Brasil: Marcha Lula Livre inicia com atos políticos

Na tarde desta sexta-feira (10), os três atos de lançamento da Marcha Nacional Lula Livre reuniram as cerca de 5 mil trabalhadoras e trabalhadores que saíram das cinco regiões do país. Organizada em três colunas, Ligas Camponesas, Tereza de Benguela e Prestes, as fileiras irão percorrer 50 quilômetros rumo à Brasília e se somam à mobilização convocada para registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Lula é preso político há mais de 120 dias, na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR).   

Segundo Luiz Roberto, da direção estadual do MST em Rondônia,  a luta dos próximos dias é pela retomada da democracia e contra as ilegalidades jurídicas e legislativas que permeiam o país. O dirigente afirma que exigir Lula Livre é impedir a ampliação do golpe que atua contra a classe trabalhadora. 

«Nós queremos construir um Brasil diferente e por isso marchamos por um projeto popular para o país. A classe trabalhadora é a única capaz de mudar essa realidade. A reforma que nós queremos só pode ser popular», conclui. 

Coluna Ligas Camponesas 

Uma das três colunas da Marcha Lula Livre, homenageia luta dos povos pela democratização da terra. O ato político e cultural que reuniu quase 2 mil pessoas na Praça da Prefeitura, em Formosa, Goiás, deu a largada na caminhada de mais de 50 quilômetros que farão até Brasília.  

“Quem marcha nunca esquece o que vê. Do pó das marchas sobe um letreiro escrito com os pés, que os governantes e os latifundiários sabem reconhecer: lá vem a sede por justiça!”, afirmaram integrantes da Juventude do MST em jogral durante o ato de abertura da marcha.

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Após a mística e as apresentações de Fernandinho, do MST de Pernambuco, e de Lindomar, do Ceará, que apresentou um repente, a multidão ouviu em silêncio respeitoso uma gravação de um trecho do discurso de Lula em São Bernardo do Campo (SP) em 07 de abril deste ano, o último antes de apresentar-se à Polícia Federal para cumprir a ordem de prisão do juiz de primeira instância Sérgio Moro.

“Lula disse: ‘eu vou andar pelas pernas de vocês, e falar pelas vozes de vocês’. É isso o que está acontecendo aqui”, afirmou o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que participou do ato em Formosa. “Se o Brasil nunca precisou tanto do Lula como agora, o Lula nunca precisou tanto de vocês como hoje. É o Brasil inteiro que marcha a Brasília a partir de hoje”, completou.

A dirigente do MST Lucineia Duraes, em discurso emocionado, lembrou que esta sexta-feira (10), também foi o Dia do Basta, convocado por movimentos populares e sindicais em todo o país para protestar contra a retirada de direitos e precarização do Estado promovidos pelo governo ilegítimo de Michel Temer (MDB), empossado após um golpe de estado em 2016.

“Hoje e sempre, nossa tarefa é ir a todos os cantos do campo e da cidade para defender diversas liberdades, inclusive a liberdade de ter esperança. A prisão de Lula é a prisão da nossa esperança de um Brasil melhor, é a prisão dos nossos direitos”, pontuou.

Entre as 17h e as 19h, o ato contou com a participação dos militantes sem-terra, mas seguiu noite afora no centro de Formosa. O coletivo Vivarte, que reúne artistas independentes da região, organizou diversas apresentações especiais para animar à população e despertar consciência política. “A arte humaniza as pessoas, apresenta para elas dimensões mais amplas. Por isso, depois do golpe, foi como se a cultura fosse até demonizada, perseguida. E isso tornou a sociedade mais intolerante e violenta. Por meio da arte, podemos mudar isso”, conta Helena Ribeiro, uma das coordenadoras do coletivo. 

Coluna Prestes 

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Nessa coluna organiza as regiões Sul e Sudeste e reúne acampados e assentados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. São cerca de 2 mil marchantes que no ato de abertura relembraram momentos de outras marchas nacionais. 

No simbólico da marcha, está a repetição da ideia de marchar, que faz parte do simbólico do MST desde a sua fundação. «Marchar é ter ponto de partida e de chegada, e também defender um projeto”, afirma Damasceno, do MST do Paraná.

Conhecido como cavaleiro da esperança,  Luiz Carlos Prestes foi o comandante da Coluna Prestes, movimento político realizado entre 1924 e 1927 contra o coronelismo brasileiro.

«Resgatamos o nome  ‘Coluna Prestes’ porque foi uma marcha de mais de dois anos, composta por milhares de pessoas, e que caminhou mais de 25 mil km pelo interior do Brasil, discutindo quais eram os direitos dos trabalhadores», explica Ester Hoffmann, da coordenação nacional do MST e do estado de Minas Gerais.

