Autor: clocvc

 Producido por: Minga Informativa de los Movimientos Sociales (América Latina) 

Descripción:

– Docentes de díficil acceso en Panamá seguirán en huelga
– Declaración de la VII Conferencia de La Vía Campesina realizada en Derio Pais Vasco del 16 al 24 de Julio 2017
-Curso de formación de la CPP- Coordinacion Politica Pedagogica de los IALAS- Institutos de agroecología latinoamericano de CLOC Vía Campesina
– 7mo Campamento regional de jóvenes de CLOC Vía Campesina Caribe
– Pronunciamiento del Foro de Comunicación para la Integración de NuestrAmérica. Defender la Paz y la Soberanía de América Latina y el Caribe contra las amenazas del gobierno de EEUU

Programa editado por la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo. La Vía Campesina Descargar Mp3

Campesinos e indígenas de bases regionales se alistan para acatar movilización nacional del 24/08/17. Reclamo por los derechos territoriales, criminalización y fomento a la agricultura será agenda de lucha.  

La Confederación Nacional Agraria – CNA anunció su respaldo a la movilización nacional convocada por la Central General de Trabajadores del Perú – CGTP y la Central Unitaria de Trabajadores – CUT, para el jueves 24 de agosto del presente año. Así mismo, mediante una carta enviada a sus 19 bases regionales, la CNA llamó a que el movimiento campesino e indígena respalde la protesta a lo largo del territorio peruano.

“Estamos siendo afectados por las políticas de crecimiento económico que solo enfatiza el desarrollo de las actividades extractivas y no recoge la agenda campesina e indígena, que reclama real diversificación productiva del país y el impulso de la agricultura familiar”, justifica el documento suscrito por el presidente de la CNA, Antolín Huáscar; quién viene participando de las actividades preparatorias.

Los gremios sindicales han justificado la medida de protesta señalando los peligros de las recientes medidas neoliberales dadas por el Presidente de la República PPK, que precarizan las condiciones laborales; así como en solidaridad y respaldo a la lucha emprendida por los maestros.

En análisis conjunto, la CNA coincide en señalar los graves efectos que surten sobre la población nacional, en específico sobre territorios indígenas y campesinos, las recientes normas emitidas por el gobierno, como el Proyecto de Ley  1718-2017-PE que es una nueva versión del derogado DL 1333, conocido como “Ley del Despojo”. Esto sumado a la ola de represión y violación de derechos humanos que ya es parte del modo de operar del Estado ante la protesta social.

En Lima, la movilización se concentrará en Plaza Dos de Mayo a partir de las 11 am, desde donde espera recorrer las principales calles del centro de Lima.

NOTA DE PRENSA. 051-2017. Jueves, 17 de agosto de 2017.

Nesta terça (22), a embaixada dos Estados Unidos, em Brasília teve seus muros pixados com mensagens de protesto e denúncia contra Trump. 

As pichações repudiavam as tentativas de desestabilização da Venezuela por parte do governo estadunidense.

O governo de Washington já tem um vasto histórico de interferências na política e economia do país sul-americano. Após a chegada de Chavez à presidência este cenário se intensificou, principalmente por conta da defesa da soberania venezuelana e de seu povo. Hoje, com Maduro, as investidas estadunidenses se somaram a burguesia do país na tentativa de utilizar a crise mundial para desestabilizar o projeto da revolução bolivariana.

Con éxito se realiza el 7mo Campamento de Jóvenes Peralta Verde 2017 con la consigna “Juventud del Campo y la ciudad, unidos por la vida, agua y semillas,  y  Diciendo ¡NO! A la Impunidad” con la participación de más de 150 jóvenes de 15 provincias representando unas  22 organizaciones las cuales recibieron una delegación de jóvenes de la CLOC/LVC Caribe compuesta por 2 cubanos de la ANAP un Puertorriqueño de BORICUA, tres Haitianos de TERKOLE,,MPP,MPNKP,y dos invitados especiales uno del país Vasco y otro Español.

Esta delegación de jóvenes asumió un programa de cuatro días a tono con el objetivo planteado en este campamento realizado del   17 al 20 de agosto de 2017,  en el paraje de Guayuyal, de la sección del Pinal, Municipio de Peralta, Provincia Azua, RD.

