Mes: abril 2015

11 de abril de 2015

Com o lema «Juventude do campo e da cidade, Lutando pela soberania alimentar», nos dias 10 e 11 de abril de 2015 em Buenos Aires, Argentina, no marco do 17 de abril, dia internacional da luta camponesa, nos reunimos cerca de 400 jovens de todos os países da América Latina e Caribe para intercambiar as diversas experiências de luta da juventude camponesa, indígenas, afrodescendente e urbana de cada um dos nossos países, que nos permitiram construir propostas e acordos concretos para o fortalecimento da articulação juvenil a nível continental.

A juventude do continente americano está consciente de nossa participação nas mudanças que vão direcionadas à construção da unidade popular de toda América, que estamos conseguindo por meio das lutas e resistências permanentes nos territórios.

Temos claro que o imperialismo, a fase atual do capitalismo com suas empresas transnacionais e o capital financeiro é nosso principal inimigo, que cada dia arremete com toda sua violência econômica, política, cultural e social contra a juventude, o que significa:

• A privatização, destruição de nossos bens naturais.
• A criminalização dos movimentos sociais.
• Decomposição da cultura camponesa, indígena, afrodescendente e urbana.
• A militarização e a invasão territorial do modelo capitalista por meio do agronegócio, hidronegócio e das grandes empresas extrativistas.
• O uso dos meios de comunicação de massa como instrumento de dominação que limitam a liberdade de pensamento.
• A adequação das leis impulsionadas pelos governos a serviço das empresas transnacionais e dos interesses do capital.
Chamamos a:
• Que as organizações da CLOC-VC se comprometam a acompanhar e fortalecer a participação e integração da juventude em todos os processos organizativos, respeitando a equidade e diversidade de gênero, garantindo dois representantes por organização para a articulação de jovens.
• Que nos processos formativos haja um mínimo de 50% de jovens homens e mulheres.
• Construir a aliança de jovens do campo e da cidade.
Nos comprometemos a:
• Construir o internacionalismo dos jovens.
• Avançar numa grande articulação e lutas unitárias entre os jovens do campo e da cidade.
• Promover o intercâmbio entre as organizações a nível regional e continental.
• Fortalecer a implementação da agroecologia, base fundamental da soberania alimentar.
• Fortalecer e se apropriar dos espaços de formação ideológica, política e técnica, assim como buscar e consensuar linhas comuns de formação a nível latino-americano que se complementem nas formas e nos métodos, levando em conta a pluralidade do continente para multiplicar e formar nossos próprios técnicos e formadores.
• Gerar e fortalecer mecanismos de comunicação dentro e fora de nossas organizações que nos permitam gerar canais de comunicação mais objetivos, democráticos e participativos com o fim de elaborar uma agenda de ação comum.
• Impulsionar uma campanha contra a violência do capital contra a juventude que inclui a militarização, a opressão contra a diversidade de gênero, o extermínio da juventude, entre outras violências.
• Construção e continuidade dos acampamentos regionais de jovens do campo e da cidade da CLOC-VC.
• Reafirmamos o dia 8 de outubro como dia de luta continental dos jovens.

Por último nos solidarizamos com:
As famílias dos 43 estudantes desparecidos em Ayotzinapa assim como de toda juventude exterminada em todo o continente; a luta pela independência de Porto Rico; as e os presos políticos de nossa América Latina e Caribe, exigindo sua liberdade imediata;

Assim como nos manifestamos:
Contra a perseguição e criminalização da luta social que se dá em países como Paraguai, Honduras, Guatemala, Colômbia; contra o bloqueio a Cuba; e pela retirada da Minustah do Haiti.

Contra o capitalismo pela soberania de nossos povos
América unida segue em luta!!!

11 de abril de 2015

Con la consigna «Juventud del campo y la ciudad, Luchando por la soberanía popular», los días 10 y 11 de Abril del 2015 en Buenos Aires, Argentina, en el marco del 17 de Abril, día internacional de la lucha campesina, nos reunimos alrededor de 400 jóvenes de todos los países de América latina y el Caribe para intercambiar las diversas experiencias de lucha de la juventud campesina, indígena, afrodescendientes y urbanas de cada uno de nuestros países, que nos permitieron construir propuestas y acuerdos concretos de cara al fortalecimiento de la articulación juvenil a nivel Continental.