«Nessa conjuntura, se faz necessário que resgatemos todas as lutas que já tivemos no Brasil e marchemos novamente. Precisamos resgatar os lutadores do povo, como Luiz Carlos Prestes», complementa a coordenadora.  

Coluna Tereza de Benguela 

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Foto: Léo Milano

As delegações da Amazônia e do Centro-oeste do Brasil que se reúnem em Engenho das Lages (DF), homenageiam a lutadora Tereza de Benguela, liderança quilombola que atuou contra o sistema escravocrata na região do atual estado do Mato Grosso. 

Thainá Regina tem 15 anos e vive há onze anos no assentamento Che Guevara, no Mato Grosso do Sul. Ela destaca que o sofrimento e a violência contra a população do campo escancaram a importância da luta pela reforma agrária popular. 

«O que me fez apaixonar pelo MST e por sua luta foi ver as injustiças no campo. Com a conjuntura que vivemos hoje, na mídia, na política e na sociedade, estar aqui é mostrar minha luta pelo meu povo e ir contra aquilo que eu vejo todos os dias, na sociedade, na política e na mídia», pontua.

O ato político de largada da Marcha Nacional Lula Livre na coluna Tereza de Benguela foi marcado por músicas e místicas a respeito da agricultura familiar e da soberania popular na luta pela terra. Também estiveram presentes comunidades indígenas e quilombolas, além de movimentos urbanos de rua. 

«Todo mundo tem direito à terra, mas nós estamos pelejando para conseguir um direito básico. Nessa Marcha, os pobres se reúnem para curar suas feridas juntos, porque o rico não cura ferida de ninguém», afirma Liomar Ferreira, 52, assentado em Formosa (GO).

*Editado por Iris Pacheco

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Paraguay: Carta Abierta de la Articulación por Curuguaty al Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados

Expresamos nuestra preocupación ante la denuncia infundada realizada ante este Jurado por la Fiscala General del Estado, abogada Sandra Quiñonez en contra de los camaristas, abogados Cristóbal Sánchez, Arnaldo Martínez Prieto y Emiliano Rolón Fernández, quienes integraron la Sala Penal de la Corte que emitió el acuerdo y sentencia 293 sobre un pedido de casación de la sentencia y juicio de la masacre de Curuguaty.

La masacre de Marinakue, Curuguaty, constituye desde que aconteció, una preocupación de todo el país, y la necesidad de llegar a la verdad en ella se ha instalado en la conciencia pública con la pregunta ¿Qué pasó en Curuguaty? Esta pregunta ha quedado sin respuesta debido al mal desempeño de la Fiscalía tanto en la investigación del caso como en su presentación ante las distintas instancias decisorias involucradas.

La resolución 293 de la sala penal de la CSJ ha traído algo de la búsqueda de verdad que faltó durante todo el proceso por parte de la fiscalía y los jueces y juezas involucradas, tanto de garantía y sentencia como de apelación.  Es contra este atisbo de verdad que extemporáneamente la Sra. Fiscal General se levanta.

Nunca vimos, no hay registro de ello, que la actual fiscal general, ni el anterior fiscal general, hayan levantado la voz para detener la construcción de impunidad que los distintos fiscales del caso fueron haciendo, en concomitancia con jueces de garantía, de sentencia y de apelación.

La intención no es otra, de esta denuncia, que intentar frenar una justicia seria, enfocada en tratar profesionalmente el caso, preocupada por el prestigio institucional de la justicia paraguaya. La denuncia de la señora fiscal no ofrece más que quedarnos en el modelo de ineficiencia, parcialismo, falta de profesionalidad, chapucería de la que el país ha sido testigo en el desempeño fiscal en el caso Curuguaty.

Por ello creemos que, por la salud de la justicia paraguaya, por la búsqueda de la verdad, por dar una señal del interés mayor de poner freno a la falta de profesionalismo y eficiencia en nuestro sistema judicial es que solicitamos:

Por una parte, no hacer lugar a la denuncia contra los camaristas, abogados Cristóbal Sánchez, Arnaldo Martínez Prieto y Emiliano Rolón Fernández, quienes integraron la Sala Penal de la Corte que emitió el acuerdo y sentencia 293 sobre un pedido de casación de la sentencia y juicio de la masacre de Curuguaty.

