Brasil: Después de 20 años de producción, juez manda desalojar a las familias del campamento Quilombo Campo Grande

portugues

Durante audiencia realizada en la tarde de este miércoles, 7 de noviembre, el Juez Walter Zwicker Esbaille Junior ordenó desalojar a las 450 familias moradoras del ingenio en quiebra Ariadnópolis, en Campo do Meio, estado de Minas Gerais. Dio un plazo de siete días para desmontar la ocupación. Con esta decisión serán destruidas 1.200 hectáreas de cultivos de maíz, frijol, yuca y calabaza, 40 hectáreas de huerta agroecológica, 520 hectáreas de café. Además de eso, centenas de casas, corrales y kilómetros de cerca serán derribados. Esa orden destruirá todo lo que estas personas construyeron en dos décadas de trabajo.

De acuerdo con los abogados que defienden a las familias, la decisión es arbitraria y atenta contra principios constitucionales al no reconocer valores de dignidad humana. La audiencia sucedió de manera atípica. Hubo restricciones a la entrada de la representación de las familias acampadas e impedimento a la entrada a autoridades que se desplazaron para acompañar la audiencia. Durante la conducción de la misma, el juez solicitó la presencia de la tropa de choque dentro de la sala. Los representantes del latifundio, junto con la alcaldía local, propusieron alojar las familias en un pabellón deportivo. Por fin, el Juez ni siquiera leyó la sentencia, apenas informó rápidamente la decisión. 

El Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra está apelando esta decisión arbitraria e injusta. Reafirmamos nuestra disposición de seguir en la lucha y resistir a esta nueva embestida del viejo ingenio. 

Sabemos que la vena fascista del proyecto elegido para el gobierno de Brasil va a intensificar el uso de toda la maquinaria del Estado para criminalizarnos y segregar al pueblo sin tierra. Así como lo hará con las comunidades urbanas. Pero el pueblo brasileño es valiente y fuerte. Enfrentamos a la dictadura militar desde el nacimiento del movimiento. Es con esa historia y con ese coraje que las familias del Quilombo Campo Grande van a resistir y permanecer en las tierras de Ariadnópolis. No va a ser una medida provisional de desalojo la que extinguirá tantos años de lucha.

Ustedes pueden contribuir difundiendo toda la información, movilizándose en las redes sociales, comentando y compartiendo las publicaciones. Permanezcan atentos (as) a los desarrollos. ¡Nuestra fuerza también depende de su solidaridad!

¡Luchar! ¡Construir Reforma Agraria Popular!

Publicada en Sin categoría

Brasil: Comissão Interamericana De Direitos Humanos Inicia Visitas A Estados

Após 23 anos desde a última visita ao Brasil, delegação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) chega ao Brasil para verificar a situação dos direitos humanos. A última visita da CIDH ao país foi em 1995.

O órgão da OEA observará a situação dos direitos humanos no Brasil, abordando os eixos transversais: discriminação, desigualdade, pobreza, institucionalidade democrática e políticas públicas em direitos humanos.

Em Brasília, a comitiva se reuniu com autoridades nesta segunda-feira (5), e, hoje, seguiu para os estados da Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo.

A CIDH iniciou sua agenda no país com uma série de reuniões com autoridades brasileiras na capital federal, como o Secretário-Geral das Relações Exteriores do Itamaraty, o embaixador Marcos Bezerra Abbott Galvão, a procuradora Federal dos Direitos do Cidadã do Ministério Público Federal (MPF), Débora Duprat, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entre outros.

No STF, ao fim da reunião, a presidente da CIDH, Margarette Macaulay, avaliou a jornalistas que seria um retrocesso se o Brasil reduzir a maioridade penal para abaixo dos 18 anos, proposta essa defendida pelo novo chefe do Executivo brasileiro, Bolsonaro. Esse foi um dos temas tratados com Toffoli.

 

Pará

Em Marabá (PA), na manhã desta terça-feira (6), a comitiva iniciou o processo de verificação sobre situações de violação dos direitos humanos ligadas, principalmente, à questão agrária. O Acampamento Hugo Chávez, alvo de ação de despejo e de inúmeros ataques violentos por parte de fazendeiros e pistoleiros, foi uma das áreas visitada pelos/as integrantes da Comissão.

Já nesta tarde, às 14 horas no horário local, ocorre, no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), uma reunião pública com a participação de vários representantes da sociedade civil, como a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de familiares de vítimas de crimes históricos ocorridos no campo, como o de João Canuto e Expedito Ribeiro.

Também no Pará, nos próximos dias, a delegação passará pelos municípios de Altamira e Santarém.

