueron más de 500 kilómetros y 7 horas de viaje en autobús desde su casa hasta la capital, donde tomó un avión a Buenos Aires, «antes de ir a el Congreso estaba trabajando con mi familia en el cultivo de la yuca, llegué ayer por la tarde y estoy muy entusiasmado con las posibilidades de este Congreso, queremos reafirmar nuestro compromiso con la agroecología como forma de producir y contagiar toda latina américa intensificando nuestra ucha contra el capital «, dijo el jovén campesino de Brazil.

En la mañana de hoy llegó a la sede del VI Congreso la delegación chilena, Patsy Zamorano y Rosa Veda recorrieran durante casi treinta horas en autobús para llegar aquí, Patsy es una residente de Santiago de Chile, y Rosa vino de la Comuna Tomé del estado de Concepción viajado más de seiscientos kilómetros hasta la capital, «tuvimos que trabajar duro para recaudar fondos para que que nuestra delegación llege al Congreso, sabíamos que cuanto más grande sea nuestro esfuerzo más gente podría venir … en las últimas semanas preparamos y vendímos humitas de choclo, vendimos más de quinientos «, comentó Rosa, Patsy y sus compañeros y compañeras de organización Conaproch a la que pertenece, hicieron una rifa, rifamos productos elaborados por campesinos y campesinas para obtener fondos para viajar , también antes de partir , nos reunimos con los jóvenes de nuestra organización para que podamos traer elementos a la asembléa de jóvenes de la CLOC «, dijo Patsy.

Por otro lado el campesino José Guerrero Abran, que és parte del MNCI suspendio por unos días su trabajo con el ganado con el fin de participar en el VI Congreso, José vive en la provincia argentina de Neuquén lejanos casi mil e doscientos kilómetros de la capital, fueron alrededor de dos días de viaje y tres autobuses diferentes, «trabajamos con el ganado, vendemos la carne y el cuero, estos últimos días estuvimos ansiosos de venir al congreso, para mí es una experiencia muy amplia y rica, sé que voy a conocer a gente de todo el continente y quiero compartir mi forma de trabajar y vivir», informó el campesino José.

Viniendo de diferentes lugares y trayendo em su equipaje algo en común, el deseo de construir una América libre, intercambiar experiencias y una vez más afirmar la lucha campesina, indígena y popular. El VI Congreso Continental de la CLOC, tiene como tema central la unidad y la soberanía del pueblo como una manera de luchar contra el capitalismo, tenendo como sede el Centro Recrativo Nacional – CERENA (Buenos Aires), que esperam más de mil delegados de todo el continente.

Publicada en Sin categoría

Argentina: Muitos caminhos e uma só direção: VI Congresso da CLOC

9 de abril de 2015

entrevistasbrunocomp.jpgAsfalto, estradas de terra, ônibus, carro, carona, avião muitos foram os caminhos e meios que camponeses e camponesas de todo Continente Latino Americano na bagagem rumo ao VI Congresso Continental da CLOC sediado em Buenos Aires, Argentina entre os dias 14 a 17 de abril. Na bagagem, experiências, sementes e um objetivo em comum, reafirmar a luta por soberania camponesa e indígena contra o capitalismo.

Alessandro Medeiros, jovem camponês integrante do MPA saiu de Rondônia Estado Brasileiro situado na Amazônia, com destino ao VI Congresso, foram mais 500 km e 7 horas de viagem de ônibus de sua casa até a capital, onde tomou um avião para até Buenos Aires, » antes de sair do congresso estava trabalhando com minha família na lavoura de mandioca, cheguei ontem à tarde (8) e estou muito animado com as possibilidades desse congresso, queremos reafirmar nosso compromisso com a agroecologia como jeito de produzir, e contagiar toda juventude latina para intensificar a luta contra o capital», afirmou o jovem camponês do Brasil.

Na manhã do hoje (9) chegavam a sede do VI congresso a delegação chilena, Patsy Zamorano e Rosa Veda percorreram por quase trinta horas em um ônibus para chegar até aqui, Patsy é moradora da capital chilena Santiago, já Rosa veio da Comuna de Tomé do estado de Concepcion percorreu mais seiscentos quilômetros até a capital, «tivemos que nos esforçar muito para arrecadar fundos para que nossa delegação viesse ao congresso, sabíamos que quanto maior nosso esforço mais pessoas poderiam vir, nas últimas semanas preparamos e vendemos choco um prato regional feito de milho, vendemos mais de quinhentos», relatou Rosa, já Patsy e os companheiros e companheiras da Conaproch organização da qual faz parte, «fizemos uma rifa, rifamos produtos feitos por camponeses e camponesas para conseguirmos recurso, também antes de sairmos, realizamos assembleias com jovens de nossa organização assim podermos trazer elementos para a assembleia de jovens da CLOC» disse companheira Patsy do Chile.

Já o camponês José Abrón Guerrero, que faz parte do MNCI paralisou durante alguns dias o seu trabalho com o gado para poder participar do VI Congresso, José vive na província argentina de Neuquen distante mil e quinhentos quilômetros da capital, foram cerca de dois dias de viagem e três ônibus diferentes foram tomados, «nós trabalhamos com criação de gado, vendemos carne e couro nos últimos dias estávamos ansiosos para vir ao congresso, para mim será uma experiência muito ampla e rica, sei que vou conhecer pessoas de todo o continente e quero compartilhar meu jeito de trabalhar e viver como eles» relatou o camponês Abrón da Argentina.

Vindos dos mais diversos lugares, na bagagem trazem algo em comum, a vontade de construir uma América livre, trocar experiências e mais uma vez afirmar a luta camponesa, indígena e popular. O VI Congresso Continental da CLOC, traz como tema central a unidade e a soberania dos povos como forma de combate ao capitalismo e tem como sede o Centro Nacional de Recreação – CeReNa em Buenos Aires, que irá receber mais de mil delegados de todo o continente.

Publicada en Sin categoría