Por otra, solicitar (como ya se ha solicitado antes a este Jurado y a otros a nivel nacional e internacional) la investigación del mal desempeño, muchas veces interesado, de los fiscales y jueces intervinientes en el caso masacre de Marinakue, Curuguaty. Estas personas son, en un listado somero, los jueces José Benítez, Ramón Trinidad Zelaya, Samuel Silvero, Víctor Godoy, la jueza Janine Ríos y otros/as del Tribunal de Apelaciones de Salto de Guairá y los fiscales Jalil Rachid, Leonardi Guerrero, Nelson Ruiz, las fiscalas Liliana Alcaraz y Ninfa Aguilar –actualmente jueza- y también al forense Pablo Lemir, funcionario del Ministerio Público y el ex fiscal general Díaz Verón, así como a la actual Fiscala General, la abogada Sandra Quiñonez.

Adjuntamos una breve lista de hechos que muestran este mal desempeño de los funcionarios de la justicia:

 

Denuncias Obviadas por el Ministerio Público

Denuncia ante el Fiscal Jalil Rachid sobre “Comisión de Hechos Punibles de: Homicidio Doloso; Desaparición Forzosa; Testimonio Falso; Declaración Falsa; Alteración de Datos Relevantes para la Prueba; Producción Inmediata de Documentos públicos de Contenido Falso; Frustración de la Persecución y Ejecución Penal; Quebrantamiento de Depósito; Omisión de Auxilio; Abandono”… ¿Qué hizo el Fiscal Jalil Rachid con esta denuncia del 8-10-2012?

Denuncia ante el Fiscal Jalil Rachid sobre “Omisión de Auxilio y Detenciones Arbitrarias” … ¿Qué hizo el Fiscal Jalil Rachid con esta denuncia del 8-10-2012?

¿Qué hizo el Fiscal General Javier Díaz Verón, sobre la Nota Presentada por la Codehupy en fecha 15-06-2012 sobre “Posibles Violaciones de Derechos Humanos y Solicitar Urgente Atención al Derecho a la Vida y la Integridad Personal de Paraguayos/as en Curuguaty”?

¿Qué hizo el Fiscal Jalil Rachid sobre el pedido de diligenciamiento de pruebas “Solicitud de la filmación del helicóptero Robinson que sobrevoló en el lugar de los hechos” al Ministerio del Interior?

Denuncia Penal Contra el Fiscal Jalil Rachid por “Simulación de un Hecho Punible; frustración de la persecución y ejecución penal y persecución penal de inocentes” … ¿Qué hizo Javier Díaz Verón con esta denuncia del 8-02-2013?

Denuncia contra el Juez José Dolores Benítez por “La Comisión de Hecho Punible de Prevaricato… ¿Qué hizo Javier Díaz Verón con esta denuncia del 8-02-2013?

Denuncia Penal contra Abog. Gustavo Benítez y Diego Domínguez (Auditores de la Dirección General de Gestión Jurisdiccional, dependiente del Consejo de Superintendencia de la Corte Suprema de Justicia) por “Producción Mediata de Contenido Falso” … ¿Qué hizo Javier Díaz Verón con esta denuncia del 28-01-2015?

 

Denuncias obviadas por el Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados.

Denuncia contra Jalil Rachid por “Mal Desempeño y Comisión de Delitos” … ¿Que hizo el JEM con esta denuncia del 13-02-2013?

Denuncia contra el Juez José Dolores Benítez por “Mal Desempeño de Funciones y Comisión de Hechos Punibles en el Ejercicio de la Función Pública” … ¿Qué hizo el JEM con esta denuncia del 13-02-2013?’

Denuncia contra la Juez Janine Ríos por “Mal Desempeño de Funciones”. Esta jueza rechazó 11 Incidentes de Nulidad por los vicios que tenía el proceso; con estos planteamientos se pudo haber subsanado las irregularidades que motivaron la resolución de la Sala Penal; pero se dejó pasar rechazando todas.

 

Inclusión de pruebas no halladas en la escena del crimen y la exclusión de pruebas que sí fueron halladas en la escena del crimen, realizado por el Fiscal Jalil Rachid y validada por Janine Ríos (Jueza de «Garantías» del caso).

¿Qué hizo la Jueza Janine Ríos con el Incidente de Prejudicialidad presentada el 2 de abril del 2013?

¿Qué hizo el abogado Carmelo Caballero con la “Solicitud de Sumario a Policías que Ocultaron Pruebas” presentado el 5-06-2013?

El Recurso de “Rectificación de Sentencia” (recurso inexistente en nuestro sistema) admitido por el Juez José Benítez, sobre la “Acción de Usucapión planteada por una Empresa Latifundista, sobre un Inmueble Perteneciente al Estado Paraguayo.