 

Denúncia

Foto: Mário Manzi – Assessoria de Comunicação da CPT

Integrantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos ouvem as famílias do Acampamento Hugo Chávez, no município de Marabá (PA). Foto: Mário Manzi – CPT Nacional

A Comissão Pastoral da Terra no Pará (CPT-PA) destaca, em documento que será integre ao órgão da OEA, que “os conflitos agrários na região Sudeste Paraense [visitada hoje pela CIDH] têm uma história longa de expropriação, expulsão e massacres por parte do latifúndio que aterroriza a vida dos camponeses, indígenas e comunidades tradicionais”.

A Pastoral, ao analisar a atual conjuntura brasileira pós eleições 2018, denuncia à CIDH que “tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, além dos organismos internacionais do qual participa, são alvos do novo presidente e da bancada legislativa que o legitima”.

 

Para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos cabe, nesta visita ao Brasil, conforme a Pastoral da Terra, cobrar “de modo efetivo das instituições a efetivação e garantia de direitos universalmente constituídos e assegurados pela Constituição Federal de 1988, além, é claro, da escorreita observação dos pactos, acordos e tratados do qual o Brasil é signatário. Devemos todos assim zelar pela vida das minorias e acesso à direitos, pela manutenção dos territórios às populações tradicionais, à terra ao agricultor, o direito à educação crítica e a liberdade de expressão”.

 

Sudeste

Em Minas Gerais, a comitiva passará pelo município de Mariana, palco do maior crime socioambiental brasileiro, que ontem completou 3 anos. Já no estado do Rio de Janeiro, a Comissão pretende dialogar com os/as responsáveis pelas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes, assim como os responsáveis pela intervenção militar na segurança pública do estado.

A CIDH apresentará uma análise preliminar da visita ao Brasil em uma coletiva de imprensa na próxima segunda-feira, 12 de novembro, às 11 horas, no Hotel Hilton, situado no Rio de Janeiro.

 

CIDH

A CIDH é um órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA), cujo mandato surge a partir da Carta da OEA e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. A Comissão Interamericana tem como objetivo promover a observância e defesa dos direitos humanos na região e atua como órgão consultivo da OEA sobre o tema.

A CIDH é composta por sete membros independentes, que são eleitos pela Assembleia Geral da OEA a título pessoal, sem representarem seus países de origem ou de residência.

 

Por Elvis Marques com informações da CIDH | Imagens: Mário Manzi – Assessoria de Comunicação da CPT

Publicada en Sin categoría

La lucha por los Derechos campesinos en el seno de Naciones Unidas – Especial Derechos campesinxs

Foto: La Via Campesina

Boletin NODAL

Por Diego Monton – MNCI Argentina y la Secretaría Operativa de la CLOC

El 28 de septiembre, en Ginebra, en una sesión histórica fue adoptada por  el Consejo de DDHH de Naciones Unidas (ONU), la Declaración de Los Derechos de los Campesinos y otras personas que trabajan en áreas rurales. La adopción tuvo un fuerte respaldo, en la votación, obtuvo 33 votos afirmativos, 11 abstenciones y 3 votos negativos solamente, de un total de 47 estados miembros de Concejo.

Los votos negativos fueron de Reino Unido, Hungría y Australia. De América Latina el apoyo fue total a excepción de Brasil que se abstuvo. Los países Africanos respaldaron en su totalidad, y de Asia solo se abstuvieron Corea del sur y Japón. Ahora deberá ser ratificada en la Asamblea General de la ONU.

En el informe oficial de presentación del texto definitivo,  se destacó el llamado urgente de la Alta Comisionada Adjunta de Naciones Unidas para los Derechos Humanos, Kate Gilmore, a finalizar la labor sobre el proyecto de Declaración a fin de responder a más de 1.000 millones de personas que viven en las zonas rurales quienes suministran una elevada proporción de los alimentos consumidos. El Informe también destacó el apoyo de la FAO a la Declaración, tomando en cuenta que la misma contribuirá en el objetivo de hambre cero y la Agenda 2030 para el desarrollo sostenible, ayudando a alcanzar el potencial que tienen y a superar los desafíos que enfrentan en su vida cotidiana.

Ya desde 2001, La Vía Campesina,  comenzó a trabajar sobre la grave situación de las violaciones de derechos humanos en el campo. La ofensiva Neoliberal de la década de los 90 profundizó la violencia y agresión hacia las comunidades campesinas en todo el mundo. El desarrollo del capital financiero en el campo, avanza en la transformación en mercancía de los alimentos, la tierra, las semillas y los bienes naturales,  así como en la destrucción de toda cultura que plantee la idea de bienes comunes.

Los desalojos y la  concentración de la tierra, los endeudamientos de campesinos, que llevaron a miles de campesinos indios al suicidio, los Tratados de libre comercio, y fundamentalmente la criminalización, persecución política y represión violenta a las y los líderes campesinos fueron (y son) moneda corriente en todos los continentes. A medida que se desarrolla el Agronegocio y la mercantilización de la Agricultura, crece el hambre y la desocupación.

