Pronunciamiento de la CLOC LVC en Solidaridad con el Pueblo hondureño y familia de Berta Cáceres

Los delegados/as de 20países y de 80 organizaciones en el marco de la 2da Asamblea Continental de la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones Campo -CLOC – LA VIA CAMPESINA-, nos pronunciamos ante la grave situación de violación de los derechos humanos de los campesinos/as, indígenas y garífunas, donde en la actualidad hay más de 6,000 campesinos/as procesados entre ellos 1,700 mujeres, más de 100 asesinados/as (8 mujeres campesinas asesinadas), 12 presos políticos por la tierra, constante persecución contra líderes/as y desalojos violentos que han dejado en la calle a miles y  miles de familias campesinas hondureñas. Así mismo nos sumamos al clamor de exigir justicia del asesinato brutal de la líder ambientalista e indígena Berta Cáceres que a sus 14 meses de su asesinato está en la impunidad, nos pronunciamos:

  1. En solidaridad con la familia de Berta Cáceres, con el pueblo lenca y del campesinado hondureño por la constante criminalización que están siendo objeto.
  2. Exigimos que la justicia hondureña castigue a los autores intelectuales del brutal asesinato de nuestra compañera Cáceres y que se abran línea de investigación contra la cúpula de la Empresa de Desarrollo Energético SA. (DESA).
  3. Por otra parte, es urgente la cancelación de la concesión del proyecto Agua Zarca, o sea debe ser derogado por el Congreso Nacional de manera definitiva y que DESA salga del territorio lenca.
  4. Que el estado de Honduras de trámite y respuesta a la denuncia interpuesta en el Ministerio Publico por la familia de Berta Cáceres que señala una red de corrupción y tráfico de influencias detrás de este crimen en el informe “Hechos y circunstanciasalrededor del crimen de Berta Cáceres” con el fin de buscar se castiguen a los autores intelectuales.
  5. Condenamos y rechazamos la criminalización social en particular de la población campesina, indígena y negra que sufre cada día por las políticas represoras del Gobierno.

Todas las organizaciones de la CLOC – Vía Campesina del Continente Latinoamericano estamos en permanente alerta para denunciar y solidarizarnos de con el pueblo hondureño y especialmente con el campesinado hondureño, lenca y garífuna.

Cundinamarca, Colombia, 5 de Mayo del 2017.

CONTRA EL CAPITALISMO, POR LA SOBERANIA DE NUESTROS PUEBLOS,

AMERICA UNIDA SIGUE EN LUCHA

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Brasil: Feira Nacional da Reforma Agrária recebe público de 170 mil em São Paulo

Foram comercializados mais de 280 toneladas de produtos vindos dos acampamentos e assentamentos de todas as regiões do país. E mais de 600 itens de alimentos in natura e agroindustrializado

Foram quatro dias de intensa movimentação no Parque da Água Branca, em São Paulo, 170 mil pessoas passaram pela 2ª edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, que comercializou mais de 280 toneladas de produtos vindos dos acampamentos e assentamentos de todas as regiões do país. Entre alimentos in natura e agroindustrializados, foram mais de 600 itens que trouxeram para a maior capital do país, uma mostra da diversidade e riqueza da vida no campo.

Entre milhares de pessoas que visitaram a Feira estava Leonor Marques, moradora do bairro de Bela Vista, em São Paulo, que visitou a primeira edição da Feira, em 2015. Para ela, a Feira é um grande exemplo que precisa acontecer mais vezes. “Espaços como esses fazem a gente enxergar que o Sem Terra produz muita coisa e o mais sensacional: produz sem o uso de agrotóxicos. Precisamos que o que vimos aqui aconteça em todos os estados e nos municípios”.

Entre os diversos produtos que Leonor levou para casa, ela carregava com cuidado uma muda de limão. “Gostei ainda mais dessa edição pela venda de mudas, estou levando uma muda de limão para cultivar em casa. É o limão-vinagre, quando era criança tomávamos muita limonada e era sempre desse tipo de limão. Vou poder ter em casa o gostinho da minha infância”, disse.

