Guatemala: Asesinan a líder de CONIC en Santiago Atitlan

 

Martes 12 de Marzo de 2013

guateLa Coordinadora Nacional Indígena y Campesina –CONIC- REPUDIA ENERGICAMENTE el cobarde  asesinato del compañero GERONIMO SOL AJCOT, en la aldea Chacayá, Santiago Atitlán, Sololá.  Seis hombres, fuertemente armados y encapuchados, salen a su camino y le dan muerte con arma de fuego a eso de las 5:00 de la mañana, cuando salía de su casa de habitación, para dirigirse a su trabajo a la finca Valparaíso, Chichacao del departamento de Suchitepéquez.

El compañero Gerónimo Sol Ajcot, de 68 años de edad, era miembro de la junta directiva de la Asociación Maya Tzutujil de Agricultores de Santiago Atitlán, miembros de la Coordinadora Nacional Indígena y Campesina –CONIC-,  que desde el año pasado recibió amenazas de muerte, por personas desconocidas.  Se hizo las denuncias en su momento, lamentablemente no hubo investigación ni esclarecimiento de los hechos.

EXIGIMOS AL MINISTERIO PUBLICO, investigar el asesinato de Gregorio Sol Ajcot, dar con los responsables materiales e intelectuales de este lamentable hecho.

EXIGIMOS AL SEÑOR ALCALDE MUNICIPAL que vele por la seguridad de la población en general del municipio, en coordinación con la Policía Nacional Civil, como asimismo con la población de manera organizada, que persiga y castigue a los delincuentes, porque afecta la armonía, la tranquilidad y el desarrollo del municipio.

A LOS FAMILIARES DE GREGORIO SOL, nuestra solidaridad y apoyo incondicional.

A LAS ORGANIZACIONES Y ASOCIACIONES MIEMBROS DE BASE, a fortalecer nuestra organización  a nivel interno, para dar seguridad a nuestros asociados y las juntas directivas.             

GREGORIO SOL AJCOT…PRESENTE EN LA LUCHA

POR LA MADRE TIERRA… LA LUCHA SIGUE

Guatemala, 11 de marzo, 2013.

COORDINADORA NACIONAL INDIGENA Y CAMPESIN –CONIC-

Miembro de UASP, Mesa Plural, Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo 

–CLOC- y Vía Campesina Internacional.

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Dia internacional de luta contra as barragens, pelos rios, pela água e pela vida!

Martes 12 de Marzo de 2013

mabO Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) convoca todas as organizações, entidades, pastorais, redes, ativistas e movimentos sociais a inserirem-se e nos ajudarem a realizar as mobilizações que marcarão o Dia internacional de lutas contra as barragens, pelos rios, pela água e pela vida, na jornada do 14 de março. Esta data foi definida em 1997, quando o Brasil sediou o 1º Encontro Internacional dos Atingidos por Barragens e, desde então, populações atingidas por barragens do mundo inteiro denunciam o modelo energético que, historicamente, tem causado graves consequências sociais, econômicas, culturais e ambientais.

As lutas do 14 de março neste ano acontecem em um momento que o mundo enfrenta mais uma crise do modo de produção capitalista. Essa crise, que teve grande impacto mundial a partir de 2008, continua e, em alguns lugares do mundo, se agrava. As empresas que tem sede em países ricos nunca receberam tanto lucro vindo de suas filiais nos países pobres. No caso do Brasil, no último ano, das 12 empresas que mais remeteram lucros para fora do país ou pagaram para seus acionistas, nove são do setor de energia.

Os donos do capital e os governos buscam amenizar os efeitos da crise e retomar as suas taxas de lucro e a apropriação do valor produzido pelo conjunto dos trabalhadores. Para isto, agem de várias formas, entre elas aumentar a exploração sobre os trabalhadores (negando e retirando os direitos historicamente conquistados), implantar novas tecnologias para aumentar a produção e buscar a apropriação da base natural vantajosa.