El objetivo central de este campamento es continuar con el fortalecimiento de la articulación  de las juventudes del campo y de la ciudad. Además de visualizar, proponer y concluir planes en conjunto sobre  la participación de los jóvenes en los movimientos campesinos de RD. Y del  Caribe,

Desde  la agenda del campamento y la articulación juvenil  esta será una propuesta que estará presente como eje central del mismo,   recuperación y cuidado  del medio ambiente,  Impulsando y Desarrollando como propuesta  la agroecológica, en el marco de la coyuntura actuar nos sumamos a la continuidad del  el debate sobre  la lucha contra la corrupción e impunidad.

Dentro de las propuestas  y resoluciones están planteadas están:

• Asumir como proceso un plan de acciones donde los/las jóvenes garanticen como contenido, el fin de la impunidad sumándonos como hasta ahora a  la marcha verde.
• Construcción de nuevas relaciones de género sumado desde un estado de derecho hacia las mujeres campesinas.
• Impulsara propuestas de garantía de  transparencia, Democracia, Paz, Soberanía, Participación activa en espacios de diálogos y de tomas de decisiones.
• Promover el desarrollo local y campesino atreves de las luchas sociales y reivindicativas teniendo como actores los comunitarios.
• Desde la  Asociación de Jóvenes Emprendedores Sembrando para el Futuro (ASOJESF – de FEDECARES), Articulación Nacional Campesina ANC, Articulación de Jóvenes de la CLOC Y LVC de Republica Dominicana, y en coordinación con otras organizaciones de todo el país decimos.

Juventud del campo y la ciudad unidos en igualdad

Soberanía Alimentaria ¡YA!

¡NO! a la impunidad

O município de Alagoa Nova, no brejo paraibano, ganhou um ar especial com a chegada da nossa Caravana Nacional de Luta Camponesa “Clodomir de Morais” na segunda-feira, 8 de agosto, a qual deverá ficar pelo Estado pelos menos por 33 dias. Os integrantes estiveram no Estado de Sergipe por cerca de 4 meses, neste meio tempo receberam por formação política e realizaram, junto do MPA sergipano, o Mutirão da Esperança Camponesa em mais de 10 municípios.

Os militantes paraibanos receberam os 10 integrantes da Caravana com flores no Centro de Formação Camponesa em Alagoa Nova, junto da dirigente Rafaela Alves. ″A chegada da Caravana na Paraíba será o pontapé inicial para a expansão do Movimento aqui no Estado, que ainda é muito tímido; a experiência deles no Mutirão em Sergipe será muito bem aproveitada na Paraíba para organização e conquista de novos jovens”, avisa Matheus Ferreira, da Coordenação do Coletivo Estadual de Juventude da Paraíba.

Lançamento Estadual da Caravana. Foto: MPA

Lançamento do Mutirão da Esperança Previdência

Na terça-feira, 9 de agosto, os integrantes da Caravana participaram, junto com a Direção Estadual do Movimento, do lançamento do Mutirão da Esperança Camponesa na Paraíba. A mística e a animação ficaram por conta da trupe. De manhã, houve o espaço com os educadores do programa Brasil Alfabetizado e do Educação para Jovens e Adultos (EJA), além dos militantes do movimento para anunciar os desafios na realização do Mutirão.

À tarde, o Mutirão foi lançado oficialmente com a presença de lideranças municipais e estaduais, como a deputada estadual Estela Bezerra, acessória do deputado federal Luiz Couto, Dieli dirigente do MST PB, Franklin do Levante Popular da Juventude, Kleitinho da Pastoral da Juventude Rural, Noaldo do Orçamento Democrático Estadual, e outras instituições como ACAJAMAN PB, AJURCC, Movimento Negro, Associações Comunitárias e vereadores.

Cheganças. Foto: MPA

“O Mutirão da Esperança Camponesa é um espaço de mobilização das nossas bases levando a esperança ao campo através de ações com mulheres, jovens, crianças e produção levando as palavras de ordens por diretas Já, fora Temer, o não a Reforma da Previdência e preservação da semente crioula e a produção agroecológica para continuáramos alimentando e com qualidade a nação brasileira”, anunciou Tiago Aquino, dirigente estadual.

Formação com a Cibele da FUP. Foto: MPA

Formação sobre o desmonte da Petrobrás

Na quarta-feira, 10 de agosto, Cibele, da direção Federação Única dos Petroleiros (FUP), conduziu uma formação voltada para a Caravana Nacional e para a militância presente no centro de formação. Durante toda a manhã ela apresentou, de maneira reduzida, a estratégia neoliberal de desmonte da principal empresa estatal do país. A Caravana prepara, agora, uma peça teatral sobre os temas apresentados para levar à base do MPA a verdade por trás da abertura das ações da Petrobrás para os empresários estrangeiros.

