Brasil: MPA faz Greve de Fome na Capital Federal contra a Reforma da Previdência

Camponeses do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) iniciam hoje, 5 de dezembro, Greve de Fome na Câmara dos Deputados Federal em Brasília como forma de repúdio a Reforma da Previdência que assombra os trabalhadores do campo e da cidade, e que poderá ser votada a qualquer momento. 

As recentes notícias da proposição do relator da Reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), de retirar os trabalhadores rurais da proposta encaminhada para votação é mentira e a não votação da reforma na Câmara do Deputados não desmobilizou os trabalhadores, diante disso o Movimento segue somando nas atividades da Frente Brasil Popular em todo o País. “Para o MPA a Greve de Fome significa que alguns passarão fome por alguns dias para evitar que muitos passem fome uma vida inteira”, afirma Bruno Pilon. 

O MPA reafirma sua posição contrária a Reforma da Previdência, posição essa expressa por todas as organizações do campo e da cidade que de fato defendem os interesses da Classe Trabalhadora. “Nem a aparente retirada dos rurais da Reforma Previdenciária nos fará retroceder a luta, essa é uma Luta de Classe. Se nossos irmãos e irmãs urbanos serão atingidos também seremos, vamos nos manter firmes para barrar esses retrocessos”, aponta Pilon. 

Os camponeses e camponesas que estão fazendo a Greve de Fome, Frei Sergio Görgen, Josi Costa e Leila Denise Meurer sabem do desafio que é imposto a privação de se alimentar, mas visto o nível de retirada de diretos que se encontra é uma das ações que estão dispostos a fazer para contribuir com a derrocada dessa Reforma, esse é um aviso prévio das ações que eles irão executar caso essa Reforma venha a ser votada. 

O Movimento não aceita a manobra do governo golpista e assegura que irá cerrar fileiras junto com todos os companheiros e companheiras urbanos e rurais, junto com suas entidades de Classe para barrar esta votação e derrotar a reforma na Câmara do Deputados.

Informações:
Adilvane: (61) 9 9996 4391 WhatsApp (49) 9 9916 5897
Neudi: (11) 948172567

Publicada en Sin categoría

Cumbre de los Pueblos “Fuera OMC – Construyendo Soberanía”

La Vía Campesina llama a los movimientos sociales y a las organizaciones de la sociedad civil de todo el mundo a movilizarse y organizar  acciones de resistencia contra la Organización Mundial del Comercio (OMC) y los  Acuerdos  de Libre Comercio (ALC); a construir alianzas solidarias y a participar de la Cumbre de los Pueblos“Fuera OMC – Construyendo Soberanía” a realizarse del 11 al 13 de diciembre de 2017, en el marco de  la XI Conferencia Ministerial de la OMC,  que se realiza en Buenos Aires.

Accede a nuestro llamado de acción global, aquí.

Conoce la agenda preliminar de la Cumbre en Buenos Aires, aquí. También puedes acceder a nuestra agenda como La Vía Campesina, aquí.

De forma paralela también se realizarán acciones de denuncia en países como Suiza, Sudáfrica e Indonesia. Tú también puedes ser parte de esta jornada de acción global, envíanos detalles de las acciones y actividades que están organizando a   lvcweb@viacampesina.org o etiquétanos en nuestras redes sociales.

Hashtags: #OMCmata #SoberaníaAlimentariaYA  #FueraOMC

Facebook: @viacampesinaOfficial @ConfluenciaFueraOMC /@cloc.viacampesina

Twitter: @via_campesina / @via_campesinaSP / @viacampesinaFR /@CLOC_LVC

Publicada en Sin categoría

Brasil: Os trabalhadores e trabalhadoras Rurais NÃO estão FORA da Reforma da Previdência

‼URGENTE‼

É MENTIRA! Os trabalhadores e trabalhadoras Rurais NÃO estão FORA da Reforma da Previdência.

As recentes propagandas do Governo Golpista e não eleito afirmam que os trabalhadores rurais estão de Fora da Redação de texto da Reforma da Previdência. Durante Audiência Pública que debate sobre o tema Movimentos e Organizações Sociais e Parlamentares afirmam que isso não passa de uma MENTIRA criada para desmobilizar e dividir a luta e resistência contra a Reforma da Previdência e que a mudança na Previdência Rural entrará via Emenda Aglutinativa à PEC 287/2016.