Para Antônia Ivaneide, a Neném, do Setor de Produção do MST, a Feira Nacional em São Paulo cumpriu, mais uma vez um importante papel ao dialogar com milhares de pessoas sobre a importância e a necessidade da efetivação da Reforma Agrária, voltada à produção de alimentos para o abastecimento da sociedade.

“Nossa Feira em São Paulo tem um significado muito grande, a materialidade da nossa luta e expressa nos produtos comercializados nos quatro dias uma aproximação da população de São Paulo com a Reforma Agrária Popular e com a luta do MST, um diálogo das ideias e também das nossas práticas. Mesmo sem a cobertura da grande imprensa, o povo de São Paulo veio para a Feira e superamos nessa edição o número de público da nossa Feira em 2015”, explicou Neném.

Pelos corredores da Feira, que reuniam as diversas barracas vindas dos 23 estados e do Distrito Federal, os visitantes encontravam toda a diversidade da vida no campo e, nas sacolas e carrinhos cheios, levavam para casa um pouco dos frutos da luta pela terra.

Melissa Vargas, de 11 anos, que esteve na Feira acompanhada de seu pai, Roberto e de seu irmão mais novo, Antônio, ficou animada com o que viu. “A Feira está muito legal, vi muita coisa bonita. Em uma das barracas vi um artesanato, era um quadro de palha, que achei muito bonito, além da música, vi uma apresentação muito animada que gostei bastante”. Melissa, junto com o pai e o irmão, levaram para casa castanha, abacaxi, batata doce e farinha de mandioca.

O casal Eva Pavanelli e Roberto Valsi arrastavam um carrinho cheio de produtos. Eles também visitaram a primeira edição da Feira e ficaram impressionados com a dimensão do segundo evento. “Isso aqui está uma maravilha. Tem muita variedade de produtos, estamos levando várias coisas do Nordeste do país, doce de genipapo, rapadura com mamão, fubá de milho livre de veneno e mel”, relatou Eva.“Essa Feira traz uma ideia maravilhosa do que é o MST, da vida nos assentamentos e da produção camponesa. Venho para comprar alimentos, mas também para prestigiar essa iniciativa”, comentou. Após as compras o casal seguiu para uma das cozinhas da Culinária da Terra, que comercializava pratos de todas as regiões.

O pernambucano que mora em São Paulo há 20 anos, Carlos Vieira, soube da Feira pelos amigos e redes sociais e veio conferir. Levou para casa mel, geleia e uva. “Fiquei impressionado com a quantidade de gente aqui na Feira e pela diversidade de produtos. Fico muito animado em ver tudo isso e saber que nesses alimentos não têm veneno.”

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Emílio Gustavo destacou o preço dos produtos na Feira, “tem bastante variedade de produtos e com preços muito bons. Produtos que a gente não encontra no centro de São Paulo, estou levando mel puro, coisa que dificilmente encontraria nas feiras aqui na cidade”, comentou Gustavo.

A Feira encerrada na noite deste domingo, contou em sua programação, além da comercialização da produção dos assentamentos, acampamentos e cooperativas da Reforma Agrária, atividades culturais, espaços de debate e uma feira literária. Ao todo mais de 200 pessoas participaram das equipes de trabalho que possibilitaram a realização dessa atividade. 

“Essa Feira é uma mostra do que temos de produção em nossos estados, do que cotidianamente produzimos nas nossas áreas e da nossa resistência”, reforçou Neném. Com a realização da 2ª Feira Nacional, hoje a nossa produção tem um novo olhar e dimensão para milhares de pessoas que por aqui passaram”.

Confira as fotos dos quatro dias da 2ª Feira Nacional da Reforma Agrária

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Perú: Titulación Colectiva ¡Ahora! – video

Video testimonio que relata las luchas y demandas de 08 organizaciones indígenas nacionales sobre la defensa de los territorios comunales. 

Las comunidades campesinas y comunidades nativas, formas de organización territorial de los pueblos indígenas del Perú, afrontan en estos momentos arremetidas desde las instancias legislativas y ejecutivas del Estado peruano. 