Caiana dos Crioulos Quilombolas. Foto: MPA

Durante a estadia da Caravana pela Paraíba ainda foram formam desenvolvidas algumas Oficinas de Ritmo, de Teatro, de Remédios Caseiros, de Capoeira e prestações culturais. Rodas de Diálogo com as Mulheres e a juventude, bem como, intervenção nas escolas. Sem esquecer da restauração da faixada da Associação de Moradores e a construção da Mandala da Dona Nicinha na Comunidade Quilombola de Caiana dos Crioulos, no município de Alagoa Grande.

Por Comunicação MPA

Todos contra o leilão: entidades, órgãos governamentais, movimentos sociais e sindicais se unem em defesa das usinas da Cemig

Cerca de mil e quinhentas pessoas estiveram nas margens do lago da barragem de Miranda, em Indiánapolis, no Triângulo Mineiro, nesta sexta-feira (18), no ato político em defesa das quatro usinas que estão sob concessão da Cemig – Companhia Energética de Minas Gerais. São elas: São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande. No total, as hidroelétricas são responsáveis por 50% da geração de energia da estatal.

O governo ilegítimo de Michel Temer quer privatizar as usinas por meio de um leilão. O interesse de Temer é arrecadar R$ 11 bilhões com a venda das hidroelétricas. “As usinas já foram pagas pelo povo mineiro, por meio da conta de luz. Caso sejam privatizadas, os R$ 11 bilhões seriam transferidos para a tarifa de energia, ou seja, o povo pagaria novamente o que já foi pago”, disse Jefferson Leandro, presidente do Sindieletro.

Com a privatização, cerca de 70% do que será arrecadado com a geração de energia das hidroelétricas será destinado para pagar o empréstimo do banqueiro que financiar a compra das usinas, com juros e correção. Na prática, serão cobrados nos 30 anos de concessão, 40 bilhões na conta do povo mineiro.

Movimentos sociais e sindicais estenderam uma faixa de 80 metros no muro da barragem com a palavra de ordem “NÃO À PRIVATIZAÇÃO”. “Isso mostra a força do povo mineiro reafirmando que as usinas são para soberania da população. Além disso, nós queremos que o dinheiro excedente dos gastos com manutenção, operação e melhorias sejam investidas em um Fundo Social, destinado para saúde, educação e trabalhos sociais que melhorem a qualidade da vida do povo mineiro”, disse Aline Ruas, da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragens.

A unidade em defesa das usinas é tão expressiva que esta luta conta com o envolvimento de um amplo setor da sociedade. Prefeituras, o Governo de Minas, setores de oposição e situação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e da bancada mineira da Câmara dos Deputados, entidades empresariais e industriais do estado, além da grande diversidade de movimentos sociais e organizações políticas do Brasil estiveram unidos para dizer ‘não’ ao leilão das usinas.

O ato aconteceu no mirante da barragem e fizeram o uso da palavra o Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, o presidente da Cemig, Bernardo Salomão, representantes da FIEMG, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes (PMDB), parlamentares da câmera dos deputados, a deputada federal Jô Moraes, o presidente do Sindicato dos Eletricitários – Sindieletro, Jefferson Leandro, a integrante da Plataforma Operária e Camponesa de Energia, Aline Ruas, e a representante da articulação da Frente Mineira em Defesa da Cemig e presidente da CUT-MG, Beatriz Cerqueira. 

Defender la Paz y la Soberanía de América Latina y el Caribe contra las amenazas del gobierno de EEUU

El Foro de Comunicación para la Integración de NuestrAmérica, constituido por organizaciones sociales y redes de comunicación de América Latina y el Caribe, se suma al coro de las numerosas voces que rechazan enfáticamente las amenazas proferidas por el presidente de los Estados Unidos contra la nación venezolana.

La sola alusión a la posibilidad de una intervención militar en América Latina atenta contra el estatus de Zona de Paz alcanzado mediante avanzados esfuerzos de concertación regional en La Habana durante la II Cumbre de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños en 2014, y merece nuestro más absoluto repudio. En ese sentido, saludamos el generalizado –aunque no unánime- rechazo de los gobiernos de la región a las menciones sobre posibles opciones militares por parte del gobierno de EEUU contra Venezuela.