La “Acción Autónoma de Nulidad” sobre el juicio de Usucapión sobre Marina Kué, que jamás fue Resuelta por la Sala Civil de la CSJ.

La Ley del Congreso Nacional que acepta la Donación de una Empresa, cuya titularidad no lo tiene la donante.

La Declaración como «Reserva Pública a Perpetuidad y de Carácter Científico», de un inmueble con 700 hectáreas deforestadas y convertida en sojal y pastizal, propuesta por la misma empresa usurpadora del inmueble.

De los 12 abogados que intervinieron como defensores de los campesinos, al menos 4 fueros sumariados por la Superintendencia de la CSJ, y fueron “sancionados de distintas formas: apercibimiento, suspensión, multa y otros….

11 Campesinos fueron condenados, algunos a más de 15 años de prisión; pasaron en prisión privativa de libertad y domiciliaria durante 6 años; 4 huelga de hambre, una pena adelantada, por un hecho dónde el Ministerio Público jamás logró destruir el “Estados de Inocencia” de los mismos, y condición que exige la CN y el Sistema Penal Garantista.

Articulación x Curuguaty

Asunción 7/08/2018

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Chile: ANAMURI convoca a su VIII Asamblea Nacional de Mujeres de Pueblos Naciones Originarias

“Desde nuestras raíces ancestrales luchamos por la liberación de nuestra madre tierra”.

En la actualidadlos diversos pueblos naciones originarias que habitamos Chile nos enfrentamos a políticas extractivistas que depredan los territorios y expulsan a las comunidades a vivir en zonas urbanas sin mayores expectativas que la explotación de nuestro trabajo y de nuestros cuerpos. Sin embargo, las mujeres hemos venido resistiendo y organizándonos por la existencia de la vida en cada uno de nuestros territorios y para esto retomamos con fuerza la espiritualidad heredadas de nuestras abuelas y abuelos, y así enfrentar el actual sistema económico que nos oprime.

Las mujeres de los pueblos-naciones originarias Aymara, Colla, Diaguita, Chango y Mapuche que somos parte de la Comisión Nacional Indígena  de ANAMURI hemos reflexionado acerca de nuestros derechos como pueblos y como mujeres, y respecto de la necesidad de seguir estableciendo y fortaleciendo vínculos entre mujeres diversas paraenfrentar a las transnacionales y al patriarcado que están atentando en contra de nuestras vidas y la naturaleza.

Hoy en día la madre tierra nos hace el llamado a defenderla con mucha fuerza, solidaridad y esperanza para construir mundos mejores para todos y todas. Por este motivo las “convocamos a encontrarnos, mirarnos, compartir y comenzar a tejer resistencias y esperanzas para nuestra organización y para nuestros pueblos-naciones”.

Contamos  con  cada  una  de  ustedes  compañeras,  hermanas,   pu lamngen, ñaña, kullaka.

Fecha:        Sábado 11 y domingo 12 de Agosto de 2018.

Lugar:        Liceo Agrícola El Llolly, Paillaco, Decima región.

Convoca:   Comisión Indígena – Asociación Nacional de Mujeres Rurales e Indígenas – ANAMURI.

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Venezuela: La CRBZ realizará Asamblea Nacional hacia una alianza de las fuerzas productivas

El próximo sábado 11 de agosto, en Urachice, estado Yaracuy, se realizará una gran asamblea nacional campesina con la perspectiva estratégica de avanzar hacia la articulación de una amplia plataforma de lucha en la que confluyan campesinos y campesinas, pequeños(as) y medianos(as) productores(as), asociaciones y gremios productivos, concejos comunales y comunas del campo, movimientos campesinos, profesionales y dirigentes sociales.

La iniciativa, convocada por la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora, se da en el marco la profunda crisis económica que afecta al pueblo venezolano, y tiene como objetivo estratégico articular las luchas de todos los sectores patriotas con vocación productiva, desde los campesinos y campesinas sin tierras o sin la adecuada seguridad jurídica de su predios, hasta los productores sin insumos, sin repuestos, sin infraestructura y sin seguridad personal en el campo, pasando por los concejos comunales y comunas sin financiamiento ni apoyo estatal. Un espacio unitario de este tipo es necesario para poder combatir a fondo las mafias agrarias y de corruptos(as) en los organismos del Estado, sean estos jueces o juezas, gerentes(as) de empresas o funcionarios de instituciones del Ministeiro del Poder Popular para la Agricultura y Tierras.

