Brasil: MPA Denuncia A Multinacional Nestlé Por Perseguição Sindical E Racismo

O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) vem a público manifestar sua indignação contra a ação da Empresa Multinacional Nestlé Brasil LTDA e fazer um alerta, a Reforma Trabalhista ainda não entrou em vigor, por certo as leis vigentes devem garantir a ação da organização sindical sem violência e intimidação. Também repudiamos o crime de racismo cometido conta o companheiro Janderson Santana, militante do MPA no recôncavo baiano. Prestamos solidariedade e nos dispomos para contribuir no que for possível junto aos companheiros de luta do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins do Estado da Bahia (Sindalimentação).

Repudiamos como toda veemência a ação da Multinacional Nestlé Brasil LTDA frente aos trabalhadores sindicalistas na Bahia que desde o início do mês de outubro deste ano, 2017, vem sofrendo uma Perseguição Sindical. A multinacional tem impedido por meio de demissão e até mesmo agressão física aqueles que reagem diante dos abusos feito pela empresa contra o direito dos trabalhadores e contra a organização sindical. A Nestlé Brasil, Nordeste está localizada nas margens da BR 324, Bairro Subaé no município de Feira de Santana-BA e não aceita de forma nenhuma que a direção do sindicato reivindique os tamanhos descasos que essa Empresa Multinacional da Alimentação tem feito.

Foto: MPA

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Entenda o que aconteceu

A empresa suspendeu o contrato de trabalho, com perspectiva de demitir, o Empregado da Empresa e dirigente do Sindalimentação Bahia e da CONTAC, Francisco de Araújo Neto (Cawboy). Francisco recebeu em sua residência um Telegrama com a notificação suspendendo o contrato de trabalho, o mesmo se encontrava de licença médica nos dias 02 e 03 de outubro de 2017, acometido de uma virose, identificada pelo Hospital São Matheus. Para a Nestlé o trabalhador não tem direito ao atestado médico, deve ir trabalhar doente, é isso, mesmo?

A empresa armou uma Justa Causa para o dirigente e quadriplicou o número de seguranças patrimonial onde a ordem é: “se for sindicalistas e chegar perto da Empresa é para quebrar na porrada”.

 Assim aconteceu na manhã da quarta-feira (11), às 06:20 da manhã quando o sindicalista Derlan Queiroz chegou na frente da empresa para acompanhar a entrada dos trabalhadores e, posteriormente realizar uma compra no Grêmio da Empresa. O sindicalista foi violentado com chutes, pontapés e empurrões em cima da grande de proteção que foi colocada pela empresa. Agredir sindicalistas, que lei permite este tipo de ação por meio de uma Empresa? Isso é uma antecipação da Reforma Trabalhista? Nos perguntamos.

Foto: MPA

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Janderson Santana que assistiu essa covarde ação de 6 homens, seguranças da Nestlé, agredir Derlan, indignado, ligou a câmera do celular e filmou essa arbitrariedade. Os seguranças ameaçou tomar o celular deste jovem militante e proferiu a seguinte frase: “o que esse negrinho quer aqui filmando? ”.

A empresa multinacional Nestlé se apresenta inibidora dos trabalhadores por meio da demissão, de não aceitar o direito da organização sindical, do crime de violência física e ainda mais racista.

A empresa também puniu com uma suspensão de 5 dias o sindicalista Marcleuber Oliveira, também dirigente sindical do Sindalimentação, diretor da FETIABA e cipeiro da Nestlé. A medida foi uma retaliação ao fato de o dirigente ter feito uma intervenção para assegurar o acionamento da ambulância da empresa no socorro a um trabalhador que por pouco não veio a óbito.

O Movimento dos Pequenos Agricultores por meio deste se solidariza aos trabalhadores e sindicalistas do Sindalimentação, e compreende ser justa e necessária a Organização Sindical. Aliás, o que estes trabalhadores reivindicam são melhorias especificas no local de trabalho para garantir saúde e segurança dos trabalhadores e trabalhadoras, não podemos aceitar que a violência e intimidação por parte de uma empresa aconteça.