Nessa conjuntura, cada vez mais nosso compromisso é de nos organizarmos e de nos inserirmos nas lutas contra as transnacionais, pelos direitos dos trabalhadores, na defesa dos rios, da água e da vida.  Portanto, essa luta não é apenas da população atingida pelos lagos, pois todo o povo é atingido pelas altas tarifas da energia, pela privatização da água e da energia, pelo dinheiro público investido em obras privadas.

As manifestações da semana do 14 de março serão realizadas para pedir a criação da Política Nacional de Direitos dos Atingidos por Barragens, para fortalecer a luta por um outro modelo energético e para avançar nas ações conjuntas entre os trabalhadores do campo e da cidade. Portanto, reforçamos a importância da unidade na luta entre os povos, fortalecendo o internacionalismo contra o projeto do capital que, mesmo em crise, se reorganiza para não perder sua função, que é exploração máxima dos trabalhadores e da natureza.

Além das lutas do 14 de março, estamos preparando o ENCONTRO NACIONAL DO MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS, que será realizado em São Paulo, de 3 a 7 de junho deste ano, com a participação de 5 mil militantes. Nosso objetivo é discutir com a sociedade brasileira a luta pelos direitos dos atingidos e a necessidade de construir o projeto energético popular, cujo principal beneficiário deva ser a classe trabalhadora.

Por fim, reforçamos a convocação para que todos e todas participem de grandes jornadas de lutas no Brasil, na América Latina e no mundo neste 14 de março. Porém, nossas lutas deverão ir para além desta data, elas devem ser permanentes, contra as empresas transnacionais privatistas e rentistas, contra os altos preços das tarifas de energia, em defesa da água e da energia, com distribuição da riqueza e controle popular.

mab2

Trabalhadores do campo e da cidade a lutar por um projeto energético popular!

 Água e energia não são mercadorias!

MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS – MAB BRASIL

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Brasil: Movimentos Sociais da cidade prestam solidariedade à reocupação em Alagoas

Martes 12 de Marzo de 2013

 

Por Gustavo Marinho

soli alagoas 0Organizações sindicais prestam solidariedade às famílias camponesas que reocuparam na manhã de sexta-feira (08) a antiga fazenda São Sebastião, no município de Atalaia. A caravana com sindicalistas de Maceió vai ao acampamento São José nesta tarde, acompanhada pelo representante da Secretaria Geral da Presidência da República,Cândido Hilário, conhecido como Bigode.

“Entendemos que em um estado onde a monocultura e a concentração de terras é decisiva na perpetuação da brutal desigualdade social, como é o caso de Alagoas, lutar por reforma agrária é uma obrigação política”, afirma Elida Miranda, da Central Única dos Trabalhadores.

No município marcado pela concentração de terra nas mãos de poucos, trabalhadores e trabalhadoras rurais vão na contramão na luta por vida digna no campo. Um exemplo foi o Acampamento São José, área da fazenda São Sebastião (parte da região da antiga Usina Ouricuri), que ocupado desde 2004 aproximadamente 50 famílias faziam enfrentamento à elite do município.

Despejados em dezembro de 2012, pela ação da força armada do Estado, o acampamento que já contava com parque infantil, vasta produção e com a Escola Itinerante Rosa Luxemburgo, foi cercado e substituído pela criação de gado.

Somente em Alagoas, cerca de 10 mil famílias vivem em acampamentos em todo o estado aguardando que o governo desaproprie terras e destine-as para a Reforma Agrária. O Estado que vira as costas às famílias Sem Terra acampadas, é o mesmo Estado que rapidamente retira os trabalhadores e trabalhadoras de forma brutal de suas áreas para entregar aos grileiros.

Desde a manhã de sexta-feira, o MST contou com o apoio de diversos movimentos sociais do campo e da cidade na reocupação da fazenda São Sebastião, local marcado pelo assassinato do líder Sem Terra, Jaelson Melquíades, em 2005, tombado pelas mãos dos latifundiários da região.

“Em áreas de grandes disputas, como ocorre em Atalaia, temos que nos manter firmes pois o sangue de trabalhadores já foi derramado em nome da manutenção de latifúndios. Não podemos calar nem cruzar os braços”, finaliza Elida.

