Brasil: O Pouco que Mudou, Nada Mudou – O andamento da Previdência Rural na Câmara dos Deputados – MPA

Frei Sérgio Antônio Görgen

O relator da Proposta de Emenda Constitucional sobre a Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, deputado Artur Maia, do PPS/Bahia, apresentou seu relatório para debate na Comissão Especial. Analiso aqui as questões referentes à Previdência Social Rural.

O relator fez uma jogada esperta para diminuir as resistências dos deputados da base do governo que estão sendo pressionados em suas bases pelo interiorzão Brasil afora. Fez aparentes recuos, que podem enganar, numa análise superficial: manter 60 anos para os homens e aumentar para 57 anos para as mulheres a idade mínima para aposentadoria; manter a pensão por viuvez para quem recebe menos que 2 salários mínimos.

Não mudou o mais grave e o principal: mantém a contribuição em dinheiro, mensal, para cada membro da família, pelo tempo mínimo de 180 meses, 15 anos. A proposta inicial do governo Temer era de 25 anos.

O tempo importa, mas o mais grave é a forma: pagamento mensal. É isto que excluirá da Previdência a esmagadora maioria da população camponesa pobre do país. Além da baixa monetização da economia camponesa (circula pouco dinheiro), grande parte da produção é sazonal, de época. E nos períodos de estiagem e outras intempéries, ou de baixos preços, não terão como contribuir com a Previdência de modo regular. E aí os 180 meses vão se prolongar por infinitos anos e não serão alcançados. Sobrará a Aposentadoria por Idade (Benefício de Prestação Continuada) que o relator esticou de 65 anos como é hoje, para 68 anos (a proposta Temer é de 70 anos). Na prática, a aposentadoria que restará para as maiorias pobres do será aos 68 anos, 8 anos a mais para homens e 13 anos a mais para.

O valor da contribuição será estabelecido em lei que o Governo fará após aprovada a reforma e não o fazendo em dois anos, será de 5% do salário mínimo para cada membro da família.

Para os trabalhadores rurais, os que trabalham de empregados nas fazendas, no corte da cana, de mato, na colheita do café, maçã, frutas, cacau, algodão, tratoristas, colheitadeiras, plantio, etc, terão que contribuir por 300 meses, ou seja, 25 anos. Cada mês que falhar, os anos se espicham. Como poucos trabalham com carteira assinada o ano todo, alcançar os 300 meses de contribuição para se aposentar será um verdadeiro calvário.

Porém, o pior disto tudo é a quebra da garantia constitucional de um direito conquistado a duras penas: reconhecimento do regime de economia familiar, a inclusão na seguridade social com a contribuição indireta através da produção (FUNRURAL, COFINS, CSLL) e a comprovação através da atividade na produção rural. Estas garantias continuam destroçadas no relatório do Artur Maia.

O que isto significa?

A partir desta aprovação, se por desgraça houver, qualquer lei com maioria simples na Câmara e no Senado poderá aumentar a idade, aumentar o tempo de contribuição, aumentar o valor da contribuição. Os princípios básicos e as garantias constitucionais caem. E é isto que não podemos aceitar, este é o núcleo duro de nossa luta.

Na verdade, na prática, o relatório do Artur Maia é tão perverso como o Projeto Temer: empurra a esmagadora maioria das famílias agricultoras e trabalhadoras rurais para se aposentar aos 68 anos e sem as garantias da Constituição.  

Por isto, a Luta é o caminho. Derrotar por inteiro este projeto. Dia 28 de abril, todos nas ruas e na semana de votação, Jejum Cívico.

Quem alimenta o Brasil exige respeito.

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Colombia: Declaración política Jóvenes CLOC LVC

Bogotá DC, Viernes 21 de abril de 2017

“¡Juventud del campo y la ciudad, luchando por unidad popular!”