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Reacción de Vía Campesina Internacional a accionar de UE en negociaciones de tratado sobre transnacionales y DDHH

Radio Mundo Real

La Unión Europea dejó entrever este viernes en Ginebra, Suiza, que bloqueará la continuidad de las negociaciones de Naciones Unidas (ONU) por un tratado vinculante sobre transnacionales y sus violaciones a los derechos humanos. Descargar MP3

En una reunión mantenida con numerosas organizaciones y movimientos sociales en el Palacio de las Naciones ginebrino, donde se realizan las tratativas oficiales, el representante de la UE, Jérôme Bellion-Jourdan, argumentó que ese bloque no tiene influencia política en este proceso de trabajo en ONU. Por eso no quiso comprometerse a apoyar la continuidad de las tratativas.

A pedido de las organizaciones y movimientos sociales, la activista Anne van Schaik, de Amigos de la Tierra Europa, respondió a Bellion-Jourdan. Dijo que su actitud y explicaciones, en una reunión en la que había representantes de movimientos populares de los cinco continentes y de afectados por transnacionales, muchas ellas europeas, era “completamente inaceptable” y que sería denunciada públicamente.

Las negociaciones terminan en la tarde de este viernes y existe gran preocupación en los movimientos sociales por lo que pueda pasar.

Radio Mundo Real entrevistó al salir de la reunión a los dirigentes Tchenna Maso, del Movimiento de Afectados por Represas de Brasil (MAB por sus siglas en portugués), y Federico Pacheco, de la coordinación de Vía Campesina Europa, para tener sus apreciaciones. Los dos representan en Ginebra a la Vía Campesina Internacional. Los consultamos también sobre las actividades en las que participaron en esta semana de movilizaciones en la ciudad suiza por el Tratado legalmente vinculante sobre transnacionales y derechos humanos.

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Honduras: Construyendo propuesta de comunicaciones para la Cloc-Vía Campesina

El eje de comunicaciones de la Vía Campesina Honduras (LVC-H), realizó su segundo taller de formación en el área de comunicaciones, para este 2017.-

Dicho taller se realizó en Tegucigalpa, Honduras, en las oficinas de LVC-H, los días 23 y 24 de octubre, 30 jóvenes pertenecientes a la Central Nacional de Trabajadores del Campo (CNTC), La Asociación de Campesinos de Honduras (ANACH) y El Consejo para el Desarrollo Integral de la Mujer Campesina (CODIMCA), todas articuladas a LVC-H, continuaron este proceso formativo, ante la continua represión y agresiones del movimiento campesino, utilizando el modelo de las escuelas comunitarias.

Los objetivos principales de este segundo taller de formación fueron:

1.- Analizar de manera participativa el contexto de país, con énfasis en los factores políticos, los avances logrados en los temas principales, los escenarios posibles y los desafíos de LVC-H.

2.- Continuar el proceso de aprendizaje en materia de comunicación, en los cuales iremos compartiendo las experiencias de nuestras comunidades, organizaciones, para así construir un espacio que nos permita aprender juntas y juntos e informar lo que sucede en nuestro ámbito diario.

Nuestra primera línea de defensa es la soberanía alimentaria, la reforma agraria y nuestros derechos como pueblo.

Ejerciendo nuestro derecho a la libertad de expresión y el derecho al acceso y la producción de información, defendemos la vida y la madre tierra en contra de la destrucción y las amenazas por parte de intereses económicos y las políticas derechistas.

En este taller los y las participantes tuvieron un recordatorio sobre algunos conceptos básicos de la comunicación popular, así como ubicar cuáles son las diferentes herramientas de comunicación popular que pueden usarse.

El enfoque principal del taller fue el tema relacionado a la información y las diferentes herramientas para difundirla.

Profundizamos en la elaboración de la noticia, el boletín, la entrevista y el periódico mural. También nos introduciremos en algunas herramientas de gráfica popular.

Asimismo, aprendimos la evolución del periodismo en la era digital (Periodismo 2.0 y 3.0).

En la parte técnica, aprendimos a usar el teléfono celular que es su principal herramienta de difusión informativa, aprendimos sobre los Planos y Ángulos en la fotografía y el encuadre, desencuadre y el fuera de cuadro.

Estos talleres, tienen un planteamiento de actividades para que vayamos practicando, reflexionando y volviendo de nuevo a la práctica. Lo que vamos aprendiendo se construye de lo que ponemos cada quién, con nuestra participación, preguntas, respuestas, ideas, críticas y autocríticas.