Chamamos a atenção a redação da Emenda que propõe além da idade e do tempo de trabalho inclui como regra 180 contribuições mensais individuais, ou seja 15 anos, para que o trabalhar e a trabalhadora acesse o benefício, ou seja, os trabalhadores do campo estão dentro da Reforma da Previdência

Publicada en Sin categoría

Comunicado de la Plataforma del Movimiento Social y Popular de Honduras

El pueblo auto convocado, organizado, luchador y resistente en las ciudades y otros territorios han dicho BASTA a la corrupción, impunidad, al asesinato y a la dictadura oligárquica dirigida por Juan Orlando Hernández y han levantado las banderas de la dignidad y la rebeldía en todo el país.

Esta dignidad rebelde de nuestro pueblo ha hecho retroceder la represión en más de 200 movilizaciones y tomas de carreteras a nivel nacional. A pesar de las balas, gas lacrimógeno, hasta asesinatos y demás agresiones, ninguna de nuestras acciones rebeldes han sido derrotadas, todo lo contrario, se han fortalecido con los días y hoy son más las personas que se suman a las protestas contra la tiranía.

Ante la agudización de la crisis y el contexto actual, queremos comunicar a nuestro pueblo
lo siguiente:

PRIMERO:  Exigimos la inmediata renuncia del gobierno tirano y usurpador de la voluntad popular.

SEGUNDO: Instamos a que de forma inmediata se instale un Gobierno Provisional el que funja hasta el 27 de enero de 2018 compuesto por integrantes del movimiento popular y de los sectores democráticos del país, mientras asuma el presidente Salvador Nasralla, electo legítimamente por el pueblo hondureño.

TERCERO: Rechazamos las intensiones de los Estados Unidos, la Organización de Estados Americanos (OEA) y de la oligarquía nacional de impulsar las condiciones de crisis internas para
favorecer un golpe de estado que anule y reprima el anhelo de cambios reales y profundos que necesita nuestro país.

CUARTO: llamamos al pueblo y sus organizaciones a seguir sosteniendo las movilizaciones, las tomas y retenes populares en las carreteras, en los barrios, colonias, aldeas y caseríos en todo el país.  A no dejarse engañar ante las pretensiones de algunos sectores que busca desmovilizar la lucha desde los territorios para alcanzar míseras cuotas de poder en un sistema político y económico que se cae a pedazos.

QUINTO: La crisis de alimentos se agudiza en las principales ciudades, aldeas caseríos y  nuestros territorios cada día que pasa, llamamos a la población y las organizaciones a crear comités de abastecimiento y organizar la distribución  mientras sostenemos la resistencia del pueblo en todo el país. A la vez que es necesario organizar grupos de defensa y protección de los derechos humanos. Es necesario garantizar al mismo tiempo la seguridad física de las personas, así como el control y seguridad de los colonias y pueblos a nivel nacional. 

¡Sólo el pueblo, salva al pueblo!
¡Abajo la dictadura!

4 de Diciembre de 2017

COORDINACIÓN NACIONAL
Plataforma del Movimiento Social y Popular de Honduras

Publicada en Sin categoría

Brasil: MPA – Repúdio e Solidariedade a despejo das mais de 100 famílias camponesas no Paraná

O Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA, vem a público manifestar seu REPÚDIO a ação truculenta de despejo das mais de 100 famílias camponesas da comunidade Vale do Alecrim em Pinhão, Estado do Paraná que ocorreu nesta sexta-feira, 1 de dezembro de 2017.

As famílias camponesas residiam naquela comunidade há mais de 25 anos foram brutamente expulsas por meio de uma intervenção federal autorizada pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em beneficio a Madeireira Zattar, que historicamente explora mata nativa neste município e utiliza os métodos mais abomináveis para se apropriar do direito às terras hoje em disputa.

 MPA

Foto: MPA

O MPA afirma que este é mais um dos tanto ato de imparcialidade da justiça em nosso país. É mais um caso que se soma com outros que marcam e marcarão o ano de 2017 como um dos mais violentos contra os povos do campo nos últimos 30 anos.

A sociedade presenciou mais um ato de destruição de um patrimônio material e imaterial construindo e defendido pela população que foi obrigada a assistir as máquinas destruírem suas casas e espaços comunitários, como escola, padaria e igreja.

O Movimento manifesta seu repúdio contra a empresa, a decisão parcial do STJ que converte uma população que possuía vida digna em pessoas sem teto, sem-terra e sem trabalho, dissertando inclusive, o sagrado credo da comunidade que assistiu a ganancia sobressaindo a vida

 MPA

Foto: MPA

Manifestamos ainda nossa solidariedade às famílias camponesas que sofreram esta injustiça. Exigimos que o Estado Brasileiro revogue a decisão parcial proferida pelo STJ e imediatamente repare todos os danos materiais e imateriais que essas famílias sofreram.