Reunidos en Bogotá, delegados juveniles de diferentes organizaciones pertenecientes a la CLOC-Colombia, manifestamos nuestro compromiso y convicción por la unidad de los procesos campesinos, populares e indígenas en nuestros territorios y en el orden nacional. Le apostamos a superar los conflictos históricos que han fragmentado los procesos de lucha en nuestro país, dejando atrás los dogmas, sectarismos, prevenciones y desconfianzas que nos han limitado en nuestras justas luchas.

Rechazamos la guerra y la violencia de toda índole, que limita y acaba las esperanzas y proyecciones de las juventudes. Perseveramos en la construcción del poder popular y la configuración de una verdadera democracia que posibilite la diversidad de expresiones políticas y culturales que existen en nuestro país.

Manifestamos nuestra profunda preocupación por el crecimiento y expansión del paramilitarismo en nuestros territorios y rechazamos el silencio y complicidad del gobierno nacional en cabeza del presidente Juan Manuel Santos. Reafirmamos nuestra lucha contra la locomotora minero energética que favorece los interesestransnacionales y que va en contra vía de la autodeterminación de los pueblos. Seguimos construyendo formas de vida y resistencia en los territorios.

Le apostamos a ser una generación de jóvenes activos y protagónicos en los cambios que necesita el país. Valoramos los acuerdos de la Habana y exigimos su pronta y real implementación. Demandamos eficiencia y participación en los diálogos de Quito, los cuales también son necesarios para la construcción de la Paz completa.

Respaldamos las luchas que libran los países progresistas en la región y nos solidarizamos con el pueblo venezolano que sostiene una justa lucha contra la injerencia imperialista. Denunciamos la posición injerencista de Luis Almagro secretario general de OEA empecinado en desestabilizar políticamente a la hermana República de Venezuela y la paz en el continente.

Saludamos y aplaudimos la realización de la Asamblea continental, como escenarios claves para la construcción de políticas y mecanismos de resistencia, que a su vez dan paso a consolidar las reivindicaciones históricas de los pueblos. Exhortamos a la CLOC-LVC  a seguir generando escenarios de participación efectiva de los y las jóvenes como actores claves en la transformación de la sociedad. 

 

¡Globalicemos la lucha, Globalicemos la esperanza!

JUVENTUD CLOC-COLOMBIA

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Brasil: Militante do MST é executado no Vale do Rio Doce – Minas Gerais

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Minas Gerais (MST MG), vem denunciar mais um assassinato na luta pela terra. Desta vez foi no Assentamento Liberdade, município de Periquito. Por volta das 20 horas, o companheiro Silvino Nunes Gouveia, de 51 anos, dirigente regional do MST, foi brutalmente assassinado com dez tiros. De acordo com relatos de vizinhos, Silvino estava em sua casa quando alguém o chamou, ele saiu com a lanterna e foi recebido com os disparos. 

No Vale do Rio Doce os conflitos pela terra têm se intensificado por falta de medidas que agilizem o assentamento das famílias acampadas. Nessa região são mais de 1.200 famílias em cinco acampamentos.

Em julho de 2015, o acampamento do MST na fazenda Casa Branca, em Tumiritinga, sofreu vários ataques com tratores blindados e avião pelo suposto proprietário Genil Mata da Cruz, que na época era prefeito de Central de Minas pelo Partido Progressista (PP). Nesse ataque o avião caiu causando a morte do mesmo e de mais um tripulante. Após o acidente, a família de Genil fez várias ameaças às lideranças locais, entre elas Gouveia. 

Recentemente outro conflito se deu na fazenda Pedra Corrida, supostamente propriedade da CENIBRA, uma área com mais de 10.000 hectares com forte suspeita de grilagem. Atualmente mais de 600 famílias estão ocupando tal fazenda, no município de Periquito.

Minas Gerais tem um extenso histórico de conflitos agrários. Em 2004, no Vale do Jequitinhonha, cinco trabalhadores foram brutalmente assassinados pelo fazendeiro Adriano Chafick Luedy, réu confesso e condenado a mais de cem anos de prisão. Este, no entanto, continua em liberdade por decisão da justiça brasileira. 