Según los datos del Grupo ETC, la agricultura campesina cuenta tan solo con ¼ de las tierras agrícolas del mundo, pero alimenta  a más del 75% de la población mundial, mientras que la agroindustria subordinada al capital financiero, con ¾ de las tierras agrícolas solo llega al 25% de la población del mundo. En América Latina, el 1% de los propietarios concentra más de la mitad de las tierras agrícolas.

La Organización de la ONU para la Alimentación y la Agricultura (FAO), retomó estos datos de un informe de la ONG OXFAM para describir la enorme desigualdad que atraviesa al continente. La región tiene la distribución de tierras más desigual de todo el planeta: el coeficiente de Gini –que mide la desigualdad– aplicado a la distribución de la tierra en el continente alcanza al 0,79, superando ampliamente a Europa (0,57), África (0,56) y Asia (0,55). América Latina encabeza junto a Estados Unidos el consumo mundial de agrotóxicos.

En 12 países de América Latina y del Caribe el envenenamiento por productos químicos, sobre todo pesticidas y plomo, causan el 15% de las enfermedades registradas, según la Organización Panamericana de Salud.

Las organizaciones campesinas, estructuraron la resistencia desde los territorios locales, y articularon luchas nacionales. La conformación de La  Vía Campesina (LVC) en 1994, permitió construir el carácter internacional de la resistencia, pero también de las propuestas. Así, además de la movilización y acción directa, las organizaciones plantearon propuestas de políticas públicas y LVC fue también la articulación para dar estas discusiones en diferentes escenarios de gobernanza global, como la FAO, la CIDH, el CSA (Comité de Seguridad Alimentaria) y el Consejo de Derechos Humanos de ONU. Las propuestas de Vía Campesina, se sintetizan en la Reforma Agraria integral, y la  Agroecología para lograr la Soberanía Alimentaria

En la Conferencia Internacional de LVC que se realizó en Mozambique en 2008, se aprobó la “Carta de los derechos de las campesinas y campesinos”, que fue el primer instrumento con el que los delegados de LVC llegaron a Ginebra para que el debate se desarrolle allí, en el seno del consejo de derechos humanos de la ONU.

En el año 2012, el consejo de derechos humanos, aprobó la primera resolución que creó el grupo de trabajo intergubernamental para redactar el texto de La Declaración de Derechos Campesinos y otras personas que trabajan en el Campo. La presidencia del mismo quedó a cargo del estado boliviano, que asumió con un gran compromiso el desafío y con total respaldo del presidente Evo Morales, quien acompaña desde cerca el proceso.

El primer borrador de texto tomó como base la propuesta de Vía campesina, pero fue adaptado su lenguaje e incorporado diversos aportes de diferentes estados y de las organizaciones que se fueron sumando de la sociedad civil. Organizaciones de trabajadores agrícolas, indígenas, pastores, pescadores artesanales, además de Organizaciones de Derechos Humanos ( entre ellas FIAN, CETIM y CELS)  participaron activamente del proceso.

Como era de esperarse, estos avances en derechos encontraron enemigos, principalmente, EEUU y el Reino Unido, y otros estados que están subordinados a los mismos intereses, pero la respuesta mayoritaria de los estados, fue de acompañar la discusión y el proceso en forma positiva para encontrar una salida de amplio consenso.

Luego de 5 borradores que se fueron modificando durante 6 años en torno a las discusiones y aportes, llegamos entonces a una versión definitiva.

La declaración cuenta con un preámbulo que destaca a las campesinas y campesinos como un sujeto social económico y cultural, que cumple un rol fundamental en la lucha contra el hambre y en la producción de alimentos sanos, el cuidado de la naturaleza, la preservación de las culturas y biodiversidad entre otros.

La Declaración es un reconocimiento sustantivo a derechos fundamentales como el acceso a la tierra, el derecho al agua (para consumo doméstico y para riego), así como el derecho al usufructo  y gestión de  los bienes naturales.

El derecho a las semillas y a la biodiversidad, el derecho al precio justo e ingreso adecuado para una vida digna. La declaración reconoce la importancia de la Soberanía Alimentaria y de la Reforma Agraria como políticas públicas para garantizar esos derechos, además para cada derecho, sugiere las obligaciones de los estados, conformando un horizonte de política pública para el desarrollo rural y cuenta con un artículo especial para los derechos de las mujeres campesinas, que en la actualidad, detentan solo el 2% de la propiedad de la tierra en el mundo.