Somos Camponeses, queremos: Terra, Trabalho e Justiça!

 

Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA

1 de dezembro de 2017

Publicada en Sin categoría

Chile: Solidaridad de CLOC LVC Chile con el pueblo hondureño

HONDURAS NOS DUELE

Las organizaciones que nos articulamos en la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo y La Vía Campesina en Chile, manifestamos a la opinión pública nacional e internacional:

Nuestra más profunda solidaridad con el pueblo Hondureño que sufre cruda represión y negación de garantías constitucionales.

Nos preocupa y estremece el clima de violencia contra nuestro hermano pueblo de Honduras que estos días lamenta el asesinado de ciudadanos en el marco de las protestas sociales que exigen cumplimiento a la voluntad soberana, manifiesta en el proceso eleccionario presidencial el pasado domingo 26 de noviembre.

Apelamos a que la actual administración de gobierno respete la voluntad del pueblo en el ejercicio democrático y se cumpla el mandato popular, poniendo fin a tanto horror y que respete las garantías constitucionales exigidas por el pueblo en la calle.

Hacemos llamado a la comunidad nacional e internacional a no quedar indiferente ante la vulneración de derechos humanos y el quiebre de la democracia en Honduras, un síntoma del capitalismo en su face neoliberal que avanza tras golpes de Estados e instalación de las derechas en los gobiernos del continente.

.

CLOC – VC CHILE JUNTO A HONDURAS

POR LA SOBERANÍA DE LOS PUEBLOS

QUE SE CUMPLA EL MANDATO POPULAR

Publicada en Sin categoría

Brasil: MPA Lança Segunda Edição Da “Campanha Natal Sem Veneno”

Com objetivo de garantir alimentos saudáveis na mesa das trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade os camponeses e camponesas do MPA, vindos de 16 Estados reunidos no município de Vila Valério, Espirito Santo realizaram neste fim de semana o lançamento da segunda edição da “Campanha Natal Sem Veneno”. A Campanha é um ato de Solidariedade, Saúde e Soberania.

Está é a segunda edição da Campanha Natal Sem Veneno, e assim como a primeira, tem ofertado cestas camponesas com produtos do Campesinato local, “as cestas são um elo entre o campo e a cidade, por lado as famílias receberão cestas de alimentos saudáveis que poderão consumir nos festejos natalinos, por outro as famílias camponesas que se dedicam à produção saudável terão um reconhecimento ao esforço por meio da comercialização desses alimentos a preço justo”, explica o jovem camponês e dirigente do MPA, Bruno Pilon.

Em cada Estado a Campanha tem tomado formas diferentes, confira algumas experiências em andamento:

No Rio de Janeiro as Cestas Camponesas tem sido recheadas com uma diversidade de produtos vindos direto do campo para a mesa dos trabalhadores da cidade, o preço, bem acessível para que todas as famílias possam celebrar o Natal com produtos sem veneno. Só não dá para esquecer que a Cesta Camponesa no Estado tem a chamada aberta para pedidos até 10/12/2017 às 23:58 horas, acesse o site da cesta, faça seu login e veja os produtos disponíveis para esta chamada.

Em Santa Catarina os camponeses e camponesas do MPA estão organizando as cestas camponesas com produtos agroecológicos e de preço acessível, encurtando o caminho entre a lavoura até a mesa dos trabalhadores do campo e da cidade neste natal, tudo sem veneno. No Espirito Santo as famílias além de adquirir os produtos nas feiras realizadas semanalmente na Cidade de Vitória, poderão fazer doações em dinheiro que ser integralmente convertido em produtos para entidades de apoio a pessoas carentes. Além disso o Movimento tem se dedicado a  comercialização de cesta os pedidos das cestas podem ser feitos pela internet, basta acessar o link, seguir o passo a passo e fazer seu pedido.

No Pará a Campanha Natal Sem Veneno já está nas ruas e faz parte das reivindicações das famílias camponesas acampadas as margens da BR – 010 em Ulianópolis. No Paraná os camponeses e camponesas do MPA estão organizando um Especial Cestas Camponesas por um Natal Sem Veneno, já são mais de 50 unidades apenas em uma região do Estado. “O objetivo é ampliar o número de cestas entregues, diversificar os produtos e ampliar as articulação com relação ao tema”, explica Valter Israel da Silva, camponês e dirigente do MPA no Estado.