O clima em Minas Gerais é de muita tensão. No dia 9 de abril desse ano, no município de Capitão Enéas, Norte de Minas, jagunços e o grileiro Leonardo Andrade fizeram uma emboscada contra as famílias acampadas na fazenda Norte América, ferindo a bala três pessoas. 

Atualmente existem quarenta e sete acampamentos com aproximadamente sete mil famílias acampadas do MST, em nove regiões do estado. A solução destes conflitos só será possível com medidas concretas do Estado: assentar nossas famílias e punir os responsáveis por estas atrocidades. A impunidade é uma das principais causas destes crimes, por isso exigimos a imediata apuração e prisão dos criminosos.

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Voz Campesina n° 55: Dia Internacional de la Lucha Campesina rumbo a la 2a Asamblea Continental CLOC LVC

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En el marco de las jornadas de movilización por el Día Internacional de las Luchas Campesinas y la semana de los pueblos originarios, ofrecemos una nueva edición del programa radial conjunto de la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo (CLOC-VC) y Amigos de la Tierra de América Latina y Caribe (ATALC) a través de Radio Mundo Real.

Temas: Discusiones hacia la Asamblea Intermedia de la CLOC-VC en Colombia; mensaje desde Panamá por una constituyente que reconozca los derechos de los pueblos originarios; Fiesta de la Semilla Criolla y la Producción Familiar en Uruguay; Censo y reconocimiento de pueblos indígenas en Perú.

Participan: Karla Patricia Oporta (Nicaragua), Nury Martínez (Colombia), Mabel Medina (Perú), María José Macz (indígena maya kekchí, Guatemala) y Celi Guerra (pueblo Ngabe Bugle de Panamá).

Conducción: Deolinda Carrizo (MNCI Argentina, CLOC) e Ignacio Cirio (RMR).

Argentina: El MNCI convoca a Jornada de lucha en defensa de la agricultura familiar campesina indígena en el marco del Dia internacional de la Lucha campesina junto a organizaciones del sector

LAS ECONOMIAS REGIONALES ESTAN EN SITUACIÓN DE EMERGENCIA EN TODO EL PAÍS. MILES DE PEQUEÑOS PRODUCTORES CON RIESGO DE DEJAR LA PRODUCCIÓN. EL GOBIERNO NACIONAL Y LOS GOBERNADORES NO HAN DADO RESPUESTA A ESTA GRAVE SITUACIÓN.

     La gran mayoría de las Economías Regionales, que son las que generan más trabajo directo e indirecto y proveen la mayoría de los alimentos a la población, hoy están totalmente abandonadas y muchas en quiebra.

   La producción sojera que impulsa este gobierno, con alta tecnificación y muy poca ocupación de mano de obra, fundamentalmente para la exportación en granos, sin industrializar, sólo produce divisas para los bolsillos de los grandes terratenientes y las exportadoras extranjeras.

   No hay ningún estímulo ni ayuda para las Economías Regionales. A lo largo y a lo ancho del país, la horticultura, la lechería, los porcinos, el tabaco, el algodón, la vid, la yerba mate, etc. padecen una crisis que no tiene antecedentes en la historia.

       Son miles los pequeños y medianos campesinos, criollos y originarios y productores que abandonan el campo para beneficio de los que concentran cada vez más la tierra y la producción.

      Esta gestión en lugar de resolver los problemas que venimos arrastrando los agrava. La devaluación, la inflación, los tarifazos, el precio del alquiler de la tierra donde producimos, la imposibilidad de acceder a la propiedad de la tierra y a créditos blandos, nos está robando la posibilidad de un futuro.

      Los desastres climáticos que han asolado gran parte de las provincias y han castigado duramente a los productores, agravan aún más esta situación, condenando al hambre y  miseria a miles de familias campesinas.