Reconocemos la importancia de fomentar una formación integral con continuidad. Asegurando así que cada comunicadora y comunicador de las organizaciones se forme con los elementos, herramientas, conocimientos y habilidades necesarios para poder ejecutar, coordinar y organizar con iniciativa, alegría, eficacia, creatividad, combatividad, responsabilidad e intencionalidad de fortalecer la lucha de su organización.

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Brasil: Juventude Do MPA No Sergipe Tem Instrumentos Quebrados Durante Repressão No Baixo São Francisco

Na manhã desta sexta-feira, 20 de outubro a juventude do MPA no Estado do Sergipe foi fortemente reprimida, ameaçada e alvo de violência por parte da comitiva do líder do governo na Câmara, deputado federal André Moura (PSC-SE), que estava acompanhado do pelo senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) e o prefeito de Ilha das Flores, Cristiano Beltrão (PSC), que se encontravam em comitiva com demais prefeitos e políticos da região em ato público com o anúncio de uma Emenda Parlamentar no Povoado Serrão, município de Ilha das Flores no Baixo São Francisco.

Segundos o jovens, com a aproximação do local onde o ato público estava sendo realizado, os seguranças do deputado federal André Moura (PSC-SE), acompanhados pelo prefeito de Ilha das Flores, Cristiano Beltrão (PSC), impediram a continuidade do ato de denúncia da juventude, reprimindo o grupo com empurrões, além de quebrarem equipamentos musicais que eram utilizados no protesto e terem as suas faixas rasgadas, sofrendo ainda ameaças de prisão.

Ato de denuncia. Foto: MPA

Ato de denuncia. Foto: MPA

Com instrumentos musicais quebrados, empurrões e faixas de protesto rasgadas por seguranças do deputado do PSC os jovens ainda foram intimidados por voz de prisão por parte de um sujeito que diz ser policial, porém não estava fardado no momento e ainda proferiu agressões homofônicas. Assim como, foram intimidados por parte do prefeito de Ilha das Flores.

O ato de violência correu enquanto os jovens do Movimento se preparavam para realizar a denúncia do líder do governo golpista na Câmara, deputado federal André Moura (PSC-SE), bem como denunciar o golpe imposto aos trabalhadores. Isso porque o deputado tem sido um dos articuladores do golpe contra os trabalhadores e trabalhadoras, que desde abril de 2016 tem usurpado os direitos dos trabalhadores do campo e da cidade.

O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) repudia a postura destes sujeitos, bem como o ato de violência proferidos contra aos jovens que estavam manifestando sua indignação com relação as medidas adotadas por tais políticos. Denunciamos qualquer forma de violência e repressão, assim como, a violação do direito a manifestação, ainda mais em espaços públicos, como a rua neste caso. Não aceitamos nenhuma forma de repressão ou qualquer tipo de assédio moral, homofônico, política ou indiferente de sua natureza racial e étnica, social e econômica, de gênero, orientação ou preferência sexual, dentre outras, uma vez que todas as pessoas, por mais diferentes que sejam, tem o direito de se manifestar. Como já dizia Che Guevara, “se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros”. Não nos calaremos!

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Chile: Declaración pública de ANAMURI: Solo por ser Mapuche

Un año y siete meses pasaron en la cárcel los once imputados que Fiscalía intentó vincular sin éxito al incendio y muerte de Werner Luchsinger y Vivianne Mackay. Fueron más de 80 semanas en que comuneros y autoridades tradicionales estuvieron privados de libertad, alejados de sus familias y sus trabajos. En este extenso período, fueron anulados del debate público y tratados como terroristas por políticos y medios de comunicación de Chile sin que se les acreditara cualquier tipo de asociación ilícita.

El veredicto absolutorio del Tribunal Oral en lo Penal de Temuco, luego de 35 audiencias de juicio, confirma que el único plan elaborado y coordinado en este caso fue la persecución y hostigamiento a los comuneros y en especial contra la machi Francisca Linconao, como símbolo de la resistencia.

Las mujeres que integramos la Asociación Nacional de Mujeres Rurales e Indígenas, Anamuri, manifestamos nuestro rechazo a la militarización del Wallmapu, a la protección y subvención estatal de las transnacionales y el encarcelamiento constante que han priorizado por sobre el diálogo, reconocimiento, justicia y reparación hacia los pueblos indígenas despojados de su territorio, bienes comunes y cultura.