No Rio Grande do Sul, as cestas estão sendo disponibilizadas nas feiras camponesas e agroecológicas do Movimento, mas também podem ser acessadas vias web, confira no link das delícias e faça sua encomenda, afinal um natal sem veneno é possível por meio da Agricultura Camponesa Agroecológica. Ainda no RS está no ar o site da Feira da Agricultura Camponesa nele o consumidor encontra todos os produtos do Campesinato com preços acessíveis. Faça sua encomenda pelo site ou compareça na Feira, que  é fruto da Aliança Camponesa e Operária entre o Sindipetro RS e o MPA.

Para os que estiverem pelo Rio de Janeiro neste fim de ano e quiserem se hospedar, ou até mesmo saborear as delícias da roça num espaço com alimentação saudável, cultura e política venha para o Raízes do Brasil na rua Áurea, Santa Teresa-RJ.

Na oportunidade o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) também divulgou uma carta, confira na integra:

Campanha Natal Sem Veneno

O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) lança a segunda edição da Campanha Natal Sem Veneno com objetivo de garantir alimentos saudáveis na mesa das trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade. Queremos colocar alimentos agroecológicos na mesa da sua família neste Natal. A “Campanha Natal Sem Veneno” é um ato de Solidariedade, Saúde e Soberania!

Nós camponeses e camponesas do Brasil, lutamos e defendemos a Soberania: alimentar, energética, hídrica e territorial, diante do desafio que é produzir alimentos saudáveis no país, em um momento político de golpe de estado. Na atual conjuntura os trabalhadores do campo e da cidade sofrem com a perda dos seus direitos e o enfraquecimento das políticas sociais, por isso a “Campanha Natal Sem Veneno” se insere na luta de defesa da soberania do povo brasileiro. Produzir alimentos saudáveis e construir espaços de distribuição direta aos trabalhadores é um ato de fortalecimento e autonomia popular, por isso convocamos todas trabalhadoras e trabalhadores também da cidade a fortalecer essa campanha.

A saúde do povo brasileiro está ligada diretamente aos alimentos que consumimos. Somente a Agricultura Camponesa pode fomentar o projeto de transição agroecológico de forma efetiva e massiva. A “Campanha Natal Sem Veneno” busca estimular a compra e o consumo de produtos oriundos das famílias camponesas. Garantir aos trabalhadores uma ceia com alimentos saudáveis é uma estratégia para superar os malefícios causados pelos produtos convencionais que são produzidos pelo agronegócio com taxas elevadas de agrotóxicos e com sementes transgênicas. Nós do MPA acreditamos que alimentos não se convertem em meros lucros da indústria. Alimento é saúde, é direito, é vida para a população do campo e da cidade.

Vivemos um cenário nacional de ofensiva do capitalismo contra o povo e seus direitos conquistados com muita luta e organização. Diante disso, a solidariedade é fundamental, porque a luta da classe trabalhadora é uma só: contra os opressores e poderosos. Igualmente são as lutas do campo e da cidade, não são separadas, mas quando suas ações se mobilizam juntas, em solidariedade, se multiplica a força para a transformação social. O capital trabalha para dividir o povo, mas a solidariedade de classe entre campo e cidade pode resistir e construir diferentes formas de luta.

Nossa “Campanha Natal Sem Veneno” faz a convocação para todas as trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade para que possamos juntos defender e consumir os alimentos produzidos pelas famílias camponesas. Isso é contribuir com a produção de alimentos saudáveis, com a soberania alimentar e a solidariedade entre os setores populares, fortalecendo a aliança entre o campo e a cidade.

Plano Camponês, Aliança Camponesa e Operária por Soberania Alimentar!

Por Comunicação MPA

Publicada en Sin categoría

Venezuela: Comunicado CRBZ: Honduras, un golpe al pueblo

Son días difíciles en Honduras, donde desde el poder se intenta desconocer la voluntad popular. El pueblo, en una lucha histórica, está en las calles defendiendo su espíritu democrático que se expresó en las elecciones presidenciales el pasado domingo 26 de noviembre, y que el actual y saliente gobierno encabezado por Juan Orlando Hernández se niega a reconocer.

Ante eso, desde la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora, queremos rechazar esa pretensión de fraude. El gobierno de Hernández recuerda los oscuros y macabros hechos de la democracia burguesa en Latinoamérica, donde gobiernos dictatoriales que se disfrazaron de demócratas impusieron a sangre y fuego los intereses extranjeros contra los nacionales.