     En el cinturón verde que rodea la ciudad de La Plata (el más grande del país) hace más de dos meses que un temporal destruyó la mayoría de los sembrados e invernáculos dejando a miles de pequeños productores al borde de la ruina. Y el gobierno a pesar de las promesas solo ha distribuido 4 rollos de nylon a menos del 20% de los 4.ooo productores perjudicados.

 

 “Basta, así no se puede seguir”, hemos denunciado nuestros sufrimientos en marchas y cortes de ruta, exigiendo políticas públicas para el sector.

La respuesta ha sido escasa o nula, y por todo esto:

 

LLAMAMOS A TODOS LOS PEQUEÑOS PRODUCTORES A UNIRNOS Y MARCHAR, CON EL APOYO DE LAS ORGANIZACIONES SOCIALES PARA QUE EL MINISTRO BURYAILE NOS ESCUCHE.

EXIGIMOS MEDIDAS URGENTES PARA LA EMERGENCIA:

 

–         100.000 salarios sociales complementarios, para fortalecer la producción y garatizar la permanencia de las familias en el campo.

 

–         Línea de créditos especiales para los pequeños productores. Ejecución del fondo fiduciario de 1.700 millones para los pequeños productores.

–         Reglamentación y presupuesto para la Ley de Agricultura Familiar.

–         Ley de tierras. Que permita el acceso a la tierra a miles de campesinos. Protección y desarrollo de las semillas criollas y campesinas ante el avance corporativo y monopólico de las empresas semilleras.

–         Prórroga de la Ley 26160 de Emergencia territorial de las Comunidades Indígenas. Basta de desalojos.

–         Insumos para la producción. Financiamiento para obras hidráulicas. Proyectos productivos y de comercialización.

 

Por esto salimos a la calle con movilizaciones, actos y concentraciones en distintas provincias.

 

En CABA, el miércoles 26 de abril a las 9hs concentramos en Parque Lezama. Luego marchamos al Ministerio de  Agroindustria y  a las 13hs  a Plaza de Mayo.

 

Convocan:

Movimiento de Trabajadores Excluidos Rama Rural, Federación Nacional Campesina, Frente Agrario Evita, Movimiento Nacional Campesino Indígena – Vía Campesina.  

 

Acompañan: 

CCC, CTEP y Barrios de Pie.

 

Contactos:

Roberto Solano (Mesa Ejecutiva FNC – Buenos Aires): 0221 – 15 5489634

Maru Ambort (MTE Rural – CTEP): 0221 – 15 5044276

Lautaro Leveratto (MTE Rural – CTEP): 011 – 15 56348555

Hipólito Madariaga (Frente Agrario Evita – CTEP) : 0221- 15 5447701

Isabel Palomo (Frente Agrario Evita-ctep): 0221-15-504-5256

Deolinda Carrizo  (MNCI-CTEP): 011-15 3348-9316
Angel Strapazzon (MNCI-CTEP): +549 3844432323

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Brasil: Lançamento Do Mutirão Da Esperança Camponesa Mobiliza Trabalhadores Do Campo E Da Cidade Nos Municípios Do Piauí

Camponeses e camponesas realizaram na noite desta quarta-feira, 19 de abril, o lançamento do Mutirão da Esperança Camponesa no município de Geminiano, Piauí. O evento foi realizado na quadra da Unidade Escolar Pedro Evangelista Caminha, pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no Estado.

Na oportunidade além dos camponeses e camponesas do MPA, se fizeram presentes estudantes, professores, representantes da Igreja, dos partidos políticos, bem como, os trabalhadores do campo e da cidade.

O Lançamento do Mutirão da Esperança Camponesa está sendo realizado em todo o país e nos municípios do Piauí, os lançamentos estarão sendo realizados no período de maio a junho deste ano, 2017.

Essas (1)

Na oportunidade também debateu-se sobre a atual conjuntura brasileira. Foto: MPA

A programação do evento contou ainda com uma Aula pública, com análise de conjuntura da atual situação que o Brasil está vivendo, como a Reforma da Previdência, Reforma Trabalhistas, e tantos outros direitos.