Sabemos que esta no es una victoria, sólo un respiro ante la presión constante que sufren las comunidades desde que los sucesivos gobiernos decidieron judicializar e inculpar a priori, imponiendo prisiones preventivas que se convierten en condenas de hecho, a cualquiera que promueva la organización de las comunidades en defensa de la vida y del futuro para sus hijos e hijas en territorio ancestral. 

Cada uno de estos montajes tiene consecuencias imborrables para la memoria de los pueblos organizados y para las familias cuyos derechos fueron vulnerados. También lamentamos que el pueblo mapuche tenga que poner en riesgo su vida para ser escuchado, para que el ser mapuche sea respetado desde la infancia y buscar libremente un futuro como pueblo.

Emplazamos al gobierno a buscar caminos de diálogo y exigimos el excarcelamiento de todos los presos y presas políticos mapuche, además de poner fin a los montajes políticos, policiales y judiciales, que amparados en la ley antiterrorista, restan credibilidad a la democracia en Chile e impiden deliberadamente el ejercicio de la política y la autodeterminación del Pueblo Nación Mapuche.

LIBERTAD A LOS PRESOS POLÍTICOS MAPUCHE

FIN A LA LEY ANTITERRORISTA

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República Dominicana: Pueblos del Caribe debaten modelo económico, político y social de la región

LA SÉPTIMA ASAMBLEA DE LOS PUEBLOS DEL CARIBE INICIA ESTE JUEVES EN LA UASD

Desde este jueves 26 hasta al lunes 30 de octubre República Dominicana será la sede de la Séptima Asamblea de los Pueblos del Caribe, un espacio en que organizaciones sociales de toda la región discutirán y construirán propuestas de solución a los principales problemas que les afectan.

El evento inicia este jueves a las 3:00 p.m. en la Bibleoteca Nacional Pedro Henriquez Ureña, y contará con la participación de delegados de 30 comunidades de la zona, incluidas Dominica, Antigua y Barbuda, Guadalupe, Puerto Rico, San Vicente y Granadinas, Curazao, Surinam, Santa Lucia, Barbados, Trinidad y Tobago, Jamaica, Martinica, Granada, Bahamas, Guyana Francesa, Guyana, Cuba y organizaciones sociales de República Dominicana.

Las discusiones de la asamblea se realizarán a partir del viernes 27 en el Coopmarena Beach Resort, de Juan Dolio, e incluyen temas tan importantes como la “Integración caribeña y alternativas al modelo neoliberal y la Lucha contra la dominación de la deuda”, “Las consecuencias para el Caribe de la nueva ofensiva de la derecha y del imperialismo contra los cambios progresistas en América Latina”, el “Colonialismo, militarización, imperialismo cultural, racismo, identidad en el Caribe y reparaciones”, la “Soberanía alimentaria, reforma agraria, cambio climático, vivienda digna, derechos laborales y lucha de los movimientos sociales por los derechos de nuestros pueblos”, y “Migración, libre circulación de las personas y temas que afectan a nuestra diáspora caribeña”.

La Asamblea de los Pueblos del Caribe (APC) es una dinámica de construcción colectiva del más amplio espectro de organizaciones del Caribe insular. Esa amplitud incluye movimientos sociales, organizaciones de la solidaridad, sindicales, campesinas, barriales, Sin Techo, de mujeres, estudiantes, jóvenes, artistas e intelectuales. También organizaciones políticas, ambientalistas, de economía solidaria, religiosas, entre otras.

Las seis asambleas anteriores fueron celebradas en Trinidad y Tobago (1994), República Dominicana (2001), Haití (2003), Cuba (2008), Barbados (2010) y la VI en Curazao en 2015.

La primera asamblea como evento fundacional sirvió como inicio de este espacio de articulación de la esperanza ante el derrumbe del socialismo real en Europa del Este y al derrotismo promovido por la prédica del llamado fin de la historia del intelectual Francis Fukuyama. Significó también la reafirmación de que en el Caribe hay historia para seguir contando y voluntad de lucha antiimperialista.

Este año la asamblea tiene como países invitados a Venezuela, Colombia, Panamá, Nicaragua, El Salvador y Honduras; y las redes altermundistas de la Región que luchan por Otro Caribe y Otro Mundo Posible.