La gran asamblea del sábado será un espacio para el encuentro, la articulación, el debate, la reflexión y la formulación de propuestas para aportar a la trasformación del modelo agrario actual hacia uno productivo basado en el papel protagónico de los que saben producir: los y las campesinas, los pequeños y medianos productores y todos aquel con vocación patriota productiva. Esto, desde el convencimiento de que el problema productivo agrario debe trascender la diatriba política.

Manteniendo como rumbo la orientación estratégica de la revolución y su visión política, debemos abrirnos hacia una confluencia muy amplia, democrática y, por lo tanto, tolerante ante las diferencias ideológicas para avanzar hacia el propósito estratégico de un país alimentariamente autosustentable, prerrequisito fundamental para garantizar la independencia y la soberanía nacional.

Más información: http://www.crbz.org

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Brasil: Grevistas de fome são recebidos por ministro Lewandovski no STF

Após dez dias em greve de fome, nesta quinta-feira, audiência com o Supremo Tribunal Federal (STF) representa vitória da mobilização extrema

 Na tarde desta quinta-feira (09), os sete manifestantes que estão em greve de fome exigindo justiça ao STF serão recebidos por um dos membros da corte. Apesar de terem sido protocolados 11 pedidos de audiências, com todos os ministros, apenas Ricardo Lewandovski se prestou a receber os grevistas, que seguem há dez dias sem se alimentar.

Após a audiência, agendada para às 16 horas, os militantes farão um comunicado à imprensa, na porta do STF, relatando os encaminhamentos da reunião.

Para apoiar os grevistas, estarão também presentes na audiência Marcelo Lavenére, advogado e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a pastora Romi Bencke, do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic).

Os grevistas de fome participam, ainda, de um ato interreligioso em frente ao Supremo, organizado pelo Coletivo de Entidades Negras (CEN) e pelo Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afrobrasileira (Cenarb), exigindo respeito às tradições afro-brasileiras.

Contexto

Os militantes Frei Sérgio Görgen e Rafaela Alves (do Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA), Luiz Gonzaga, o Gegê (da Central dos Movimentos Populares – CMP), Jaime Amorim, Zonália Santos e Vilmar Pacífico (do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST) estão há dez dias em greve de fome. Leonardo Armando, do Levante Popular da Juventude, está em seu terceiro dia de greve.

Os sete lutam contra a volta da fome no país, o aumento do custo de vida, a perda de direitos em saúde e educação, o aumento da violência, a perda da soberania nacional e pela liberdade do ex-presidente Lula, bem como seu direito de ser candidato. Eles enxergam na simbologia de Lula a possibilidade de reverter a situação calamitosa a que o golpe de 2016 jogou os mais pobres.

Outras informações:
61 99996 4391
49 99160-5897
Adilvane Spézia
MPA
 

11 94196 7747
Rafael Soriano
MST

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Brasil: Grevistas de fome vão ao STF solicitar audiências com ministros

No oitavo dia de protesto sem se alimentar, manifestantes apelam por justiça na corte suprema

Chega ao oitavo dia a greve de fome empreendida por sete militantes de movimentos populares do campo e da cidade. O risco para a saúde dos manifestantes deixa em alerta as equipes de saúde e apoio que acompanham o protesto e aumenta a pressão sobre as autoridades que podem resolver a pauta da greve. 

Na tarde desta terça-feira (07), Vilmar Pacífico, Zonália Santos, Jaime Amorim (do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST), Rafaela Alves e Frei Sérgio Görgen (do Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA), Luiz Gonzaga, o Gegê (da Central dos Movimentos Populares – CMP) e Leonardo Armando (do Levante Popular da Juventude) irão até o Supremo Tribunal Federal.

A intenção é protocolar onze pedidos de audiências, destinados a todos os ministros da corte. O STF é o lugar onde a liberdade do ex-presidente Lula pode ser debatida e deliberada imediatamente, ao colocarem na pauta o julgamento das ações declaratórias de constituciobalidade (ADC) 43 e 44, que questionam a prisão em segunda instância.

“A perda de direitos em saúde e educação públicas, o aumento dos preços da comida, do gás e dos combustíveis, o aumento da violência sobre as populações negra, LGBT e de mulheres, bem como a volta da miséria e da fome nos move a fazer este ato extremo”, anuncia Frei Sérgio. .

Neste momento de mais debilidade dos grevistas de fome, se intensificam as visitas de parlamentares. Uma comissão de senadores é esperada para esta terça-feira no Centro Cultural de Brasília, onde os manifestantes repousam. Também nesta terça, uma comitiva de indígenas do povo Guarani leva o apoio e solidariedade aos grevistas de fome.