La juventud del continente americano estamos consientes de nuestra participación en los cambios que van encaminados a la construcción de la unidad popular de toda América, que hemos logrado a través de las luchas y resistencia permanentes en los territorios

Tenemos claro que el imperialismo, la fase actual del capitalismo con sus empresas transnacionales y el capital financiero es nuestro principal enemigo, que cada día nos arremete con toda su violencia económica, política, cultural y social contra la juventud que significa:

• La privatización, destrucción de nuestros bienes naturales.
• La criminalización de los movimientos sociales.
• Descomposición de la cultura campesina, indígena, afrodescendientes y urbana.
• La militarización y la invasión territorial del modelo capitalista a través del agronegocio, hidronegocio y las grandes empresas extrativistas.
• El uso de los medios masivos de comunicación como instrumento de dominación que coarta la libertad de pensamiento.
• La adecuación de las leyes impulsadas por los gobiernos al servicio de las empresas transnacionales y de los intereses del capital.

Llamamos a:

• Que las organizaciones de la CLOC- V.C. se comprometan a acompañar y fortalecer la participación e integración de la juventud en todos los procesos organizativos respetando la equidad y diversidad de género, garantizando 2 referencia por organizaciones para la articulación de jóvenes.
• Que en los procesos formativos, mínimo un 50% sean jóvenes hombres y mujeres.
• Construir la alianza de jóvenes del campo y la ciudad.

Nos comprometemos a:

• La construcción del internacionalismo de los jóvenes.
• Avanzar en una gran articulación y lucha unitarias entre los jóvenes del campo y la ciudad.
• Promover el intercambio entre las organizaciones a nivel regional y continental.
• Fortalecer la implementación de la agroecología base fundamental de la soberanía alimentaria.
• Fortalecer y apropiarse de los espacios de formación ideológica, política y técnica, así como buscar y consensuar líneas comunes de formación a nivel latinoamericano que se complementen en las formas y los métodos, tomando en cuenta la pluralidad del continente en vías de multiplicar y formar nuestros propios técnicos y formadores.
• Generar y fortalecer mecanismos de comunicación hacia adentro de nuestras organizaciones y hacia afuera que nos permitan generar canales de comunicación más objetivos, democráticos y participativos con el fin de elaborar una agenda de acción común.
• Impulsar una campaña contra la violencia del capital hacia la juventud que incluye la militarización, la opresión contra la diversidad de género, el exterminio de la juventud entre otras violencias.
• Construcción y continuidad de campamentos regionales de jóvenes del campo y la ciudad de la CLOC-V.C.
• Reafirmamos el día 8 de octubre como día de lucha continental de los jóvenes.

Por último nos solidarizamos con:

Las familias de los 43 estudiantes desaparecidos en Ayotzinapa como también de toda la juventud exterminada en todo el continente; la lucha por la independencia de Puerto Rico;
Las y los presos políticos de nuestra América Latina y el Caribe, exigiendo su libertad inmediata

Así también, nos manifestamos:

Contra la persecución y criminalización de la lucha social que se da en países como, Paraguay, Honduras, Guatemala, Colombia; contra el bloqueo a Cuba y por la expulsión de la Minustah de Haití.

¡¡¡Contra el capitalismo por la soberanía de nuestros pueblos
América unida sigue en lucha!!!

11 de abril de 2015

En el marco del IV Asamblea de Jóvenes de la CLOC-Vía Campesina conversamos con Bruno Pilon miembro del Movimiento de Pequeños Agricultores de Brasil quien nos cuenta sobre su historia de miitancia y la importancia que el considera tiene la CLOC como simbolo de unidad Latinoamericana. los invitamos a escuchar este informe sobre la entrevista a este joven militante brasileño

11 de abril de 2015

En el marco del IV Asamblea de Jóvenes de la CLOC-Vía Campesina conversamos con Gonzalo Galvan, miembro del Movimiento Nacional Campesino Indígena de Argentina. Gonzalo nos habla sobre el camino hecho para llegar a esta IV asamblea y el desarrollo de la misma. también nos hace una pequeña evaluación de lo vivido en Buenos Aires durante el 10 y 11 de Abril de 2015

11 de abril de 2015

11 de abril de 2015

11 de abril de 2015

Coletivo de Comunicação da CLOC

Em Buenos Aires durante os dias 10 e 11 de abril de 2015 se realiza a IV Assembleia da Juventude da CLOC- Via Campesina, a CLOC chega aos seus mais de 20 anos de luta e de expressão da Via Campesina em nosso continente.

Nesse rumo os jovens traçaram e construíram um caminho próprio , Deolinda Carrizo do Movimento Nacional Campesino Indígena da Argentina recorda » quando insistimos com aqueles primeiros velhos que os jovens teriam que tem um espaço na CLOC não fizemos isso só porque eramos a continuidade da luta mas porque somos o presente» e se emociona a afirmar » valeu a pena insistir e vale a pena esse grande esforço que fazemos desde nossas organizações para chegar na assembleia isso nos mostra que os jovens assumiram a bandeira e são nossa referência».