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Sentires en las calles de Caracas

Lunes 11 de Marzo de 2013

Logo actualizado-Cloc-Via 2011Estamos en Caracas, bajo el privilegio de compartir la mística colectiva de este pueblo, que a la vez que despide y llora a su Líder, a su comandante, ratifica su compromiso pa delante, afirma que seguirá en las calles, en lucha para garantizar las conquistas y avanzar en todo lo que falta.

El miércoles, en Argentina, sin que nos repongamos del impacto de la noticia, comenzaron a llegar declaraciones de las organizaciones campesinas indígenas de la CLOC Vía campesina, de mas de 20 países, todas expresaban el dolor, así como la solidaridad con el pueblo venezolano, el agradecimiento, y el compromiso. Fue así que definimos rápidamente que la secretaria de la CLOC VC debía traer esa marea de solidaridad desde latinoamerica a la tierra bolivariana.

Y así llegamos, nos fuimos reuniendo aquí con otros compañeros de la CLOC Vía campesina, de Brasil, de Honduras, Nicaragua y por supuesto con las organizaciones campesinas de Venezuela: El Frente Nacional Campesino Ezequiel Zamora (FNCEZ) Y la CANEZ. Desde el jueves estamos por las calles caminando, andando, además de poder compartir el funeral del comandante en un auditorio con políticos, funcionarios y dirigentes sociales y políticos de todo el mundo.

Venezuela agradece nuestros mensajes de cariño, de solidaridad, de homenaje al comandante, escuchan con atención cada palabra, nos emocionamos, nos abrazamos, y sentimos un dolor que ya desborda Venezuela, el dolor es latinoamericano, y al compartirlo, se va transformando en sueños, utopías compartidas, es que en ese dolor compartido están los cimientos, las columnas de la gran patria latinoamericana.

Pude ver y caminar costeando 5 largas colas ( de mas de 8 km) que confluyen en la capilla ardiente, Millones que quieren darle el ultimo adiós al comandante, y allí agradecerle, y prometerle, y cumplirle, mujeres, niños, ancianos de los barrios y del campo, allí pasando bajo el sol ardiente y luego la noche entera, porque son como mínimo 15 horas para entrar, aunque escuchamos quienes estuvieron mas de 20 horas haciendo esa fila.

Plazas y calles rojas, por todos lados afiches, panfletos, almanaques, banderas, que se mezclan entre las Areperas estatales, si, la Arepa esa comida tradicional venezolana, que en un bar o restaurante sale 50 bolívares y allí en los parques y plazas las expendedoras de la revolución las venden a solo 7 B.

Alí Pimera suena de fondo en una pantalla improvisada en la calle mientras pasan imágenes de Chavez, y quienes circulan , se detienen, unos lloran, otras gritan Chavez vive la lucha sigue!, Con Chavez y Maduro el pueblo esta seguro!, y así es esta Caracas.

Me emocione muchas veces, una de ellas cuando el presidente de BieloRusia con su hijo tomaron la guardia de honor junto con el presidente de Irán quien luego se acerco al ataúd, lo besó y levanto el puño de las luchas compartidas contra el imperialismo gringo.

No es esto un balance, ni un análisis pero como latinoamericano, comprendo este amor y este dolor, porque también lo siento con toda mi alma, porque este hombre supo llegar al corazón de un pueblo y encaminarlo a la historia, que es de lucha todavía hasta conquistar la paz. Y así desbordo Venezuela, tal como lo soñaba Bolívar, se embarcaron en la construcción de la patria grande. Se hermanaron con Fidel y allí , el tren de la historia del Che, San Martín, Castellli, Martí, Bartolina Sisa, Micaela Bastidas, y tantos y tantas otras. Se escucho con estruendo el grito antiimperialista desde el pueblo Bolivariano.

Con el coraje de un gran líder y el respaldo de este pueblo, habiendo comprendido que el capitalismo no da oportunidad a los humildes, volvió a plantar la bandera del socialismo en el continente, y así la bandera de la digna Cuba brillo aun con mas fuerza. Porque ese es el rumbo de la UNASUR; del ALBA; de La CELAC: que florezca el socialismo en el continente, unido y hermanado en rica diversidad.