En este contexto, emerge la demanda de la seguridad jurídica de las tierras y territorios indígenas, que entre otras exigencias, requiere de la titulación colectiva de los territorios comunales. Ello en medio de las acciones que hoy por hoy el mismo Estado viene promoviendo para la titulación de predios rurales como el Proyecto de Catastro, Titulación y Registro de Tierras Rurales en el Perú – PTRT3. Las organizaciones demandan que este tipo de proyectos busquen asegurar los territorios con títulos colectivos antes que los individuales como ha sucedido en experiencias anteriores. 

La producción es parte de la campaña Titulación Colectiva ¡Ahora!, impulsada por las organizaciones indígenas nacionales y la estrategia de la Iniciativa de Derechos y Recursos (RRI).

Mas información en http://cna.org.pe/prensa.php?id=801

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Brasil: 2° Feira Nacional da Reforma Agrária del MST – video

A 2° Feira Nacional da Reforma Agrária mobiliza 170 mil pessoas e promove o debate da produção de alimentos saudáveis entre o campo e a cidade! Durante os 4 dias, mais de 280 toneladas de alimentos foram comercializados e mais de 250 artistas populares se apresentaram na feira

Entre os dias 4 e 7 de maio, acontece no Parque da Água Branca em São Paulo a 2º Feira Nacional da Reforma Agrária.

A primeira edição aconteceu em 2015 e reuniu mais de 800 agricultoras de todo país.

Esse ano serão mais de 250 toneladas de alimentos produzidos nas áreas de assentamentos da Reforma Agrária de todas as regiões do Brasil.

Além da feira, quem vier ao Parque encontrará também uma vasta programação, com shows, intervenções culturais, seminários e uma Praça de Alimentação com comidas típicas de cada região.

Além de mostrar a força da produção saudável e a importância da Reforma Agrária, a Feira tem como objetivo estreitar o diálogo entre a população do campo e da cidade.

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Declaraciones 2a Asamblea Continental CLOC LVC

 

Declaracion Final 2a Asamblea Continental CLOC LVC

La CLOC LVC se solidariza con el Pueblo argentino ante la escalada de criminalización a los luchadores populares por parte de su gobierno

Carta de solidariedade da CLOC LVC aos povos indígenas, quilombolas e camponeses no Brasil

Pronunciamiento de la CLOC LVC en Solidaridad con el Pueblo hondureño y familia de Berta Cáceres

Declaración CLOC LVC en Solidaridad militante con el pueblo y el gobierno revolucionario de Venezuela

Declaración CLOC LVC Situación Ecuador

La CLOC LVC se solidariza con la Huelga de Hambre que sostienen los presos palestinos

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Declaración CLOC LVC en Solidaridad militante con el pueblo y el gobierno revolucionario de Venezuela

Los delegados de 22 países  reunidos en Santadercito, Cundinamarca, Colombia en el marco de la 2a Asamblea Continental CLOC VC Fidel Catsro, condenamos enérgicamente las graves  amenazas y peligros que hoy se ciernen sobre el pueblo y gobierno venezolano.

El imperialismo ha construido una conspiración internacional donde ha utilizado la estrategia del caos, la violencia vandálica, con el propósito de propiciar una intervención extranjera  que produzca una destrucción de los logros alcanzados por la revolución  bolivariana, para enterrar los derechos sociales y políticos que son el legado del comandante Chávez. Esta conspiración internacional se produce en un momento en que las políticas del imperialismo, hacen que confluyan sus intereses y objetivos estratégicos con las  oligarquías del continente, los gobiernos entreguistas  de derecha y la burguesía nacional, con el uso masivo de los medios de comunicación que controlan las grandes corporaciones transnacionales de  la desinformación y la comunicación  junto a operadores políticos como el Secretario General de la OEA, Luis Almagro, títere de los intereses imperialistas.  La estrategia ha estado encaminada al aislamiento político y diplomático de Venezuela a través de  acciones ilegales promovidas en el seno de la OEA, Mercosur y otras instancias internacionales multilaterales.Todos los esfuerzos están encaminados a preparar condiciones para una acción armada en tierra venezolana.