La situación política en América Latina ha tenido algunos impactos en el proceso, como por ejemplo cambio de rumbo de 180 grados de Brasil, gobierno que estuvo impulsando y trabajando por la declaración durante el gobierno de Dilma Rousseff. Sin embargo, esta actitud de sometimiento a los intereses de las transnacionales y los agronegocios, no tuvo tanta repercusión, incluso la propia Unión Europea se ha dividido, y hay expectativas de que en la Asamblea General más estados miembros voten afirmativamente.

En el fondo, el debate que se trasladó al seno de Naciones Unidas, es si en las legislaciones deben primar los derechos humanos o los intereses corporativos de las transnacionales. En este sentido, el consejo de DDHH fue contundente, deben primar los Derechos Humanos, y esta declaración es un instrumento fundamental para poder establecer los estándares y las políticas en el campo de forma de garantizar los derechos de las campesinas y campesinos.

Ahora le toca a la Asamblea general de ONU,  que entre fines de octubre y mediados de noviembre deberá ratificar la adopción de la Declaración, de esa manera dejará claro que para Naciones Unidas, los Derechos Humanos  son prioridad, veremos cómo es que se posiciona cada estado frente a esta definición: Derechos Campesinos o Negocios de las corporaciones.

Más notas sobre el tema:

http://www.cloc-viacampesina.net/search/node/derechos%20campesinos

http://www.cloc-viacampesina.net/noticias/declaracion-de-la-onu-sobre-derechos-de-lxs-campesinos-en-proceso-de-votacion-final-y-de

http://www.cloc-viacampesina.net/search/node/ginebra

https://viacampesina.org/es/la-via-campesina-el-consejo-de-derechos-humanos-de-las-naciones-unidas-aprueba-la-resolucion-relativa-a-la-declaracion-sobre-los-derechos-de-las-y-los-campesinxs-en-ginebra/

https://viacampesina.net/downloads/PDF/SP-3.pdf

* MNCI Argentina y la Secretaría Operativa de la CLOC

Publicada en Sin categoría

La Via Campesina: #AdoptaUnaSemilla una acción por la vida – ¿Cómo participar?

El pasado 16 de octubre de 2018, con ocasión del día mundial de Acción en defensa de la soberanía alimentaria de los pueblos y contra las multinacionales, La Vía Campesina relanzó la Campaña Global “Semillas Campesinas patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad”, en este marco llamó a la acción #AdoptaUnaSemilla.

“Invitamos a cada agricultorx, familia campesina o comunidad a comprometerse a adoptar una variedad de semilla vegetal o animal, a convertirse en el guardián de la misma, garantizando su propagación, su reproducción y su distribución, así como a comprometerse con la defensa colectiva de sus derechos a utilizarlas, intercambiarlas, venderlas y protegerlas. De este modo, tejeremos una gran red de semillas campesinas  que permitirá salvar aquellas que ahora escasean y extender la producción hacia la soberanía alimentaria de los pueblos”. Ver comunicado.

¿Por qué adoptar una semilla campesina?

Es imposible pensar en la agricultura sin semillas, razas y mudas. Así como es imposible pensar en agricultura campesina sin el control y el acceso a esos bienes fundamentales, pues quien controla las semillas decide quien planta y lo que será plantado.

Sabemos que las semillas campesinas  son un patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad, y que significan autonomía, cultura de cuidado colectivo y Soberanía Alimentaria para la gente del campo y de la ciudad.

Para el agronegocio y el capitalismo significa solamente lucro. Es por eso que como La Vía Campesina reafirmamos el compromiso con la defensa, rescate, mejoramiento, multiplicación y la conservación de las semillas, mudas y razas campesinas. Buscando además ampliar más el relacionamiento de las y los campesinos en este proceso, y concientizando a la gente de la ciudad, consumidores.

 Pensando en esta tarea histórica La Vía Campesina invita a todas y todos a sumar fuerzas en la acción “Adopta una semilla” que parte de la “Campaña Internacional Semillas Campesinas Patrimonio de los Pueblos al servicio de la Humanidad”, promovida desde el 2001 por nuestro movimiento.

La Acción  “Adopta una semilla”  es una acción de vida que se asumió en el marco de la VII Conferencia de La Vía Campesina realizada en el 2017 en el País Vasco, y  cuyo fin es que cada organización o familia pueda cuidar, multiplicar,  recrearlas, así como  asegurar  que  la diversidad, historia, presente y futuro, continúe animando la vida colectiva donde recuperemos y demos valor a nuestra identidad campesina.

¿Qué son las semillas campesinas?

Las semillas no son solo granos, también las plantas, los animales, las flores, los árboles, frutas, hierbas, plantas medicinales y muchas otras variedades mantenidas y seleccionadas a lo largo de la historia por campesinas, campesinos y pueblos originarios.  Estas semillas hacen parte del origen de la agricultura y de la vida de las familias que viven y producen en el campo, pero además garantiza una alimentación saludable y libre de agrotóxicos para lxs trabajadorxs y  consumidores de las ciudades.