Avanzó con la reforma agraria y la economía popular campesina, y junto con el fortalecimiento del poder popular fueron quebrando la hegemonía del poder oligarca venezolano.

A la Vía campesina, siempre nos trato con cariño, y apoyó una enorme experiencia el IALA, el instituto Agroecológico Latinoamericano, en el cual ya se han egresado muchas campesinas y campesinos de distintos rincones de Sentires en las calles de Caracas ingenieros agroecólogos, formados en el espíritu internacionalista.

Ayer compartimos con los discursos de Maduro y al pueblo emocionado y atento, y podemos asegurar que las palabras de Maduro expresan lo que piensan y sienten las mayorías de los venezolanos. Todos con expectativas esperaban escuchar esa firmeza, que marque la continuidad de la revolución socialista, latinoamericanista, duro con el imperialismo y la oligarquía, fue un discurso Chavista.

Una nueva etapa comenzamos a vivir en Latinoamerica, Maduro anuncio que la revolución sera conducida por una Dirección político militar colectiva, y afirmo la conducción popular y democrática del proceso, con la constitución en la mano y el socialismo en el horizonte.

Los desafíos son enormes, no solo para los Venezolanos, si no para los latinoamericanos, tiempos donde debemos estrechar la solidaridad mas allá de las fronteras, ya no solo de sentirnos como un gran pueblo sino de comportarnos como tal.

Chavez vive! La lucha sigue!

Caracas 8 de marzo de 2013

Diego Montón MNCI Argentina 

Secretaria Operativa

CLOC Vía Campesina

 Tel  +54 261 155615062

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Paraguay:Denuncia de la Organización de la Lucha por la Tierra OLT

Lunes 11 de Marzo de 2013

La Organización de Lucha por la Tierra denuncia cuanto sigue:

oltEn la madrugada de hoy, fueron baleados y golpeados dos compañeros del Campamento Sin Tierra India Juliana, ubicado en la compañía Ararupi, colindantes con las comunidades Ayalakue y Asamekue, del Distrito de Yuty, Departamento de Caazapá. Los mismos son Cipriano Flores (17 años) herido de bala en la boca y Asunción Acuña, fracturado en tres partes por los golpes recibidos. Ambos fueron trasladados al hospital de Encarnación, herídos con pronóstico grave.

Los despreciables hechos ocurrieron sobre las dos de la mañana, mientras se encontraban realizando labores de vigilancia en el campamento, lugar en donde fueron atacados por dos personas, civiles armados. Los presuntos autores materiales, fueron identificados como funcionarios de los señores Aldemar Bubans y Elenice Alles, dueños de la empresa Buchinger, quienes asumen la titularidad de la finca N° 460, con 2.500 has. aproximadamente.

Desde inicios del 2012 la Comisión Vecinal sin tierras India Juliana viene realizando gestiones para 130 familias sin tierras, que se encuentran acampadas, al costado del camino, en los límites del predio reclamado, y que han sido hostigadas de manera permanente por civiles armados al servicio de estos sojeros.

Ante este hecho de brutal violencia, solicitamos a las autoridades responsables, que proceda a la investigación de los hechos, llevando ante la justicia a los autores de los delitos de agresión, cumpliendo con su correspondiente castigo y reparación de daños. Por omisión del Estado no queremos más muertes campesinas por un pedazo de tierra, un hecho que se repite constantemente y que sigue enlutando nuestro país, por la sola razón de reclamar el derecho a la tierra productiva y a una vida digna.

Condenamos de manera contundente este hecho despreciable de amedrentamiento y violencia física, y exigimos la solución urgente a los problemas de tierras que padece gran parte del campesinado paraguayo.

Por último, hacemos un llamado a todas las organizaciones campesinas, organizaciones sociales y populares a unir esfuerzos y a mantenerse alerta ante este tipo de hechos que tiene por finalidad acallar la justa lucha por la tierra y la dignidad del pueblo paraguayo.