Esta acción se produce tras cuatro años de un masivo ataque contra el Gobierno del Presidente Nicolás Maduro que incluyen concertaciones para la reducción del precio del petróleo en el mercado petrolero, brutales ataques a la economía interna mediante la alteración y distorsión de los sistemas de producción, distribución y consumo de bienes esenciales como alimentos y medicinas para negar el acceso de la población, sistemáticos ataques especulativos a la moneda y al sistema de precios, propiciando una escalada inflacionaria, bloqueo del  acceso al crédito internacional mediante la manipulación del riesgo país, cierre de fuentes financieras y saboteo a las operaciones regulares de la República por parte de la banca internacional.

Esta conspiración ha entrado en una fase de aceleración, recurriendo nuevamente al recurso de la violencia, la promoción del odio y el caos social. 
Se ha diseñado un esquema de violencia vandálica callejera y agresiones al espacio público y bienes privados (incendios y saqueos), mediante la contratación de delincuentes comunes o delincuentes políticos, en particular utilizando a jóvenes opositores y mercenarios a sueldo.

Para provocar incidentes que justifiquen la “represión” que se vende al mundo, las protestas diseñadas por la oposición venezolana se realizan violando normas de movilidad, cerrando calles y vías públicas mediante acciones relámpago, asalto al transporte público o se anuncian concentraciones en lugares y zonas de seguridad. Se busca mediante la violencia desestabilizar la democracia venezolana y aprovechando  a los vende patria como el Secretario General de la OEA, Parlamentos y Gobiernos de Derecha, pretenden mostrar un conflicto civil que haga ingobernable el país, justifique una intervención extranjera y produzca el derrocamiento del Presidente Nicolás Maduro, o fuerce una ilegal transición inconstitucional mediante un “adelanto de elecciones” que no existe en la Constitución ni en las leyes venezolanas.

La ilegal e inexistente Resolución sin embargo ha sido presentada al mundo como una decisión legítima de la OEA y como el inicio de la aplicación de la Carta Democrática Interamericana a Venezuela. La legitimación de la violencia por parte de la OEA al declarar ilegalmente una supuesta “ruptura del orden constitucional” en Venezuela,  da luz verde a todo acto de violencia terrorista, incluyendo asesinatos y saqueos que se producen en las calles de algunas ciudades de Venezuela, ya que se hace supuestamente en nombre de la  libertad y por el restablecimiento de la democracia.Acusamos a Luis Almagro y a la OEA de legitimar y apoyar la violencia política en Venezuela, y los responsabilizamos por las muertes, heridos, y los daños producidos a la infraestructura pública y a bienes privados productos de esas manifestaciones.Denunciamos a las oligarquías regionales y Gobiernos de derecha que se han confabulado para agredir y desestabilizar la democracia venezolana, violando los sagrados principios de soberanía, autodeterminación y no injerencia en los asuntos internos de otro Estado.

Ante este escenario los participantes de la II Asamblea Continental de la CLOC VC Fidel Castro, expresamos nuestra solidaridad militante con el pueblo venezolano y su Gobierno Revolucionario e invitamos a la solidaridad internacional para desmontar las patrañas contra Venezuela, denunciar esta macabra operación de agresión y alertar al mundo acerca del peligro que se cierne sobre la democracia venezolana.

Como ha dicho el Presidente Maduro, el triunfo de Venezuela debe ser la paz, pero una paz que no significará nunca entregar los ideales y los sueños de la Revolución, sino una paz que nazca de la derrota definitiva de los violentos y terroristas y de un diálogo sincero afianzado en la búsqueda de soluciones a los problemas del país y de reconocimiento mutuo entre los actores políticos.

Viva Venezuela libre y soberana.

 

Santadercito, Cundinamarca, Colombia, 4 de mayo del 2017.

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Declaración CLOC LVC Situación Ecuador

Los movimientos sociales que integramos la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones de Campo CLOC / Vía Campesina, en el marco de la articulación continental, asumimos la lucha de clase como un medio para transformar y construir una sociedad socialista, desde lo cotidiano, lo familiar, local, nacional e internacional en defensa de los procesos revolucionarios en este momento coyuntural en el que la oligarquía y el imperialismo toman fuerzas aplicando nuevas reglas de juego.