Fome contra a fome

Na segunda-feira (06) um ato político celebrou o encontro dos grevistas de fome com a Caravana Semiárido contra a Fome, que percorreu mais de 4 mil quilômetros cruzando o país e dialogando sobre a urgência de uma política de combate à pobreza e à fome. A Caravana culmina em Brasília e passou pela greve de fome para homenagear os lutadores em seu ato extremo.

Este momento marcou também a chegada do sétimo grevista de fome, Leonardo Armando, militante do Levante Popular da Juventude. Com Leonardo, agora são sete manifestantes que resistem sem igerir nenhum alimento, apenas tomando água e soro.

Outras informações:
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El FCINA – Foro de Comunicación para la Integración de NuestrAmérica condena el fallido atentado contra Nicolás Maduro

Condenamos el atentado contra el Presidente Maduro e instamos al cese de las agresiones contra la República Bolivariana de Venezuela

El Foro de Comunicación para la Integración de NuestrAmérica condena con la mayor vehemencia el fallido atentado contra el presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro Moros.

Este intento de asesinato es consecuencia directa de la violencia política a la que están dispuestos sectores antidemocráticos, alimentados por un injerencismo permanente por parte de la derecha estadounidense, su vocero continental la OEA y los gobiernos latinoamericanos que se prestan, miserablemente, a una ofensiva conspirativa contra la nación caribeña. Todos ellos son responsables.

La violencia política adopta hoy distintas modalidades para eliminar a líderes sociales y políticos en América Latina y el Caribe y negar la posibilidad de una región más justa. La persecución mediática y judicial, la proscripción, el sicariato, hasta llegar al intento de magnicidio, son armas que utiliza el poder para conservar sus privilegios y un declinante imperialismo para mantener vigentes sus irracionales prerrogativas.

Como organizaciones populares y redes de medios en la defensa de América Latina como territorio de Paz y de integración soberana, instamos a todos los gobiernos de la región y el mundo a repudiar enérgicamente esta acción criminal, a solidarizarse con el presidente Maduro y a cesar toda colaboración con la guerra diplomática y económica que pretende crear caos en la hermana República para derrocar a su gobierno legítimo.

FORO DE COMUNICACIÓN PARA LA INTEGRACIÓN DE NUESTRAMÉRICA

04/08/2018

Contacto: foro@integracion-lac.info

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Brasil: Una semana de huelga de hambre: el Supremo Tribunal Federal (STF) es responsable por las vidas de los militantes brasileños

Manifestantes alertan a los jueces de la suprema corte que sus decisiones pueden resultar en la salvación o en la muerte no solamente de los huelguistas, sino de millares de brasileños.

El país está en un momento decisivo de su coyuntura y desde el campo de los trabajadores se han emprendido una serie de ofensivas para influir en la agenda política.

Además de la Marcha Nacional Lula Libre, que comienza el día 10 y llega a Brasilia el 15, actos ecuménicos, movilizaciones de la juventud y del Día de [decir] Basta de las centrales sindicales (también el día 10); un grupo de militantes de la Vía Campesina y de movimientos urbanos se lanzó a una actitud extrema: una huelga de hambre que, este lunes (06), alcanza su séptimo día.

Los militantes Zonália Santos, Jaime Amorim y Vilmar Pacífico (del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Terra – MST), Rafaela Alves y Fray Sergio Görgen (del Movimiento de Pequeños Agricultores – MPA) y Luiz Gonzaga, conocido como Gegê (de la Central de Movimientos Populares – CMP) cumplieron una semana sin ingerir ningún alimento, solo agua y suero. Este lunes un militante más se suma a la huelga: Leonardo Armando, del Levante Popular de la Juventud.

“La huelga de hambre que estamos realizando aquí en Brasilia es contra el hambre. Es para que otros no pasen hambre”, anuncia Fray Sergio. Para ellos, el proyecto instalado con el golpe de 2016 impacta en las capas más pobres, con aumento del hambre y la violencia, pérdida de derechos en lo que se refiere a salud y educación y total desprecio por la soberanía nacional.

Para revertir eso, ellos señalan que el pueblo ya escogió su camino: que Lula sea liberado y elegido Presidente, como hombre símbolo de un proyecto de combate a la pobreza y al hambre.

“Por eso, esa huelga de hambre también es por la libertad de Lula y su derecho a ser candidato. El está allá condenado y encarcelado en Curitiba porque representa la idea de que no se pueden sustentar los privilegios de la elite a costa del hambre del pueblo”, explica Görgen.