“Por la dignidad de los Pueblos: Reforma Agraria Integral con Soberanía Alimentaria, para un Paraguay sin hambre”

Villa Elisa, 11 de marzo de 2013

Contactos:

Esther Leiva, 0983454870
Mirian Rotela, 0983797148

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Lanzamiento de VÍACAMPESINA TV

Lanzamiento de VÍACAMPESINA TV

El espejo de nuestras luchas

8 de Marzo, 2013

logo via tv 150x90VÍACAMPESINA TV es un espejo de nuestras vidas diarias, de nuestros sueños y de nuestras luchas. La Vía Campesina aprovechó la oportunidad de su 20 aniversario para lanzar una nueva página web, llena de voces, caras, personas y música. Reúne tanto material audio-visual y creaciones culturales de las mismas organizaciones campesinas, ya sean miembros de la Vía Campesina o no, como material producido por amigas y amigos, soliadas u ocasionalmente por los medios de comunicación convencionales.

Las Mujeres campesinas del mundo frente al lente desde otra mirada…

VÍACAMPESINA TV dará un paso crucial que nos diferencie de los otros medios en cuanto a la perspectiva de género. A nivel mundial solamente el 24% de las personas mencionadas en las noticias, o dando su opinión son mujeres, mientras más de tres cuartos de personas que están en las noticias son hombres. Las mujeres continúan siendo consultadas solo en la categoría de personas «comunes”; los hombres predominan como especialistas.

En ese sentido, como VÍACAMPESINA TV tenemos un firme compromiso por visibilizar el protagonismo de las mujeres en la construcción del movimiento, en sus luchas por la soberanía alimentaria, contra la violencia hacia las mujeres en el ámbito privado y público y en la construcción de un nuevo modelo económico de producción y consumo. Es por eso que hemos considerado esta fecha de movilización y de reivindicación para lanzar oficialmente nuestra VÍACAMPESINA TV porque para poder decir “nuestra palabra”, tenemos que construirla juntas y juntos.

Todas y todos tenemos el desafío de hacer una comunicación diferente, en la que visibilicemos a la mujer como protagonista de la lucha, la formación y las transformaciones. Además de eso trabajar con un lenguaje no sexista, ni menos aun que cosifique a las mujeres, de modo que no reproduzca los vicios patriarcales que los medios de comunicación de masas tanto suelen usar.

¡Mira los vídeos sobre las luchas de las mujeres!

¿Cómo enviarnos material audiovisual?

Súbalo en vimeo, youtube o en cualquier otro sistema.

Y envíenos el enlace a la siguiente dirección: lvc-communication@viacampesina.org

Todo el material será “Creative commons» (se puede utilizar libremente para propósitos no comerciales).

No hace falta que usted sea un cineasta profesional, pero debe estar dispuesto a cambiar nuestro sistema alimentario.

¡Contribuya a la creación de diferentes videos sobre la lucha en el mundo!

Más en http://tv.viacampesina.org

 

El material que encontrará en ésta página web no representa la voz oficial de La Vía Campesina, sino un espacio más abierto compuesto por sonidos e imágenes del amplio movimiento para la soberanía alimentaria. Los documentos de posicionamiento, los comunicados de prensa y demás artículos de La Vía Campesina se encuentran a través de www.viacampesina.org

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Día de las mujeres : Jornada internacional de acción y lucha

Viernes 8 de Marzo 

El Día Internacional de las Mujeres, celebrado el 8 de marzo en todo el mundo, es un día para conmemorar la lucha y honrar la memoria de las mujeres trabajadoras del campo y de la ciudad, de las feministas y de las mujeres que luchan contra el capitalismo. Somos hijas, madres, parientes, amigas y conocidas de mujeres que han dado su vida a la lucha por sus derechos, por la justicia y por el fin de la discriminación.

Más que todo, somos mujeres que reafirmamos nuestro compromiso irrestricto de luchar por un mundo sin la violencia capitalista y patriarcal que oprime a la mujer con mucha más fuerza. En ese sentido, para la Vía Campesina, el 8 de Marzo es una fecha fundamental para la conquista de nuestros derechos, es así que luchamos por una sociedad con nuevas relaciones sociales y de poder, en donde las mujeres y los hombres tengamos iguales oportunidades, derechos y deberes. Siempre alertas y firmes en la lucha por nuestros derechos, por nuestra presencia, participación y actuación en la sociedad y en nuestras organizaciones. Asimismo, luchamos por nuestros derechos sexuales y reproductivos de las mujeres y exigimos nuestros derechos de accesibilidad a la tierra, en un mundo donde las mujeres son propietarias de solamente 2% de las tierras.