Para o MPA o mutirão é mais que uma técnica de produção para os camponeses e camponesas. É uma expressão de solidariedade e confiança que surge nas situações mais difíceis da vida da comunidade camponesa. É com esse sentido que o Movimento está realizando em todo país durante o ano de 2017 uma mobilização e formação em todas as suas bases e junto com seus aliados, amigos e parceiros de luta, para analisar o momento histórico do país, debater os desafios que estes novos tempos nos apresentam, dialogar e conversar muito sobre o Brasil.

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Cuba: Conservacion de suelos – Campesino a Campesino

Material producido durante el Curso-taller de soberania alimentaria, agroecologia y metodologia de campesino a campesino, realizado en el Centro Integral de Capacitación Niceto Perez de la ANAP organizado por el CMMLK, la ANAP, CLOC LVC y ALba Movimientos.

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Brasil: Massacre deixa pelo menos 10 pessoas mortas na área rural de Colniza (MT)

Segundo informações preliminares, pelo menos 10 pessoas foram mortas no fim da manhã desta quinta-feira (20), na Gleba Taquaruçu do Norte, localizada na área rural do município de Colniza (1.065 quilômetros de Cuiabá). O massacre acontece na semana do 17 de abril, quando é lembrado o massacre de Eldorado dos Carajás (PA), que vitimou 19 trabalhadores sem terra. 

Testemunhas informaram que há pelo menos dez mortos, além de diversas pessoas feridas e outras desaparecidas. Entre as vítimas, há crianças, adolescentes e idosos. A Gleba é marcada por conflitos e violências há mais de 10 anos. Outros assassinatos e agressões já ocorreram no local. Investigações da Polícia Civil, feitas há dois anos, apontaram que os gerentes das fazendas na região comandavam uma rede de capangas, altamente armados, que usavam do terror para que a área fosse desocupada pelos pequenos produtores.

As polícia civil e militar de Colniza (MT) já foram para o local. A PM de Guariba, há cerca de 100 quilômetros da área, foi a primeira a atender a denúncia e confirmou as mortes, apesar de ainda não divulgar o número exato.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou nessa semana o seu relatório anual, Conflitos no Campo Brasil 2016, em que destacou os 61 assassinatos ocorridos no ano passado, o maior número já registrado desde 2003. Em 2017, a entidade já havia registrado 10 assassinatos em conflitos no campo. 

Histórico do Conflito

Em junho de 2004, as famílias do P.A. Taquaruçu do Norte foram expulsas do assentamento por homens fortemente armados e que teriam destruído suas plantações. Na área estavam assentadas 185 famílias. O suspeito pela expulsão dizia ter comprado as terras. O Juiz de Direito da Comarca de Colniza concedeu reintegração de posse (no Processo nº 536/2004), em benefício da Cooperativa Agrícola Mista de Produção Roosevelt, a Cooperosevelt. A cooperativa de trabalhadores rurais, ao ingressar com a ação, teria argumentado que desde o mês de outubro de 2002 possuía a posse de uma área do Assentamento Roosevelt, a Gleba Taquaruçu do Norte, com 42.715 hectares, localizada no quilômetro 170 da Rodovia do Estanho, no município de Colniza, onde exercia atividades agrícolas. 

Em 2007, pelo menos 10 trabalhadores foram vítimas de torturas e cárcere privado. Os responsáveis pelas violências são fazendeiros que atuam na região de Colniza em associação com uma organização que atua especificamente na extração de madeira ilegal onde se localiza o P.A. Taquaruçu. Ainda em 2007, no mês de janeiro, o agricultor Gilberto Ivo da Rocha foi assassinado. Em abril, mais dois agricultores, João Pereira de Andrade e Olivar Ferreira Melo também foram assassinados. Os suspeitos pelas mortes são da mesma associação de pistoleiros

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