En un manifiesto ingresado en el Superior Tribunal Federal (STF) el primer día de huelga (31/07), los huelguistas denuncian el regreso del hambre, el aumento de la violencia, particularmente contra jóvenes, mujeres, negros y LGBT, la situación de los enfermos con los ataques a la salud, la falta de perspectiva de la juventud con los ataques a la educación pública, el aumento de los precios (carestía) de los alimentos, combustibles y gas y la pérdida de la soberanía nacional.

Apelamos al STF en conjunto, pero en particular a los ministros Luis Edson Fachin, Carmen Lúcia, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso, Luiz Fux y Alexandre de Moraes, para que decidan a favor de la presunción de inocencia garantizada en la Constitución hasta agotar todas las instancias del proceso, lo que daría a Lula la condición de libertad y de candidato del pueblo en las elecciones presidenciales.

Los manifestantes afirman que la huelga de hambre fue una opción libre y consciente para evitar que la población brasileña sufra de esa penuria social por imposición. “El hambre representa aquí el desprecio por el ser humano, como si los pobres no necesitaran vivir. Eso es muy fuerte y doloroso!”, concluye Zonália Santos.

Actividades de movilización

Con el avance de la huelga y el aparecimiento de debilidades en los huelguistas, en esta fase se intensifican las visitas de autoridades al local de reposo de los militantes, en el Centro Cultural de Brasilia (CCB). Durante el último fin de semana, recibieron las visitas de Manuela D’Ávila, candidata del Partido Comunista de Brasil a la Presidencia, y de Gilberto Carvalho, ex ministro de la Secretaría de la Presidencia en los gobiernos Lula y Dilma.

Este lunes, a las 16 horas, la huelga de hambre recibirá la visita de la Caravana del Semiárido contra el Hambre, que recorre cerca de 6.000 kilómetros desde la ciudad natal de Lula, Caetés, en el estado de Pernambuco, al norte del país, hasta Brasilia, dialogando con la población sobre los peligros del retorno de Brasil al Mapa del Hambre de la ONU (Organización de las Naciones Unidas). La Caravana pasó además por Feira de Santana, Belo Horizonte, Curitiba y São Paulo, antes de llegar a Brasilia.

Además este lunes, en Corumbá de Goiás, en el estado de Goiás en el centro del país, tiene lugar el Campamento Nacional de la Juventud, que reúne a jóvenes del campo y de la ciudad, en preparación para la gran Marcha Lula Libre, que se inicia el próximo 10 de agosto.

Más información:

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49 99160-5897

Adilvane Spézia

MPA

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Rafael Soriano

MST

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Venezuela: Comunicado de la CRBZ ante intento de magnicidio: férrea unidad cívico militar de los y las patriotas

La Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora rechaza contundentemente el intento de magnicidio perpetrado el día de hoy contra el presidente constitucional de Venezuela Nicolás Maduro Moros. Nuevamente la derecha nacional e internacional pretende alterar la paz y la democracia de Venezuela. Ante la imposibilidad de derrocar al presidente Maduro en anteriores acciones de violencia, ante la imposibilidad de que se genere una insurrección popular, ante la inoperancia y división de la derecha local, ante la imposibilidad de fracturar la sólida unidad de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana y ante la consolidación democrática del poder político en manos de la revolución, el imperialismo y la oligarquía optan nuevamente por la vía violenta antidemocrática.

Desde La Corriente manifestamos nuestra total solidaridad con el presidente Maduro y con el Gobierno Bolivariano, y expresamos nuestro total respaldo en esta hora difícil. Nuestra militancia, los hombres y mujeres que damos vida a este instrumento de lucha que es La Corriente, nos mantenemos irreductibles en nuestro apoyo a la revolución. Aquí seguimos, rodilla en tierra y dispuestos a defender la Patria en el terreno que haya que defenderla.

Asimismo, la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora se suma las voces que exigen castigo a los responsables de esta agresión al presidente, al país y al pueblo venezolano. La investigación debe ser profunda y la contundencia de la ley debe caer completamente sobre los responsables, sean quienes sean. En ese sentido, expresamos nuestro apoyo al fiscal general de la república Tareck Willian Saab, a quien el presidente Maduro encargó de encabezar las investigaciones.

Es tiempo de unidad nacional. Hacemos un llamado al pueblo venezolano, al chavismo, a la máxima unidad. Es necesario cerrar filas en torno al presidente y la institucionalidad democrática del país. Se trata dela vida de la nación, de la estabilidad política y de la paz de la patria. Y es necesario, además, profundizar las acciones en todos los espacios populares, políticos, comunales e institucionales, para preparar la defensa de la patria, de su soberanía e independencia.

 

¡Unidad popular y chavista por la defensa dela patria!

¡Unidad cívico militar de los y las patriotas!