Cada semilla guarda en sí la riqueza natural de nuestras tierras y por eso deben ser preservadas y propagadas.

¿Cómo sumarse a esta acción?

Nuestra  estrategia es que cada campesinx, familia campesina o comunidad asuman el compromiso de adoptar una nueva variedad de semillas de cualquier cultura o animal. Aquella que despierte mayor interés para cada familia, por su identidad, su territorio, como parte de la afirmación del modo de vida campesina. La familia debe convertirse en guardián de esa semilla, garantizando su propagación. Después de adoptar, la familia debe organizar la reproducción y distribución de esa semilla vegetal o animal. La idea es crear una gran red de semillas campesinas, recuperar las que están escasas y ampliar la producción hacia la Soberanía Alimentaria de los Pueblos.

Como resultado de esta acción tendremos millares de familias campesinas fortaleciendo la biodiversidad, recuperación de variedades, garantizando así  la Soberanía Alimentaria y la capacidad productiva. Esta es  una acción directa para impedir que las multinacionales se apropien de las semillas, disminuyendo nuestra autonomía y biodiversidad.  Sin las semillas campesinas la Agricultura Campesina se torna  rehén de las multinacionales.

No existe un plazo para adherirse a esta acción, ¡Usted puede comenzar con su comunidad e invitar a más personas, lo importante es dar el primer paso!  Queremos  formar una gran red de semillas, conocer sobre su  comunidad y la nueva variedad a: lvcweb@viacampesina.org

Las ventajas de las semillas campesinas

La semilla campesina, sea animal o vegetal, tiene una valor incalculable. Es sinónimo de autonomía de insumos y de toma de decisiones, pues si tenemos semillas decidimos cuándo y cómo plantar.

Las semillas son uno de los enlaces para la continuidad de la agricultura campesina y de la producción de alimentos saludables para lxs trabajadorxs y consumidorxs.

Solo alcanzaremos la Soberanía Alimentaria se las semillas están bajo la protección de campesinado, de las comunidades y pueblos.

¡Ampliar esta acción es garantizar el acceso de alimentos de calidad en el campo y la ciudad!

Acción Global #AdoptaUnaSemilla PDF ES

Más información: www.viacampesina.org/esEl pasado 16 de octubre de 2018, con ocasión del día mundial de Acción en defensa de la soberanía alimentaria de los pueblos y contra las multinacionales, La Vía Campesina relanzó la Campaña Global “Semillas Campesinas patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad”, en este marco llamó a la acción #AdoptaUnaSemilla.

“Invitamos a cada agricultorx, familia campesina o comunidad a comprometerse a adoptar una variedad de semilla vegetal o animal, a convertirse en el guardián de la misma, garantizando su propagación, su reproducción y su distribución, así como a comprometerse con la defensa colectiva de sus derechos a utilizarlas, intercambiarlas, venderlas y protegerlas. De este modo, tejeremos una gran red de semillas campesinas  que permitirá salvar aquellas que ahora escasean y extender la producción hacia la soberanía alimentaria de los pueblos”. Ver comunicado.

¿Por qué adoptar una semilla campesina?

Es imposible pensar en la agricultura sin semillas, razas y mudas. Así como es imposible pensar en agricultura campesina sin el control y el acceso a esos bienes fundamentales, pues quien controla las semillas decide quien planta y lo que será plantado.

Sabemos que las semillas campesinas  son un patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad, y que significan autonomía, cultura de cuidado colectivo y Soberanía Alimentaria para la gente del campo y de la ciudad.

Para el agronegocio y el capitalismo significa solamente lucro. Es por eso que como La Vía Campesina reafirmamos el compromiso con la defensa, rescate, mejoramiento, multiplicación y la conservación de las semillas, mudas y razas campesinas. Buscando además ampliar más el relacionamiento de las y los campesinos en este proceso, y concientizando a la gente de la ciudad, consumidores.

 Pensando en esta tarea histórica La Vía Campesina invita a todas y todos a sumar fuerzas en la acción “Adopta una semilla” que parte de la “Campaña Internacional Semillas Campesinas Patrimonio de los Pueblos al servicio de la Humanidad”, promovida desde el 2001 por nuestro movimiento.

La Acción  “Adopta una semilla”  es una acción de vida que se asumió en el marco de la VII Conferencia de La Vía Campesina realizada en el 2017 en el País Vasco, y  cuyo fin es que cada organización o familia pueda cuidar, multiplicar,  recrearlas, así como  asegurar  que  la diversidad, historia, presente y futuro, continúe animando la vida colectiva donde recuperemos y demos valor a nuestra identidad campesina.