En el mismo sentido, consideramos poco grata la visita en curso del vicepresidente estadounidense Pence a Chile, Argentina, Panamá y Colombia, por tratarse de una gira lobbyista para promocionar la intensificación de los ataques contra el pueblo y el legítimo gobierno de Venezuela. Ninguna sanción, ningún bloqueo, ninguna medida de confinamiento o aislamiento diplomático es pacífica. Todas son contrarias al espíritu de diálogo y democracia que se dice promover.

Por tanto, instamos a los distintos países de la región a desechar la escalada de violencia que intenta imponer la estrategia estadounidense en su afán de recuperar el dominio hegemónico sobre los destinos de nuestra región e involucrar a nuestros pueblos en enfrentamientos estériles y dolorosos.

Como defensores de la idea de una integración regional soberana, reconocemos el enorme impulso dado por la República Bolivariana de Venezuela y en especial por el presidente Hugo Chávez, a los distintos espacios de concertación solidaria y entendemos que la actual ofensiva de EEUU -secundada por algunos gobiernos de derecha junto al deshonroso papel del secretario general de la OEA Luis Almagro – tiene por objetivo geoestratégico debilitar los puentes de solidaridad y unidad regional que encarnan el MERCOSUR, la CELAC, la UNASUR, el ALBA y PETROCARIBE.

En tanto comunicadores, señalamos la acción cómplice de los grupos de poder mediáticos  por constituirse en vehículos de información distorsionada y sesgada sobre la situación en Venezuela. Estos medios hegemónicos fomentan la estigmatización de los movimientos populares y de sus líderes, atentando directamente contra los principios más elementales de la democracia y mostrando, una vez más, la imperiosa necesidad de democratizar la comunicación en América Latina y el Caribe, hoy prisionera de extendidos monopolios privados.

Exhortamos a respetar la libre determinación del pueblo venezolano y a enhebrar los caminos de diálogo y convivencia democrática entre gobierno y oposición a través de los mecanismos de concertación soberanos como CELAC, ALBA o UNASUR.

Rechazamos enérgicamente las amenazas intervencionistas de EEUU contra Venezuela y todo bloqueo económico o diplomático a cualquier país de nuestra región. Asimismo repudiamos las sanciones unilaterales y los planes golpistas contra el gobierno de la República Bolivariana de Venezuela.

Reafirmamos nuestro compromiso con la paz y la libre determinación de los pueblos de América Latina y el Caribe. Y nuevamente proclamamos un categórico compromiso con la soberanía y a la integración regional.

FORO DE COMUNICACIÓN PARA LA INTEGRACIÓN DE NUESTRAMÉRICA 

WWW.INTEGRACION-LAC.INFO/ES [1] 
www.facebook.com/comunicacion.para.la.integracion/ [2]
@INTEGRACIONLAC 

Con la participación de aproximadamente 30 dirigentes hombres, mujeres y jovenes arrancó el curso de formación de la CLOC- Vía Campesina Centroamérica.

Las y los participantes estarán en la Escuela Campesina centroamericana Francisco Morazan por quince  días con el objetivo de formarse en diversos temas, mismos que fortalecerán el trabajo de base en sus respectivos países.

Entre los temas que contiene el programa esta: economía politica, en ese sentido el entendimiento de las bases del pensamiento de Carlos Marx. De igual  forma, género y feminismo, cosmovisión indigena, metodología de educación popular  y agroecologia.  En este último se estudiará el método cubano de campesino a campesino. 

Otro momento del curso será compartir experiencias desde cada país sobre la organización campesina. También realizarán visitas de campo 

Finalmente elaborarán un plan de trabajo en el que se detallará la reproducción esté taller de formación en sus países.

Globalicemos la lucha, globalicemos la Esperanza.

Uma turma de 25 alunos está se preparando para atuar com instrumentos lúdicos junto à suas comunidades de origem em Vale do Sol.

Reunidos sob o lema “Cultura é um direito do povo”, jovens integrantes da juventude camponesa do MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores) iniciaram neste final de semana (12 e 13) um curso de formação e capacitação continuada com o objetivo de instrumentalizar os participantes para realizar intervenções de natureza cultural em suas comunidades. Ao todo são 25 participantes, oriundos de 6 comunidades rurais do município de Vale do Sol que fazem parte dessa primeira turma, integrando um programa que se estende ainda por mais 4 finais de semana. O curso é uma experiência piloto que vem propondo ampliar a ação das chamadas brigadas de juventude, formadas pelo MPA com o objetivo de inserir a juventude no cotidiano do movimento social, de forma consciente e atuante, participando inclusive das instâncias coletivas de decisão.