Este gobierno desde su instalación, que fue bajo una de las elecciones más dudosas en nuestro continente, surgidas luego del golpe de Estado contra Manuel Zelaya, ha dado mucho que decir sobre su espíritu democrático: han asesinados dirigentes sociales, han amenazado y asesinado a dirigentes campesinos(as), recordemos a nuestra compañera Berta Cáceres, muchos casos en los cuales la impunidad es la que reina.

Ahora el Tribunal Supremo Electoral pretende hacerle una jugada al espíritu democrático del pueblo hondureño. ¿Por qué no se expresan la OEA, la comunidad internacional, contra la violación de los derechos humanos que está viviendo el pueblo, que está siendo reprimido y perseguido? ¿Porque no se expresan con la misma fuerza como se expresaron contra gobierno de Venezuela, desconociendo los hechos reales, actuando contra un proceso democrático? En nuestro país habían sectores antidemocráticos asesinando dirigentes sociales y ciudadanos en general que interfirieran contra la subversión armada que estaba construyendo la derecha con el apoyo internacional.

Ante esta situación tenemos que romper el cerco internacional y activar todas las formas y medios de comunicación para visibilizar la lucha que libran los hijos e hijas de Morazán por la democracia, por su derecho a elecciones libres y transparentes, y ante lo cual el Estado los está brutalmente reprimiendo.

Hacemos un llamado a los movimientos populares, los Movimientos del Alba, de la CLOC Vía Campesina, a movilizarnos y solidarizarnos con el pueblo hondureño, que todos estemos alertas ante la violación de los DDHH, que defendamos la democracia en honduras. Nuestra solidaridad con la alianza, que es otra alternativa en honduras encabezada por Nasralla y Zelaya para ellos nuestro apoyo, un abrazo solidario y fraterno con esa lucha. Cuenten siempre con el pueblo venezolano para seguir librando las batallas por la paz con justicia social.

Coordinación Nacional de la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora

Publicada en Sin categoría

Honduras: Se afirma continuidad ilegítima de Juan Orlando Hernández como Presidente; la población se moviliza en todo el país y es reprimida

por Radio Mundo Real

Fraude e Insurrección. Descargar audio

A seis días de realizadas las elecciones en Honduras, el manejo turbio de los resultados en cuanto a la elección de Presidente, las múltiples irregularidades en el conteo, junto a la intención del mandatario Juan Orlando Hernández de perpetuarse en el gobierno, han generado la indignación de la población que este viernes bloquea las principales vías de comunicación del país y es reprimida por fuerzas policiales y militares.

Asimismo, junto a los testimonios de indignación y las continuas declaraciones del Frente Contra la Dictadura y su candidato Salvador Nasralla en el sentido de no admitir una continuidad ilegítima de Juan Orlando Hernández, organizaciones hondureñas reciben solidaridad internacional y reclaman una condena al accionar oficial.

Por lo menos tres muertos y decenas de heridos es el saldo inicial de la respuesta oficial a las protestas callejeras por el amañamiento de los resultados electorales. 
Los ecos del golpe de Estado de junio de 2009 contra José Manuel Zelaya, retumban fuertemente a oídos de los hondureños y las hondureñas, que perciben se les está negando por otros cuatro años que acceda en forma libre un candidato que rompa con la tradición militarista y conservadora que representa Hernández.

Tras el golpe de Estado contra Zelaya, la situación en Honduras respecto a los niveles de pobreza, impunidad y persecución a líderes y lideresas sociales solo ha empeorado. El punto más alto, quizá, lo representó, en marzo de 2016, el asesinato de la líder indígena Berta Cáceres a manos de elementos financiados por la empresa DESA que preveía un complejo de hidroeléctricas en el Río Gualcarque, ancestral para la comunidad lenca.

“Escrutinio especial”

Según los datos oficiales Hernández supera a su contrincante de la Alianza de Oposición por unos 45 mil votos (1,5 por ciento). Pero a partir de este viernes, el Tribunal Supremo Electoral deberá realizar un conteo voto por voto de aquellas actas que fueron pasadas a “escrutinio especial” por tener algún tipo de anomalía. Son más de mil actas que representan una carga electoral de casi 300 mil votos que favorecerían ampliamente a Nasralla. Las misiones de observación de la OEA y la UE han insistido para que este escrutinio se lleve a cabo en presencia de todas las fuerzas políticas y los observadores internacionales para garantizar la máxima transparencia, informó el reportero Giorgio Trucchi en su sitio web.