¿Qué son las semillas campesinas?

Las semillas no son solo granos, también las plantas, los animales, las flores, los árboles, frutas, hierbas, plantas medicinales y muchas otras variedades mantenidas y seleccionadas a lo largo de la historia por campesinas, campesinos y pueblos originarios.  Estas semillas hacen parte del origen de la agricultura y de la vida de las familias que viven y producen en el campo, pero además garantiza una alimentación saludable y libre de agrotóxicos para lxs trabajadorxs y  consumidores de las ciudades.

Cada semilla guarda en sí la riqueza natural de nuestras tierras y por eso deben ser preservadas y propagadas.

¿Cómo sumarse a esta acción?

Nuestra  estrategia es que cada campesinx, familia campesina o comunidad asuman el compromiso de adoptar una nueva variedad de semillas de cualquier cultura o animal. Aquella que despierte mayor interés para cada familia, por su identidad, su territorio, como parte de la afirmación del modo de vida campesina. La familia debe convertirse en guardián de esa semilla, garantizando su propagación. Después de adoptar, la familia debe organizar la reproducción y distribución de esa semilla vegetal o animal. La idea es crear una gran red de semillas campesinas, recuperar las que están escasas y ampliar la producción hacia la Soberanía Alimentaria de los Pueblos.

Como resultado de esta acción tendremos millares de familias campesinas fortaleciendo la biodiversidad, recuperación de variedades, garantizando así  la Soberanía Alimentaria y la capacidad productiva. Esta es  una acción directa para impedir que las multinacionales se apropien de las semillas, disminuyendo nuestra autonomía y biodiversidad.  Sin las semillas campesinas la Agricultura Campesina se torna  rehén de las multinacionales.

No existe un plazo para adherirse a esta acción, ¡Usted puede comenzar con su comunidad e invitar a más personas, lo importante es dar el primer paso!  Queremos  formar una gran red de semillas, conocer sobre su  comunidad y la nueva variedad a: lvcweb@viacampesina.org

Las ventajas de las semillas campesinas

La semilla campesina, sea animal o vegetal, tiene una valor incalculable. Es sinónimo de autonomía de insumos y de toma de decisiones, pues si tenemos semillas decidimos cuándo y cómo plantar.

Las semillas son uno de los enlaces para la continuidad de la agricultura campesina y de la producción de alimentos saludables para lxs trabajadorxs y consumidorxs.

Solo alcanzaremos la Soberanía Alimentaria se las semillas están bajo la protección de campesinado, de las comunidades y pueblos.

¡Ampliar esta acción es garantizar el acceso de alimentos de calidad en el campo y la ciudad!

Acción Global #AdoptaUnaSemilla PDF ES

Más información: www.viacampesina.org/esEl pasado 16 de octubre de 2018, con ocasión del día mundial de Acción en defensa de la soberanía alimentaria de los pueblos y contra las multinacionales, La Vía Campesina relanzó la Campaña Global “Semillas Campesinas patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad”, en este marco llamó a la acción #AdoptaUnaSemilla.

“Invitamos a cada agricultorx, familia campesina o comunidad a comprometerse a adoptar una variedad de semilla vegetal o animal, a convertirse en el guardián de la misma, garantizando su propagación, su reproducción y su distribución, así como a comprometerse con la defensa colectiva de sus derechos a utilizarlas, intercambiarlas, venderlas y protegerlas. De este modo, tejeremos una gran red de semillas campesinas  que permitirá salvar aquellas que ahora escasean y extender la producción hacia la soberanía alimentaria de los pueblos”. Ver comunicado.

¿Por qué adoptar una semilla campesina?

Es imposible pensar en la agricultura sin semillas, razas y mudas. Así como es imposible pensar en agricultura campesina sin el control y el acceso a esos bienes fundamentales, pues quien controla las semillas decide quien planta y lo que será plantado.

Sabemos que las semillas campesinas  son un patrimonio de los pueblos al servicio de la humanidad, y que significan autonomía, cultura de cuidado colectivo y Soberanía Alimentaria para la gente del campo y de la ciudad.

Para el agronegocio y el capitalismo significa solamente lucro. Es por eso que como La Vía Campesina reafirmamos el compromiso con la defensa, rescate, mejoramiento, multiplicación y la conservación de las semillas, mudas y razas campesinas. Buscando además ampliar más el relacionamiento de las y los campesinos en este proceso, y concientizando a la gente de la ciudad, consumidores.

 Pensando en esta tarea histórica La Vía Campesina invita a todas y todos a sumar fuerzas en la acción “Adopta una semilla” que parte de la “Campaña Internacional Semillas Campesinas Patrimonio de los Pueblos al servicio de la Humanidad”, promovida desde el 2001 por nuestro movimiento.