Através de técnicas circenses, teatro, oratória, musicalidade e outras habilidades relativas ao campo cultural, os jovens vão sendo capacitados de modo a contemplar os contextos teórico, prático e crítico, tanto quanto às técnicas de intervenção, quanto aos contextos sociais onde estão inseridos. Espera-se que estes jovens estejam prontos a atuar não apenas dentro do movimento, mas também que coloquem suas habilidades a serviço de diversos segmentos comunitários, como igrejas, hospitais, abrigos, projetos sociais, escolas, etc. A participação ativa no segundo acampamento estadual da juventude camponesa, que será realizado em outubro próximo, também é uma meta dos dirigentes que estão realizando essa formação.

– Essa é uma ação social, que tem objetivo de elevar o nível de consciência do grupo que participa através de ações práticas -, explica a dirigente Sandi Xavier. Segundo ela, até a quarta etapa espera-se que estes jovens estejam aptos a retornar para suas comunidades de origem e começar a multiplicar o aprendizado junto a outros jovens. O jovem Jonas Luettjohann, 17 anos, concorda com o sentido dessa formação, que consolida a conquista de espaço da juventude junto ao movimento e amplia a visibilidade das ações do segmento: “Depois que eu comecei a participar das formações do MPA eu mudei bastante o meu ponto de vista, conheci novas pessoas, novas possibilidades, despertei para a consciência de que precisamos seguir nossos ideais – comenta o jovem que já fez dois ciclos da formação como brigadista e agora está participando também da formação cultural.

Por Marcos Corbari  – Jornalista / MPA

Fotos: MPA

Frente a los sucesivos acontecimientos que marcan la fuerte escalada en la represión y criminalización de los pueblos originarios y particularmente el Pueblo Mapuche, desde el Movimiento Nacional Campesino Indígena nos solidarizamos con las familias y comunidades del pueblo mapuche, como asi también con la Familia de Santiago Maldonado, joven que se encuentra desaparecido y que fue visto por ultima vez retenido y violentado por la Gendarmería.

El aparato represivo del Estado Nacional ha sido puesto al servicio de Benetton y el capital financiero, esta firma tiene mas de 1 millón de hectáreas apropiadas en nuestra Patagonia. En lugar de estar la tierra en función de las necesidades de los argentinos y argentinas, está para que los extranjeros hagan negocios.

Así mismo repudiamos las declaraciones oficiales del Gobierno que en lugar de comprometerse con la búsqueda y la investigación sobre el paradero de Santiago, se esfuerza en descalificar y agraviar al pueblo Mapuche.

En la misma sintonía la Sociedad Rural Argentina emitió un comunicado xenófobo, racista, y violento en el cual ratifica su rol histórico, aliado a capitales extranjeros y contra los pueblos originarios. No olvidamos que la propia SRA nació de la mano de la campaña del desierto y que las propiedades que hoy concentran sus afiliados fueron arrebatadas a sangre y fuego a los pueblos originarios.

La criminalización y persecución ha estado precedida de la construcción de un escenario de la mano de Clarin y La Nación, entre otros medios concentrados, que en los últimos meses han publicado artículos descalificando a la Ley 26160 y a diferentes actores indígenas, sumado a lo ocurrido en Tucuman donde el propio poder judicial avanza de manera insconstitucional contra las comunidades Diaguitas.

Repudiamos la política racista y elitista de este gobierno, que solo reconoce como “campo” a la oligarquía que tanto daño le ha hecho al pueblo Argentino, y que actualmente es el único sector beneficiado por las políticas del Gobierno de Macri además del capital transnacional.

La lucha por la tierra y el territorio es un derecho de los pueblos, pues la Tierra es identidad, es memoria, es trabajo y producción, es cultura, es presente y es futuro.

Basta de violencia hacia los indígenas, basta de violencia hacia las campesinas y campesinos! Basta de Violencia a los Trabajadores y trabajadoras!

Aparición con Vida de Santiago Maldonado!

Somos Tierra para alimentar a los pueblos!
Movimiento Nacional Campesino Indígena

CLOC Vía Campesina