 

Coordinación Nacional Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora

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Brasil: Marchar novamente é preciso! para exigir Lula Livre

Marchar novamente é preciso para retomar a democracia, a Reforma Agrária, denunciar a retirada de direitos e exigir Lula Livre. Essas são as principais bandeiras de luta que impulsionam o processo de construção da Marcha Nacional Lula Livre.

O ato de Lançamento da Marcha foi realizado na noite da última sexta-feira (3). E contou com a participação de diversos movimentos e organizações populares, no Armazém do Campo, em São Paulo, durante Ato Político em comemoração aos dois anos da loja.

Músicas e palavras de ordem ajudaram na construção de uma mística, avaliada como necessária para fortalecer os corações e mentes dos trabalhadores e trabalhadoras que estarão em marcha entre os dias 10 e 15 de agosto, em direção a Brasília.

Em solidariedade aos seis militantes de movimentos e organizações populares que estão em Greve de Fome por Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, desde o último dia 31 de julho, o Ato de Lançamento destacou a importância de tomar medidas extremas em momentos em que a conjuntura coloca os trabalhadores em situações extremas.

Percurso da Marcha

A marcha, puxada pelo MST, é uma construção de diversos movimentos e organizações populares do campo e da cidade. Será organizada em três colunas, saindo de três pontos do país: da cidade de Formosa, a partir da Rodovia 020; Engenho das Lages, pela Rodovia 60; e de Luziânia, na Rodovia 40. Cada coluna percorrerá cerca de 50 km e mais de 5 mil marchantes são esperados.

Durante o Ato de Lançamento, Márcio Santos, da coordenação nacional do MST, destaca que essa mobilização tem um significado impar para alterar a atual conjuntura de golpe no país. “Nesse momento, a nossa marcha tem como foco principal a defesa da democracia que está sendo atacada nos últimos dois anos. E compreendemos que defender a democracia, significa também defender a liberdade de Lula e o direito dele ser candidato. Portanto, é uma marcha que vai entrar para a história do Brasil”, enfatiza.
 

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Mobilização

Para Marcha deste ano, Márcio afirma que o MST, internamente, a partir dos assentamentos e acampamentos, tem realizado um grande processo de mobilização.  “A nossa base está de prontidão para marchar à Brasília. Desde o Sul até o Norte, do Leste ao Centro-oeste do país, nós estamos mobilizando nosso povo e a recepção está sendo significativa. Todas as regiões do Brasil estão mandando gente para Brasília”, pontua.

Nesse aspecto, ele acrescenta que o povo entende que não é só a bandeira da Reforma Agrária que está em jogo. “O que está em jogo é um projeto popular para o país. Marchar nesse momento é de uma envergadura ainda não calculada”, conclui.

O Ato de Lançamento da Marcha Nacional Lula Livre reafirmou a necessidade de lutar permanentemente pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, mas também, alimentou a mística que tem contribuído na mobilização de diversos movimentos populares, em defesa da democracia e de Lula Livre.
 

Um instrumento histórico

Essa não é a primeira Marcha realizada por trabalhadores e trabalhadoras de movimentos e organizações populares. O MST, em 1997, um ano após o Massacre de Eldorado dos Carajás, deu início a Marcha Nacional por Emprego, Justiça e Reforma Agrária. Com 1,3 mil Sem Terra e divididos em três colunas, o objetivo era chegar em Brasília no dia 17 de abril e denunciar, principalmente, a violência e a impunidade no campo. O percurso durou exatamente dois meses.

Em 1999, durante uma Jornada Nacional de Lutas, um conjunto de Movimentos do campo e da cidade realizaram a Marcha Popular pelo Brasil, com o objetivo de barrar as políticas conservadoras e o projeto de privatizações das empresas públicas do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). A Marcha contou com a participação de mil pessoas, saindo do Rio de Janeiro em direção à Brasília.

Outra Marcha histórica na luta popular brasileira foi realizada em 2005. No dia 02 de maio, o MST iniciou a Marcha Nacional pela Reforma Agrária, saindo de Goiânia (GO) e até Brasília, com mais de 12 mil pessoas. Diversos foram os pontos de pauta, entre eles se destacam a defesa da Amazônia contra os interesses das transnacionais; impedir o processo de privatização da água; barrar a liberação dos transgênicos; demarcar imediatamente todas as terras indígenas; expropriar as fazendas com trabalho escravo; dobrar o valor do salário-mínimo; realizar uma auditoria pública da dívida e retirar as tropas do Haiti.

Confira mais informações sobre a Marcha Lula Livre no evento do Facebook

*Editado por Solange Engelmann

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