Santo Domingo, 24 de octubre del 2017

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Brasil: Camponeses Capixabas Reforçam A Unidade Com A Prática De Roças Coletivas

Vivemos em uma sociedade capitalista que leva os seres humanos a serem cada vez mais individualistas. Como os problemas individuais nem sempre devem ser resolvidos individualmente, a Coordenação Estadual do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no Estado do Espirito Santo orientou os municípios que trabalhassem coletivamente, ou seja junto com os camponeses e camponesas de sua base realizarem as roças coletivas.

As roças coletivas nascem com a ideia de fortalecer a unidade entre as famílias camponesas, estimulando o trabalho coletivo, a união e promover neste espaço diálogo e debates da conjuntura complexa que o ES e o Brasil vêm passando. Um outro objetivo ainda é a produção de sementes crioulas, aumentando os bancos de sementes entres as famílias, valorizando os guardiões. É ainda, uma oportunidade de juntar mais recursos financeiros para subsidiar as lutas e atividades do Movimento no Estado.

Plantio de novas lavouras coletivas. Fotos: Dorizete e Genques/MPA

Plantio de novas lavouras coletivas. Fotos: Dorizete e Genques/MPA

No ES já se haviam dois municípios que trabalham as roças coletivas, em São Mateus e Pancas. Em São Mateus tem duas roças coletivas, um na região do Sape do Norte com aproximadamente 6 mil pés de aipim e, a outra na região de Nestor Gomes com 1 hectare de feijão. Em Pancas, área de 1 hectare foi doado por uma família, e na área será plantado milho fortaleza, aipim, arroz sequeiro e banana da terra de forma coletiva.

O camponês e dirigente do MPA, Genques Borchart, do município de Pancas afirma que, “a experiência é muito boa, os trabalhos em forma de mutirão são mais animados, alegres, o povo conversa sobre várias questões, desde a roça coletiva até a política em geral, mostrando que é possível fazer roças coletivas e motivando outros municípios a trabalhar essa prática”.

Mutirão no manejo da área. Fotos: Dorizete e Genques/MPA

Mutirão no manejo da área. Fotos: Dorizete e Genques/MPA

Segundo o MPA no estado, os resultados destas roças coletivas têm sido muito satisfatórios, pois estão sendo produzidas sem agrotóxicos e sem adubos químicos, é uma produção limpa, de qualidade, produção saudável e agroecológica. Num processo continuo, a ideia é transformar as áreas em berços de produção de sementes crioulas e alimento saudável para o campesinato.

 

Por Comunicação MPA

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Venezuela: Desde el III encuentro de mujeres de la CRBZ se lanza al país la plataforma de lucha Junt@s

Este fin de semana se realizó en Abejales, estado Táchira, el III Encuentro Nacional de Mujeres de la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora, al cual asistieron 70 compañeras principlamente de Táchira, Apure y Barinas, pero también de Carabobo, Cojedes y Caracas, así como un grupo de compañeras del IALA. Además, en el que participó el constituyentista Pedro Alvarado, el equipo coordinador del Eje Táchira, Barinas, Apure y el equipo de coordinación del estado Táchira, quienes también se integraron a los debates.

El encuentro tuvo como principal saldo la conformación y lanzamiento de la plataforma de lucha Junt@s, conformada inicialmente por militantes crbzistas y mujeres de las comunas acompañadas por la CRBZ y de los espacios territoriales de base en los que la organización tiene presencia: “Se conforma como una plataforma de lucha de la CRBZ por la igualdad de género tanto a lo interno de la organización como para el pueblo venezolano. Es a su vez una convocatoria a todas aquellas mujeres que luchan por una sociedad mucho más equitativa y justa en términos de género, pero que también convoca a los hombres y a la sexodiversidad, para sumarnos todos(as) a esta lucha por la despatriarcalización”, afirmó Karina Arévalo, integrante de la Coordinación de la Comisión Nacional de Mujeres de la CRBZ.
Por su parte, Melitza Orellana, integrante de esta comisión y responsable de la misma en el estado Apure, afirmó: “El tema de la feminización de la CRBZ pasa, primero, por la visibilización del carácter genuino y determinante de la mujer en los procesos de organización y lucha, y por plantearnos retos concretos para el logro de la igualdad de género. Debemos sensibilizar a los compañeros y compañeras para entender en qué consiste este llamado”.

