A lutadora que hoje empresta o seu nome a acampamentos, assentamentos e brigadas do MST, marca a memória dos militantes com o compromisso de preferir «morrer na luta do que morrer de fome”.
Roseli Celeste Nunes da Silva nasceu em 1954, participou junto com outras oito mil pessoas da ocupação da fazenda Anonni, em 1985 – o mesmo local que neste ano sediou o 13º Encontro Nacional do MST, que marcou os 25 anos de luta do Movimento. Seguiu na luta até 31 de março de 1987, quando ela e outros três trabalhadores Sem Terra foram mortos em uma manifestação na BR 386, em Sarandi, no Rio Grande do Sul.