Essa articulação da juventude latina deu seus primeiros passos no México em 2001 onde se realizou a primeira Assembleia dos Jovens da CLOC no marco de seu III Congresso. Foi ali onde se decidiu que os jovens teriam seus espaço de articulação e que se encontrariam nos dias prévios de cada congresso. Foi naqueles dias em 2001 onde se estabeleceu o sentido e os princípios fundamentais das assembleias:
Se propuseram como jovens avançar no fortalecimento organizativo, a articulação ativa de lutas e fundamentalmente se propôs assumir a responsabilidade de ser protagonistas do presente de suas organizações. Princípios e sentidos se foram fazendo realidade e refletiu nas proximais assembleias na Guatemala em 2004 e no Equador em 2010.

Nessa IV assembleia que é realizada no marco do VI congresso da CLOC o desafio é mais grande e a juventude possui mais maturidade (algo que pareça contraditório) e força para levar a diante. Mais de 400 jovens de todos os rincões de nossa América profunda se propõe a construir uma agenda comum de luta que contenha a certeza de que hoje, mais que nunca, é necessário a unidade dos jovens do campo e da cidade para construir soberana popular. Hoje a violência do capital contra os jovens não escolhe local para atacar » nós temos muito oque fazer, devemos unir as forças da juventude do campo e da cidade para derrotar o capitalismo!» confirma Raul Amorim do MST, Brasil. Para isso os jovens do continente propõe construir uma campanha continental onde vão difundir suas realidade unificar suas lutas e somar mais jovens a construção de uma sociedade nova.

11 de abril de 2015

11 de abril de 2015

Colectivo de Comunicación de la CLOC Vía Campesina

En Buenos Aires durante los días 10 y 11 de Abril de 2015 se realiza la IV Asamblea de la Juventud de la Coordinadora Latinoamericana del Campo (CLOC) – Vía Campesina. Esta coordinadora lleva mas de 20 años de lucha y es la expresión de la Vía Campesina Internacional en nuestro continente.

En este andar los jóvenes hicieron su camino y fueron construyendo su espacio en donde encontrarse, Deolinda Carrizo miembro del Movimiento Nacional Campesino Indígena de la Argentina recuerda «cuando insistíamos aquellos primeros viejos que los jóvenes tenían que tener un espacio en la CLOC lo hacíamos no solo porque eran la continuidad de la lucha sino porque son el presente» y se emociona al afirmar «valió la pena insistir y va la pena el gran esfuerzo que hacemos desde nuestras organizaciones para llegar a esta Asamblea que nos muestra que los jóvenes han tomado la posta y son nuestra referencia».

Esta articulación de la juventud latinoamericana dio sus primeros pasos en el 2001 en México donde se realizó la primer Asamblea de los Jóvenes de la CLOC en el marco del III Congreso de esta Coordinadora de organizaciones el Campo. Fue ahí donde se decidió que los jóvenes tendrían su espacio de articulación y que se encontrarían los días previos a cada congreso.

Fue en aquellos días del 2001 donde se se estableció el sentido y los principios fundamentales de las Asambleas: proponerse como jóvenes avanzar en el fortalecimiento organizativo, la articulación activa de luchas y fundamentalmente se propusieron asumir la responsabilidad de ser protagonistas del presente de las organizaciones. Principios y sentidos que se fueron haciendo realidad y reflejo en las próximas Asambleas en Guatemala en 2004 y En Ecuador en 2010.

En esta IV Asamblea Continental de la Juventud que se realiza en el marco del VI Congreso de la CLOC el desafío es mas grande porque la realidad así lo demanda y porque la juventud tiene la madurez (aunque parezca contradictorio) y la fuerza para llevarlo adelante. Mas de 400 hombres y mujeres jóvenes de los todos los rincones de nuestra América profunda que se proponen construir una agenda común de lucha que contenga la certeza de que hoy, mas que nunca, es necesario la unidad de los jóvenes del campo y la ciudad para construir soberanía popular.

Hoy la violencia del capital contra los jóvenes no diferencia origen, «y tampoco nosotros debemos hacerlo, debemos unir las fuerzas de la juventud del campo y la ciudad para derrotar al capitalismo» confirma Raúl Amorin del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra de Brasil. Para esto los jóvenes del continente se proponen construir una campaña continental donde difundir su realidad, unificar sus luchas y sumar mas jóvenes a la construcción de una sociedad nueva.