Arévalo informó que se acordaron algunas tareas mínimas para la plataforma de lucha Junt@s: como regrupar la fuerza femenina en las comunas, determinar cuáles son sus principales luchas reivindicativas, abocarnos a la creación de espacios productivos; y a lo interno, continuar dando el debate sobre la feminización de la CRBZ y avanzando en este sentido: “Por un lado acompañaremos los temas reivindicativos, y aportaremos en el proceso de construcción comunal, y por otro apoyaremos a las mujeres con herramientas en el área productiva. A lo interno, nos proponemos avanzar en una línea comunicacional dedicada al trabajo de mujeres”.

Entre las conclusiones más relevantes de este III Encuentro Nacional de Mujeres de la CRBZ, podemos citar:
1 .-El Desarrollo de una política de mujeres e igualdad de género, incorporando a la diversidad de mujeres que hacen vida desde lo cotidiano en nuestros territorios y comunidades urbanas y campesinas, y que trabaje la cooperación entre hombres y mujeres, y se incluya la diversidad sexual.
2.- Transversalizacion de la Feminización  en la CRBZ y en la revolución en general, avanzando en un proceso de despatriarcalización de las instancias y formas de trabajo en la organización.
3.- Paridad en las diversas instancias y líneas de la CRBZ y en espacios de la sociedad en general, avanzando en la lucha para generar entre todas y todos las condiciones para que las mujeres podamos desarrollar nuestras capacidades a plenitud
4. Incorporar el lenguaje inclusivo (de género) en todos los documentos, programas, consignas y discursos, así como erradicar el lenguaje machista que afecte la integridad o la dignidad del otro/otra.
5.- Continuar con la alianza con Min Mujer–Unamujer y Movimientos feministas
6.- Generar un proceso dialógico con la inclusión de hombres en la lucha por la igualdad de género, porque el logro de una sociedad no patriarcal pasa por el cambio de los hombres para poder luchar y proponerle al país objetivos de una sociedad más igualitaria, equitativa, no machista, con democracia revolucionaria.

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#Junt@sTejemosUnaSociedadMasJusta

¡Con el Poder de la Gente: ¡Mujeres consecuentes!

Prensa Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora

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Paraguay: CONAMURI repudia la detención de Genaro Meza del Partido Paraguay Pyahurã

Desde la Organización de Mujeres Campesinas e Indígenas Conamuri repudiamos la detención irregular del compañero Genaro Meza, integrante del Partido Paraguay Pyahurã y del Congreso Democrático del Pueblo, bajo el cargo de supuesta vinculación con el Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP).

Recordamos al Ministerio Público que la Constitución Nacional garantiza la pluralidad de ideas. Esto debido a que las primeras informaciones sobre el arresto del compañero hablaban de que se encontraron en su poder indicios de su vinculación con el Partido Paraguay Pyahurã, como si eso fuera causa de proceso penal.

Denunciamos el estado desastroso en que el operativo fiscal dejó la humilde vivienda de Genaro Meza, situación que afecta económicamente la vida familiar como una consecuencia de la que nadie se hace responsable.

Genaro Meza es un hombre de trabajo campesino, agricultor y cocinero de oficio, de sus manos se han alimentado miles de compañeros y compañeras en los cortes de ruta, en las marchas y huelgas de alcance nacional; en toda forma de expresión de protesta válida y visible ha estado don Genaro para brindar energía para la lucha y la resistencia del pueblo.

Exigimos, por lo tanto, a las autoridades nacionales la inmediata libertad del compañero, ya que esta acción de la FTC (Fuerza de Tarea Conjunta) se enmarca en el terrorismo de Estado y la criminalización de las organizaciones campesinas e indígenas con el fin de desmovilizar las luchas sociales.

¡Luchar no es un crimen!

¡Libertad para Genaro Meza!

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Honduras: Campesino herido de bala en La Paz

Blas Bardales de aproximadamente 35 años, fue herido de bala, esta mañana durante el violento desalojo a la base campesina indígena Fuerzas Unidas, perteneciente a la Central Nacional de Trabajadores del Campo (CNTC) ubicada en Lepaguare, San Pedro de Tutule, La Paz.

El joven herido pertenece a la base campesina Casa Blanca, ubicada en el mismo sector, mientras acompañaban de manera solidaria al grupo campesino que desalojaban.

Indignación total, como en Honduras desalojan a campesinos que exigen su derecho a la tierra para producir sus alimentos y poder tener una vida Digna pero en Honduras al gobierno le importa un bledo la vida del campesinado….es una barbaridad

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