Nosotras y nosotros; delegaciones de ochenta organizaciones de veinte países del continente, reunidos en la segunda Asamblea Continental de la CLOC/LVC, denominada FIDEL CASTRO en homenaje a nuestro comandante eterno que nos legó la tarea de continuar consolidando la unidad revolucionaria hacia el socialismo.

Concebimos la solidaridad y el internacionalismo como principio fundamental para hacerle frente a la ofensiva sistémica del capitalismo y sus distintas formas de dominio.

Por tanto: Reafirmamos nuestro compromiso de acompañar para que se afiance el cumplimiento de los acuerdos de paz en Colombia.

Celebramos la decisión de las ecuatorianas y los ecuatorianos sobre todo a los movimientos sociales, campesinas y campesinos que con su voto le dieron el triunfo a su país y a América Latina, ante las pretensiones del Neoliberalismo y la dictadura fascista, que ante pone su poder por encima de los intereses y la democracia del pueblo.

Recordar los compromisos adquiridos con el gobierno de la revolución ciudadana Eco. Rafael Correa Delgado en V congreso de la CLOC/VÍA CAMPESINA realizado en la ciudad de Quito en Octubre de 2010, en el que contamos con la presencia del presidente de la república plurinacional Evo Morales, donde se concluyó avanzar con la revolución Agraria y fortalecer a las organizaciones y movimientos sociales de la CLOC/LVC Ecuador.

Seguimos declarando nuestro rechazo ante los agronegocios, Agrotóxicos y los transgénicos y toda forma discriminación y abuso que atente contra la biodiversidad, el derecho de los campesinos y campesinas y todos los bienes naturales, de tal manera que instamos a la Asamblea Nacional de Ecuador que prevea un trato adecuado a la ley de semillas, que afiance los interés colectivos y las propuestas de las organizaciones campesinas y no los interés de los agronegocios.

En los actuales momentos: Saludamos a los Movimientos Sociales por su deseo de avanzar en la revolución agraria y la toma de decisión para emancipar aspiraciones de clase, respaldamos la nominación del compañero Rómulo Quimis para el ministerio de Agricultura. Ratificamos nuestra solidaridad internacional y acompañamiento ante cualquier proceso de desestabilización al proceso democrático en el marco de la revolución ciudadana, así como animar a la ejecución del ACUERDO SOBERANO POR EL BUEN VIVIR RURAL, firmado entre el Lcdo. Lenin Moreno Garces, presidente electo y el Ing. Jorge Glass Vicepresidente electo y los presidentes de las organizaciones que integran la CLOC/ VÍA CAMPESINA, Ecuador ( FENOCIN, CONFEUNASSCE, CNC-EA, FENACLE, FEI) el 10 de Marzo del 2017 en el Cantón  Santa Lucia provincia del Guayas.

CONTRA EL CAPITALISMO, POR LA SOBERANIA DE NUESTROS PUEBLOS,

AMERICA UNIDA SIGUE EN LUCHA.

                                                                                     Cundinamarca Colombia 04 de mayo de 2017

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La CLOC LVC se solidariza con la Huelga de Hambre que sostienen los presos palestinos

Desde las organizaciones de la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo, expresamos nuestra solidaridad con las y los presos palestinos que se encuentran en la tercera semana de huelga de hambre por la “Libertad y Dignidad” dentro de las cárceles Israelíes.

Somos conocedores que el pueblo palestino lleva resistiendo durante más de 100 años al colonialismo y 50 a la ocupación de sus territorios. Esta ocupación ha implicado a las trabajadoras y trabajadores del campo verse privados del derecho al acceso a la tierra, ya que las fuerzas de ocupación han promovido el despojo progresivo de campesinas y campesinos en Palestina, la quema de sus cultivos y la restricción del transporte de alimentos e insumos para la actividad agropecuaria.

Rechazamos la sistemática práctica del Estado de Israel de violar los derechos humanos a la población Palestina y que esto siga sucediendo con total impunidad ante los ojos del mundo. En especial, cuando más de 1500 presos palestinos se encuentran en huelga de hambre, denunciamos que es un atentado a todo sentido de legalidad y humanidad que Israel mantenga en sus cárceles a niñas y niños, y que continúe usando la “detención administrativa” como castigo a quienes luchan por la libertad, la dignidad y la justicia; mantenerlos privados de la libertad durante años sin la presentación de cargos es una de las violaciones más grandes al derecho internacional.