Denunciamos fuertemente el avance del capitalismo y el agronegocio en nuestras comunidades y en la agricultura campesina que amenaza la soberanía de los pueblos; en ese sentido, luchamos contra el acaparamiento de tierras, por una reforma agraria integral que garantice la justicia de mujeres y hombres. Alzamos nuestras voces por la agroecología, por defender la tierra, el agua, las semillas y nuestros recursos que son también nuestra vida. Desde la Vía Campesina, nosotras animamos, saludamos y llamamos a todas nuestras organizaciones en el mundo para que estén creando, proporcionando actividades, acciones de movilización y formación, presentes y participando de las acciones de la Jornada Internacional de Acción y Lucha que se realizan en este 8 de Marzo.

Ver Resumen Sudamericano de Acciones y Luchas de las Mujeres

 !La Vía Campesina dice Basta de Violencia hacia las mujeres¡

 !Mujeres en lucha por la Soberanía Alimentaria, y por nuestros derechos!

 ¡Globalicemos la Lucha, Globalicemos la Esperanza!

i Hacia la IV Asamblea de Mujeres de la Vía Campesina!

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Ecuador: FENOCIN en el Día de la Mujer

Viernes 8 de Marzo de 2013

Este 8 de marzo millones  de mujeres de todo el mundo salimos a las calles en el marco de la jornada  de  movilización y lucha  por el Día de la Mujer convocada por la Vía Campesina para denunciar al capitalismo  y al patriarcado que sigue explotando, principalmente, a las mujeres.

Como FENOCIN  hemos venido reflexionando sobre la importancia  de la participación de las mujeres en  todos espacios y niveles de coordinación, construir una sociedad justa, intercultural, solidaria y socialista pasa por crear nuevas relaciones donde tanto mujeres como hombres caminemos juntos en igualdad de condición. Las mujeres en las organizaciones mixtas tenemos que hacer dos revoluciones una al interior de nuestro movimiento y otra por cambiar el sistema que oprime y explota a todas y todos.

En ese sentido tenemos un firme compromiso por visibilizar el protagonismo de las mujeres en la construcción de nuestra organización, en sus luchas por la  soberanía alimentaria, la conservación de las semillas,   por el acceso a la tierra, contra la violencia hacia las mujeres en el ámbito privado y público y  en la construcción de un nuevo modelo de sociedad. Es así que llamamos a todas nuestras organizaciones de base para que sigan promovimiento espacios de formación y debate en torno a esta problemática.

Sin feminismo, no hay socialismo!

 

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Ecuador: Manifiesto de la UNORCAC por la conmemoración del Día Internacional de la Mujer

Viernes 8 de Marzo de 2012 

“Tránsito, con mayor fuerza, con mayor capricho tienes que seguir en esta cosa. Luchando, luchando, andando. Esta historia has de contar, esta historia has de dejar.” Ricardo Paredes, Compañero de Transito Amaguaña

Hoy. 08 de Marzo del 2013,  la Unión de Organizaciones  Campesinas e Indígenas de Cotacachi, rinde  homenaje a cada una de las compañeras de nuestro país. A las que día a día se levantan para trabajar la tierra, para trabajar por su desarrollo personal ,  para luchar por un espacio con mayor participación en los ámbitos políticos, laborales y organizativos.

En este espacio de celebración que se han evocado palabras de libertad e igualdad, sabemos que las compañeras no logran su verdadero progreso. Que siguen siendo atacadas por defender la tierra, por defender las semillas, por defender su formación . 

El patriarcado , el machismo y la discriminación siguen arraigados en las políticas públicas, en  el acceso al trabajo , en el hogar  y  en la cotidianidad.