La Acción  “Adopta una semilla”  es una acción de vida que se asumió en el marco de la VII Conferencia de La Vía Campesina realizada en el 2017 en el País Vasco, y  cuyo fin es que cada organización o familia pueda cuidar, multiplicar,  recrearlas, así como  asegurar  que  la diversidad, historia, presente y futuro, continúe animando la vida colectiva donde recuperemos y demos valor a nuestra identidad campesina.

¿Qué son las semillas campesinas?

Las semillas no son solo granos, también las plantas, los animales, las flores, los árboles, frutas, hierbas, plantas medicinales y muchas otras variedades mantenidas y seleccionadas a lo largo de la historia por campesinas, campesinos y pueblos originarios.  Estas semillas hacen parte del origen de la agricultura y de la vida de las familias que viven y producen en el campo, pero además garantiza una alimentación saludable y libre de agrotóxicos para lxs trabajadorxs y  consumidores de las ciudades.

Cada semilla guarda en sí la riqueza natural de nuestras tierras y por eso deben ser preservadas y propagadas.

¿Cómo sumarse a esta acción?

Nuestra  estrategia es que cada campesinx, familia campesina o comunidad asuman el compromiso de adoptar una nueva variedad de semillas de cualquier cultura o animal. Aquella que despierte mayor interés para cada familia, por su identidad, su territorio, como parte de la afirmación del modo de vida campesina. La familia debe convertirse en guardián de esa semilla, garantizando su propagación. Después de adoptar, la familia debe organizar la reproducción y distribución de esa semilla vegetal o animal. La idea es crear una gran red de semillas campesinas, recuperar las que están escasas y ampliar la producción hacia la Soberanía Alimentaria de los Pueblos.

Como resultado de esta acción tendremos millares de familias campesinas fortaleciendo la biodiversidad, recuperación de variedades, garantizando así  la Soberanía Alimentaria y la capacidad productiva. Esta es  una acción directa para impedir que las multinacionales se apropien de las semillas, disminuyendo nuestra autonomía y biodiversidad.  Sin las semillas campesinas la Agricultura Campesina se torna  rehén de las multinacionales.

No existe un plazo para adherirse a esta acción, ¡Usted puede comenzar con su comunidad e invitar a más personas, lo importante es dar el primer paso!  Queremos  formar una gran red de semillas, conocer sobre su  comunidad y la nueva variedad a: lvcweb@viacampesina.org

Las ventajas de las semillas campesinas

La semilla campesina, sea animal o vegetal, tiene una valor incalculable. Es sinónimo de autonomía de insumos y de toma de decisiones, pues si tenemos semillas decidimos cuándo y cómo plantar.

Las semillas son uno de los enlaces para la continuidad de la agricultura campesina y de la producción de alimentos saludables para lxs trabajadorxs y consumidorxs.

Solo alcanzaremos la Soberanía Alimentaria se las semillas están bajo la protección de campesinado, de las comunidades y pueblos.

¡Ampliar esta acción es garantizar el acceso de alimentos de calidad en el campo y la ciudad!

Acción Global #AdoptaUnaSemilla PDF ES

Más información: www.viacampesina.org/es

Brasil: Após três anos do crime, atingidos pelo rompimento da barragem da Samarco realizam marcha de Mariana à Vitória

Milhares de atingidos realizam manifestações ao longo dos 650 km atingidos pela lama de rejeitos em luta por seus direitos. População denuncia que Renova não construiu sequer uma casa e centenas ainda não são reconhecidos 

No dia 5 de novembro completam-se três anos do maior desastre socioambiental do Brasil: o rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, da mineradora Samarco, controlada pela Vale e pela BHP Billiton.

Desde então, a luta das famílias atingidas segue, mas sem resposta real da Justiça e sem punição das empresas criminosas. Nenhuma casa foi construída, milhares não são reconhecidos, e a população denuncia que a Fundação Renova “empurra” os problemas sem previsão de reparação real na vida dessas famílias.

Para denunciar os três anos sem respostas e fortalecer a luta nas regiões, os atingidos e atingidas pelo crime da Samarco/Vale/BHP, organizados no Movimento dos Atingidos por Barragens-MAB, realizam a Marcha “Lama no Rio Doce: 3 Anos de Injustiça”, entre os dias 04 e 14 de novembro.

A Marcha tem início nos dias 4 e 5 de novembro, com um encontro de mulheres que debate As consequências do crime na vida das mulheres e crianças na Bacia do Rio Doce, em Mariana, em Minas Gerais, de onde os atingidos seguem para iniciar o mesmo trajeto feito pela lama, até Vitória no Espírito Santo.
“As mulheres não são reconhecidas pela Renova, somos 70% que não são atendidas por nenhum dos programas em toda a Bacia toda. Nós é que temos que lidar com os problemas de saúde, a falta do território que tínhamos antes, a perda de laços comunitários e familiares que o crime trouxe, devemos ser reconhecidas e respeitadas”, reafirma a atingida Márcia, de Colatina.