Nasralla por su parte denunció la represión contra los manifestantes y remarcó asimismo que el gobierno ha infiltrado algunas de ellas para provocar desmanes y violencia creciente.

Con mirada atenta y solidaridad activa

Diversas organizaciones internacionales se han pronunciado con preocupación respecto a lo que vive la población hondureña. Tal es el caso de Amigos de la Tierra de América Latina y Caribe (ATALC) quien se pronunció para que la autoridad electoral no adelante un resultado hasta no tener “un conteo físico acta por acta y con supervisión internacional, inclusive de las actas que fueron enviadas a auditorías por supuestas irregularidades”.

“Desde ATALC vemos con horror los nuevos atropellos a la vida del gobierno de Juan Orlando Hernández, que pretende “atornillarse” al poder con el respaldo de la intervención militar en el país de Estados Unidos y el capital transnacional” indica la red ambientalista.

“El pueblo no se ha reconciliado”

Radio Mundo Real entrevistó a Jazmín Elizabeth López, coordinadora del Consejo para el Desarrollo Integral de la Mujer Campesina (CODIMCA), parte de Vía Campesina Honduras, respecto a la vinculación entre las actuales movilizaciones y el golpe de Estado de ocho años atrás.

CODIMCA agrupa a unas 5 mil mujeres campesinas e indígenas, con “principios fundamentales basados en la justicia pero también en la reivindicación de derechos”, explica Jazmín, en ocho de los 18 departamentos hondureños.

Jazmín señala que el gobierno ha irrespetado la voluntad popular expresada en las urnas. “Estamos en las calles, a nivel nacional, en lo que es carreteras nacionales e internacionales, están tomadas, no vamos a agachar la cabeza”, señala la líder hondureña.

Jazmín indicó que junto a la intención de reelección que es rechazada por la población, Hernández buscará aplicar un paquete de privatización en áreas clave del Estado como es la educación y servicios de salud.

“Hay muchos compañeros heridos, muertos incluso, así que la situación está cada vez más dura”, explica la referente de Vía Campesina. Los escenarios respecto de 2009 son similares, ya que “el pueblo no se ha reconciliado, no ha cambiado nada y en términos de movilización quizá estamos en la misma cantidad de personas movilizadas que en 2009. No se nos ha olvidado lo que ocurrió en ese momento. Es cuestión de días o de horas”, dice Jazmín.

Publicada en Sin categoría

La CLOC Via Campesina repudia la represión y el intento de Fraude en Honduras y exige que se respete la voluntad popular

Las organizaciones campesinas, indígenas, de trabajadores y trabajadoras rurales, de afrodescendientes, de pescadores y de pequeños productores de América articuladas en la CLOC Vía Campesina repudiamos la represión que el regimen del presidente Juan Orlando Hernandez a desatado sobre el pueblo Hondureño cuando este empieza a movilizarse para exigir se termine con el fraude y se respete el genuino resultado de las elecciones que sorpresivamente cuando lideraba el candidato de la Alianza Opositora, Salvador Nasralla, fue congelado, para dar como ganador 24 hs despues por apenas 1 punto al oficialismo.

La CLOC Vía Campesina, que  articula a mas de 80 organizaciones nacionales de 22 países de América Latina, expresa su solidaridad incondicional con el pueblo hondureño y los movimientos campesinos y populares que vienen enfrentando la violencia y agresión que se intensificó luego del golpe a Manuel Zelaya.

Exigimos a la comunidad internacional que se extremen las medidas para detener el fraude que atenta contra la democracia, el pueblo ha decidido terminar con el neoliberalismo oligárquico y avanzar hacia la democracia con justicia social

Cientos de campesinas y campesinos han sido violentados , despojados de sus tierras  y asesinados en estos años en Honduras, ante un estado que lejos de proteger la vida y los derechos campesinos, promueve el desarrollo del agronegocio y el saqueo de las trasnacionales  y perpetúa la impunidad de los terratenientes y Sicarios

Llamamos a  nuestras organizaciones  a estar alertas, a movilizarse a embajadas y consulados y a movilizar junto con otros sectores para exigir que se restablezca la legalidad y la democracia en Honduras, se garantice y respete el resultado de las elecciones y se juzgue a los responsables de la represión y violación de derechos humanos en ese país

Contra el saqueo del Capital y del imperio

América Unida sigue en Lucha!

Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo

CLOC Via Campesina

Publicada en Sin categoría