En este espacio organizativo  convoco a mis compañeras y compañeros , a trabajar en vías de lograr la complementariedad y desarraigar todo lo que nos ha hecho  inequitativos.  e inequitativas .Levantemos esa bandera de lucha porque nos unen los mismos intereses, los  y las que estamos en el campo, los y las que luchamos por tener tierras, los y las que luchamos por la construcción de un socialismo en el que los hombres y mujeres somos quienes cuidamos a esta Pachamama generosa.

La historia escrita por Mama Dolores, Mama Transito, y  otras mujeres indígenas son los referentes claros de que la resistencia indígena no ha terminado. Esta lucha de acceder a los derechos de las mujeres , esta siempre en construcción .

Compañeras , sigamos adelante, Ustedes mas dignas y fuertes, con ese empeño de generar solidaridad, trabajo y justicia en cada sitio que exponen sus ideas. Estamos en la lucha, continuaremos  en esta resistencia que no solo es en el 8 de Marzo, es de todos los días y en todos los espacios.

Con ese aliento que generan las guardianas de la madre tierra  avoco a  las autoridades locales, nacionales e internacionales, se cumplan con las exigencias de esta Latinoamérica viva y  se pare a la violencia de las mujeres rurales y de ciudad, se pare con los femicidios, que las políticas publicas garanticen la vida de las compañeras, que accedan a trabajos bien remunerados, que puedan seguir sembrado sus tierras y sean biodiversas, que el acceso a la salud  gratuita y segura sea un derecho, que se respete las decisiones sobre sus cuerpos  y que su desarrollo económico sea en función de sus actividades diarias.

 

¡Cuando una mujer avanza, ningún hombre retrocede!

UNORCAC

 Desarrollo con Identidad

¨ Shuk Yuyaylla, Shuk Shunkulla, shuk Makilla”

“ Un solo pensamiento, un solo corazón y una sola mano¨

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Paraguay: Mujeres de la clase trabajadora se movilizan por sus derechos

Jueves 7 de Marzo de 2013

 conamuriBajo las consignas: “¡Por la soberanía popular y de nuestros cuerpos!” y “¡Basta de violencia hacia la mujer!”, diversas organizaciones sociales se concentrarán el viernes 8 de marzo en la Plaza Uruguaya para conmemorar el día internacional de la mujer trabajadora.

 El programa inicia con una conferencia de prensa a las 7 horas del día previsto, oportunidad en la que indicarán a los medios presentes el trayecto de la movilización y los objetivos propuestos.

 Se prevé una parada frente al Indert, donde las mujeres reclamarán mayor justicia social en cuanto a la concreción de proyectos productivos y el acceso a la tierra por parte de las mujeres. Frente a la sede del Senave, las reivindicaciones apuntarán a la soberanía alimentaria y un repudio contra las semillas transgénicas por la violencia económica que estas representan.

 El itinerario concluye frente a la Fiscalía General de la República, donde las manifestantes demandarán a las autoridades mayor rigor a la hora de investigar crímenes como, por ejemplo, el feminicidio, y, muy especialmente, se exigirá un trato digno a las dos reclusas del “Caso Curuguaty” en avanzado estado de gravidez, Fani Olmedo y Dolores Paredes, por quienes se reclamará la prisión domiciliaria, cuando menos.

 La acción final tendrá lugar en la Plaza Italia, donde un conversatorio con diversas referentes del sector popular abordará temas relacionados con los derechos de las mujeres, feminismo, violencia económica y de otros tipos, soberanía popular y sobre nuestros cuerpos, derechos sexuales y reproductivos, trabajo doméstico y autonomía económica, entre otros.

 La actividad está a cargo de: la Coordinadora Nacional de Organizaciones de Mujeres Trabajadoras Rurales e Indígenas (Conamuri); Feministas Radicales de Izquierda de Asunción (Fridas); la Marcha Mundial de Mujeres; el Servicio Paz y Justicia (Serpaj-Py); Movimiento Estudiantil CREAR – FILO/UCA; Movimiento Universitario Popular (MUP); la Mesa Coordinadora Nacional de Organizaciones Campesinas (MCNOC); el Partido de los Trabajadores.

 

 

Ñande rete, ñande reko ha ñande rekoha sa’ŷre!

 

Asunción, 7 de marzo de 2013

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