Com a mensagem “Do Rio ao Mar: Não vão nos calar!”, a Marcha realiza ações em outros dez municípios do trecho até o mar, com Feiras de Saúde, atos culturais, caminhadas, celebrações religiosas e assembleias. “Estamos fazendo uma marcha ampla, que vai unir nós atingidos de toda a Bacia do Rio Doce para lutarmos juntos, por que só assim somos ouvidas pela sociedade e atendidas pelas empresas criminosas”, afirma Letícia, do Movimento dos Atingidos por Barragens-MAB.

Entenda

No dia 05 de novembro de 2015, a Barragem de Fundão, da mineradora Samarco, controlada pela Vale e pela BHP Billiton, se rompeu e derramou 48,3 milhões de metros cúbicos de lama de rejeitos na natureza. A lama percorreu cerca de 650 km entre Mariana, em Minas Gerais, até a foz do Rio Doce no município de Linhares, Espírito Santo, espalhando-se por várias comunidades ao norte e ao sul da foz.

Atingiu, pela sequência, o córrego Santarém, o rio Gualaxo do Norte, o rio Carmo e todo o Rio Doce em um trajeto que compreende 43 municípios. Destruiu diversas casas, bens, modos de vida, fontes de renda, sonhos e projetos de vida. O rompimento matou 19 pessoas e provocou um aborto forçado pela lama no distrito de Bento Rodrigues. Destes, ainda há um corpo desaparecido de um trabalhador direto da Samarco.

Publicada en Sin categoría

Brasil: Organizações sociais do Mato Grosso denunciam possibilidade de novo massacre na região de Colniza

A violência agrária no estado de Mato Grosso parece não ter fim: prisões, assassinatos, pistolagem, trabalho escravo, despejos e expulsões são realidades cotidianas. Mesmo sob denúncias e avisos, estas violências teimam em permanecer. A morosidade e a permissividade do Estado legitimam e, por vezes, institucionalizam estas ações.

Por este motivo, o conflito armado que acontece nesse momento na Fazenda Agropecuária Bauru (conhecida como Fazenda Magali), no município de Colniza, região noroeste do Mato Grosso, nos preocupa. São quase 200 famílias que ocuparam parte da área, na última segunda-feira (29), e que agora, após um mandado de despejo emitido pela juíza da Vara Agrária de Cuiabá, estão na mira de pelo menos 30 pistoleiros (guaxebas).

De 1995 a 2017, 11.487 pessoas estiveram sob ação de pistoleiros no estado; 239 pessoas foram ameaçadas de morte; 2.352 famílias foram expulsas por pistoleiros e 22.117 famílias despejadas. Já de 1985 até 2017 ocorreram 136 assassinatos em conflitos no campo em Mato Grosso, sem nenhum mandante preso. São dados que assustam, mas mostram uma triste realidade: no campo mato-grossense compensa matar.

Colniza possui um grave histórico de assassinatos no campo. É uma Terra Sem Lei. De 2003 até agora foram registrados 16 assassinatos em conflitos agrários no município. O recente massacre de nove posseiros, em 2017, na Gleba Taquaruçu do Norte, é um dos mais conhecidos. É uma região onde os conflitos agrários são construídos sob a situação obscura da regularização fundiária; sob a ganância do lucro; sob a morosidade do Judiciário; sob a permissividade do Estado; sob a intensa presença de pistoleiros; sob a exclusão do acesso à terra para trabalhadores e trabalhadoras rurais.

É baseado nesse histórico que tememos o pior. Das quase 200 famílias que lá estão sob a mira dos pistoleiros na Fazenda Agropecuária Bauru, algumas são posseiras, outras compraram o direito de estar na terra, e já moram em seus lotes há algum tempo. Produzem e criam animais. São pessoas que apostaram no sonho de construir uma vida com o suor do trabalho. Não podemos deixar que mais um massacre aconteça, que mais uma violência aconteça a estas pessoas que já nasceram vulneráveis e que, por sua condição de pobreza, já nasceram em estado de exceção.

Se algo acontecer, é uma morte anunciada.

TODOS SABIAM.

Cuiabá (MT), 1º de novembro de 2018.

Comissão Pastoral da Terra Regional Mato Grosso (CPT-MT)

Fórum de Direitos Humanos e da Terra – MT

Gostou dessa informação?

Quer contribuir para que o trabalho da CPT e a luta dos povos do campo, das águas e das florestas continue? 

Clique aqui e veja como contribuir 

Publicado: 01 Novembro 2018

Publicada en Sin categoría