Como organizaciones sociales de campesinas y campesinos, trabajadoras y trabajadores, indígenas y afrodescendientes en la América Latina, que también hemos sido objeto de la represión de nuestros gobiernos, entendemos su lucha y nos hermanamos en ella conscientes de lo importante que es la construcción de alianzas solidarias entre las y los oprimidos del mundo.

Por estas razones la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones Campesinas se solidariza con la lucha de los presos palestinos por la libertad y la dignidad. Por ello hacemos un llamado a que sean escuchadas sus exigencias y con ello se garantice el respeto a sus vidas.

Aunque los gobiernos del mundo sigan ignorando el sufrimiento del pueblo palestino y defendiendo a la fuerza ocupante, nosotros continuaremos expresando la solidaridad desde nuestros pueblos y ejerciendo la presión necesaria para que esta injusticia pare. 

Contra el Capitalismo y Por la soberanía de nuestros Pueblos

America Unida Sigue en Lucha

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Colombia: 2a Asamblea Continental CLOC LVC – La mística de las organizaciones del campo es resistencia – video

Colectivo Comunicación CLOC LVC

Casi 150 personas representando a más de 80 organizaciones de 22 países miembros de la CLOC LVC se dieron cita entre el 1 y 4 de mayo en Santandersito Cundinamarca Colombia para celebrar su 2a Asamblea Continental en un contexto de mística, diversidad, pluriculturalidad y fraternidad

Contra el Capitalismo y por la Soberania de los Pueblos

América Unida Sigue en Lucha

 

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Colombia: Saludo desde la 2a Asamblea Continental de la CLOC LVC ante los 40 años de ALAI

A LOS 40 AÑOS DE ALAI

La Coordinadora Latinoamericana del Campo (CLOC)/Vía Campesina reunida en Bogotá en la 2° Asamblea Continental de las organizaciones del campo  saludamos con mucha alegría y orgullo  el cuadragésimo aniversario de ALAI, la Agencia Latinoamericana de Información. Este importante aniversario que marca cuatro décadas de entrega y compromiso con las luchas de nuestros pueblos, lo celebramos como nuestro; el permanente acompañamiento que nos ha brindado en el curso de nuestro proceso sin duda que para nuestras CLOC ha sido un pilar fundamental. 

Esta en nuestros recuerdos y en nuestra historia los importante y significativo para la emergencia de nuestros procesos,  el gran  aporte de ALAI que conjuntamente con las organizaciones ecuatorianas  de la época, Ecuarunani y la FENOC, (hoy  FENOCIN)  impulsaron  la realización del “Taller Andino de Intercambio de Experiencias en Educación y Comunicación de Organizaciones Campesino-Indígenas”, celebrado en Quito del 7 al 11 de octubre de 1987, donde las organizaciones participantes acuerdan establecer un mecanismo de coordinación para dar continuidad a los intercambios, en cuyo desarrollo se concibe la “Campaña 500 Años de Resistencia Indígena, Negra y Popular” que fue lanzada el 12 de octubre de 1989 en Bogotá.  Y es, precisamente, al tenor de esta campaña que se forja la CLOC/VC.

Para la CLOC LVC, desde entonces hasta el presente, ALAI no solo ha sido una referencia informativa, por sus aportes que contribuyen a una mejor comprensión de nuestras realidades y, por tanto, a nuestros procesos de formación y toma de decisiones, sino también un estímulo para enfrentar el desafío de la comunicación las que  con su acompañamiento hemos avanzado en la definición de políticas y estrategias en este campo hasta generar un proceso propio como resultado de nuestra participación en la “Minga Informativa de Movimientos Sociales”, donde junto a otros movimientos fuimos confluyendo con otras coordinaciones populares del continente.

Que vivan estos gloriosos 40 años de ALAI  junto al pueblo  latinoamericano y los movimientos populares. A su equipo de trabajo y a la tenacidad del compañero Osvaldo León, ¡Salud!

CLOC-LVC 

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